3,114 research outputs found

    Semi-empirical analysis of Sloan Digital Sky Survey galaxies: II. The bimodality of the galaxy population revisited

    Full text link
    We revisit the bimodal distribution of the galaxy population commonly seen in the local universe. Here we address the bimodality observed in galaxy properties in terms of spectral synthesis products, such as mean stellar ages and stellar masses, derived from the application of this powerful method to a volume-limited sample, with magnitude limit cutoff M_r = -20.5, containing about 50 thousand luminous galaxies from the SDSS Data Release 2. In addition, galaxies are classified according to their emission line properties in three distinct spectral classes: star-forming galaxies, with young stellar populations; passive galaxies, dominated by old stellar populations; and, hosts of active nuclei, which comprise a mix of young and old stellar populations. We show that the extremes of the distribution of some galaxy properties, essentially galaxy colours, 4000 A break index, and mean stellar ages, are associated to star-forming galaxies at one side, and passive galaxies at another. We find that the mean light-weighted stellar age of galaxies is the direct responsible for the bimodality seen in the galaxy population. The stellar mass, in this view, has an additional role since most of the star-forming galaxies present in the local universe are low-mass galaxies. Our results also give support to the existence of a 'downsizing' in galaxy formation, where massive galaxies seen nowadays have stellar populations formed at early times.Comment: 18 pages, 19 figures, accepted for publication in MNRA

    Modelos e práticas de (auto)avaliação em escolas do Alentejo

    Get PDF
    Em Portugal, apesar de a autoavaliação ser obrigatória desde 2002 (com a publicação da Lei n.º 31/2002), foi sobretudo a partir do lançamento do Programa de Avaliação Externa das Escolas (AEE) - em 2006, na fase piloto, de 2007 a 2011, no seu primeiro ciclo avaliativo e, atualmente, a dar início a um novo ciclo -, que as escolas despertaram para o imperativo e necessidade de desenvolverem a sua autoavaliação. Neste sentido, dado que terminou o primeiro ciclo da AEE, que a legislação não propõe nenhum modelo de autoavaliação nem existem recomendações concretas que forneçam às escolas indicações sobre a forma como devem organizar o processo, importa traçar um retrato das práticas organizacionais avaliativas das organizações escolares. Tendo por questão de partida As escolas assumem práticas de autoavaliação? Que tipo de práticas implementam? Adotam modelos específicos ou criam os seus próprios modelos, optou-se por realizar um estudo centrado na realidade das escolas do Alentejo, que se socorreu da análise dos dados constantes nos Relatórios de Escola, produzidos pela Delegação Regional do Alentejo da Inspeção Geral de Educação (IGE) e nos Contraditórios – ambos redigidos no âmbito da AEE e publicitados na página da IGE. A análise realizada visou responder à problemática, de acordo com os objetivos traçados para a investigação, a saber: (i) compreender se as escolas estão ou não a implementar a autoavaliação institucional; (ii) conhecer as práticas (e a sua natureza) de autoavaliação das escolas do Alentejo; e (iii) identificar os modelos/referenciais de avaliação adotados. É certo que a autoavaliação institucional não faz parte da cultura portuguesa e que as escolas, na tentativa de se apropriarem desta modalidade de avaliação e darem resposta a este desafio de olhar introspetivo, têm vindo a experimentar percursos diversos, na tentativa de encontrarem o caminho mais adequado à sua realidade. Algumas escolas (poucas) parecem ter já conseguido explorar as potencialidades da autoavaliação, mas são ainda muitas as que continuam numa fase de experimentação, aparentemente sem rumo

    INTERAÇÃO ESCOLA, FAMÍLIA E COMUNIDADE NO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO DAS ESCOLAS: SINAIS DE MUDANÇAS EDUCACIONAIS

    Get PDF
    A modernização do sistema educativo passa, para alguns autores, pela sua descentralização e por um investimento nas escolas como lugares de formação, como espaços de autonomia pedagógica, curricular e profissional, o que implica um esforço de compreensão do papel dos estabelecimentos educativos como organizações que têm forçosamente de adquirir agilidade e flexibilidade incompatíveis com a inércia burocrática e administrativa que as tem caracterizado. Para certos estudiosos, as mudanças educacionais desejadas e desejáveis passam pela assunção clara da escola enquanto organização peculiar que tem como premissa a interação entre as pessoas para a promoção da educação e formação humanas. A instituição escolar caracteriza-se por ser um sistema de relações humanas e sociais com particularidades de interação que a diferenciam das empresas convencionais. Não pode deixar de ser considerada um organismo social que reúne pessoas que interagem mutuamente por meio de estruturas e processos organizativos exclusivos, visando alcançar os objetivos educacionais. Afigura-se essencial que na escola haja lugar a uma gestão holística e sustentável nas áreas da estratégia, criatividade e inovação, da gestão do capital humano e do conhecimento. Para que tal aconteça, parece ser necessário investir fortemente em áreas tais como a da formação, da comunicação e informação e, centralmente, da autorregulação ou autoavaliação. Parece necessário proceder à gestão da mudança educativa, construir uma outra cultura organizacional, investir na comunicação, desenvolver as capacidades dos atores organizacionais e intensificar as interações entre escola, família e comunidade. Assim sendo, este estudo parte da questão: De que forma participam as famílias e a comunidade envolvente no processo de autoavaliação das organizações escolares? e, através dos dados constantes nos Relatórios da Avaliação Externa das Escolas, visa conhecer o grau de participação das famílias e da comunidade na concretização do processo de autoavaliação das escolas e identificar boas práticas nas interações entre as escolas, famílias e comunidade escolar, extra-escolar e educativa, nomeadamente em áreas como as da formação e da comunicação e informação

    Fluctuations in work motivation: Tasks do not matter!

    Get PDF
    Previous studies have shown that work motivation fluctuates considerably and in a nonlinear way over time. In the present research, we are interested in studying if the task at hand does or does not influence the presence of these fluctuations. We gathered daily registers from 69 workers during 21 consecutive working days (7036 registers) of task developed and levels of motivation, self-efficacy beliefs and instrumentalities perception. These registers were then categorized into a list of labor activities in main tasks and subtasks by means of three judges with a high level of agreement (97.47% for tasks, and 98.64% for subtasks). Taking the MSSD statistic (mean squared successive difference) of the average of motivation, self-efficacy and instrumentality, and using hierarchical regression analysis we have found that tasks (β = .03; p = .188) and subtasks (β = .10; p = .268) do not affect the presence of fluctuations in motivation. These results reveal instability in work motivation independently from the tasks and subtasks that the workers do. We proceed to find that fluctuations in work motivation show a fractal structure across the different tasks we do in a working day. Implications of these results to motivational theory will be discussed as well as possible explanations (e.g. the influence of affect in work motivation) and directions for future research are provided
    corecore