12,036 research outputs found

    Constraints on the duality relation from ACT cluster data

    Full text link
    The cosmic distance-duality relation (CDDR), dL(z)(1+z)2/dA(z)=ηd_L(z) (1 + z)^{2}/d_{A}(z) = \eta, where η=1\eta = 1 and dL(z)d_L(z) and dA(z)d_A(z) are, respectively, the luminosity and the angular diameter distances, holds as long as the number of photons is conserved and gravity is described by a metric theory. Testing such hypotheses is, therefore, an important task for both cosmology and fundamental physics. In this paper we use 91 measurements of the gas mass fraction of galaxy clusters recently reported by the Atacama Cosmology Telescope (ACT) survey along with type Ia supernovae observations of the Union2.1 compilation to probe a possible deviation from the value η=1\eta = 1. Although in agreement with the standard hyphothesis, we find that this combination of data tends to favor negative values of η\eta which might be associated with some physical processes increasing the number of photons and modifying the above relation to dL<(1+z)2dAd_L < (1+z)^2d_A.Comment: 4 pages, 2 figures, 2 table

    No-horizon theorem for spacetimes with spacelike G1 isometry groups

    Full text link
    We consider four-dimensional spacetimes (M,g)(M,{\mathbf g}) which obey the Einstein equations G=T{\mathbf G}={\mathbf T}, and admit a global spacelike G1=RG_{1}={\mathbb R} isometry group. By means of dimensional reduction and local analyis on the reduced (2+1) spacetime, we obtain a sufficient condition on T{\mathbf T} which guarantees that (M,g)(M,{\mathbf g}) cannot contain apparent horizons. Given any (3+1) spacetime with spacelike translational isometry, the no-horizon condition can be readily tested without the need for dimensional reduction. This provides thus a useful and encompassing apparent horizon test for G1G_{1}-symmetric spacetimes. We argue that this adds further evidence towards the validity of the hoop conjecture, and signals possible violations of strong cosmic censorship.Comment: 8 pages, LaTeX, uses IOP package; published in Class. Quantum Gra

    Two-ballot versus plurality rule: an empirical investigation on the number of candidates

    Get PDF
    Duverger claimed more than 50 years ago that the number of candidates in elections should be a function of electoral rules. Both his “law” and “hypothesis” suggest the number of candidates vying for seats in elections to be tightly linked to characteristics of the electoral process such as its degree of proportionality and the presence of runoffs. Here we test the validity of Duverger’s claim using data from municipal elections in Brazil. Our study differs from others in the field in two important dimensions. First, by using municipal data we avoid the usual problems that plague statistical analysis using cross-country data. Secondly, we have a truly exogenous source of variation due to a change in electoral legislation introduced by the constitutional reform of 1988: simple plurality remained the rule only in municipalities with less than 200,000 voters, and a second-ballot became mandatory for the others above that threshold. This allows for a neat identification strategy using panel data. Our main finding is that elections with runoffs lure greater numbers of candidates in municipalities with sufficiently high levels of heterogeneity.Duverger's law, runoff, heterogeneity

    Ingestão nutricional em prevenção cardiovascular

    Get PDF
    Em Portugal e noutros países economicamente mais desenvolvidos, as doenças cardiovasculares representam a principal causa de mortalidade por doenças não transmissíveis. A sua etiologia é multifatorial mas pensa‑se que os estilos de vida, nomeadamente uma alimentação saudável seja fundamental para a prevenção primária e secundária das doenças cardiovasculares. Neste trabalho foi realizada uma revisão da literatura científica sobre o efeito da ingestão nutricional na saúde cardiovascular e realçam‑se as atuais recomendações nutricionais para a prevenção cardiovascular primária e secundária. Foi feita uma revisão bibliográfica da literatura a partir das bases de dados da PubMed e da ScienceDirect, complementada por pesquisa manual, e também por pesquisas em revistas científicas e sites da internet de entidades oficiais. No contexto de prevenção cardiovascular, o consumo de sal deve ser inferior a 5g/dia. Preconiza‑se também que o consumo de gorduras totais não ultrapasse os 30% do valor energético diário assim como deve ser feita uma redução no consumo de ácidos gordos trans. A evidência para os ácidos gordos saturados é ainda controversa, com base em resultados de uma meta‑análise de estudos de coorte prospetivos. Deve ser dada preferência ao consumo de ácidos gordos insaturados tais como os monoinsaturados e os polinsaturados, nomeadamente os ácidos gordos ómega 3 dado os seus efeitos anti‑inflamatórios e anti‑trombóticos. Os indivíduos saudáveis deverão consumir 500mg/dia de ácidos gordos ómega 3 e os indivíduos com história de doença cardiovascular devem consumir 800mg/dia, pelo que as recomendações diferem em prevenção primária e secundária. Destaca‑se ainda, que a relação ómega 6 versus ómega 3 deve ser equilibrada, sendo o equilíbrio ideal de 3:1. O papel do colesterol alimentar na doença cardiovascular não está totalmente esclarecido, facto que levou a que recomendações alimentares recentes não imponham um limite de consumo. Anteriormente, as recomendações preconizavam que o consumo de colesterol não devia ser superior a 300mg/dia para indivíduos saudáveis e a 200mg/dia para indivíduos com história de doença cardiovascular. O consumo de 200 a 400mg/dia de fitoesteróis apresenta efeitos benéficos nas concentrações de colesterol total. O consumo moderado de álcool, isto é, 10g/dia para as mulheres e 20g/dia para os homens, apresenta benefícios na prevenção cardiovascular e este efeito pode ser independente do tipo de bebida alcoólica. O consumo de proteínas também deve de ser moderado, dando preferência ao consumo de proteínas de origem vegetal, como por exemplo as proteínas da soja. Deve‑se privilegiar uma alimentação rica em produtos hortofrutícolas, grãos integrais e soja para a manutenção dos níveis ideais de fibras. A suplementação em antioxidantes não está recomendada em prevenção cardiovascular, sendo que é de privilegiar uma alimentação rica em fruta e hortícolas como fontes de grandes quantidades de antioxidantes tais como a vitamina E, a vitamina C, os carotenóides e flavonóides, devido ao seu efeito protetor na prevenção cardiovascular. É de salientar ainda que a Dieta Mediterrânica e a Dieta DASH são atualmente reconhecidas pela evidência científica como padrões alimentares a seguir para a prevenção primária e secundária da doença cardiovascular. Assim, uma alimentação saudável que garanta o consumo adequado de macronutrientes e micronutrientes é a base fundamental para a prevenção das doenças cardiovasculares.Andreia Oliveira é financiada pelo Contrato‑Programa Investigador FCT IF/01350/2015, com fundos FEDER através do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização e Fundos Nacionais através da FCT ‑ Fundação para a Ciência e a Tecnologia, cofinanciado pelo Programa Operacional Potencial Humano (POPH/FSE)

    Gluon saturation and the Froissart bound: a simple approach

    Full text link
    At very high energies we expect that the hadronic cross sections satisfy the Froissart bound, which is a well-established property of the strong interactions. In this energy regime we also expect the formation of the Color Glass Condensate, characterized by gluon saturation and a typical momentum scale: the saturation scale QsQ_s. In this paper we show that if a saturation window exists between the nonperturbative and perturbative regimes of Quantum Chromodynamics (QCD), the total cross sections satisfy the Froissart bound. Furthermore, we show that our approach allows us to describe the high energy experimental data on pp/ppˉpp/p\bar{p} total cross sections.Comment: 6 pages, 5 figures. Includes additional figures, discussion and reference

    WebProt\'eg\'e: A Cloud-Based Ontology Editor

    Full text link
    We present WebProt\'eg\'e, a tool to develop ontologies represented in the Web Ontology Language (OWL). WebProt\'eg\'e is a cloud-based application that allows users to collaboratively edit OWL ontologies, and it is available for use at https://webprotege.stanford.edu. WebProt\'ege\'e currently hosts more than 68,000 OWL ontology projects and has over 50,000 user accounts. In this paper, we detail the main new features of the latest version of WebProt\'eg\'e
    corecore