125 research outputs found

    Revista Papo Sério

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    Feministas históricas e novas feministas no Brasil

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    Since the 90’s, a significant growing of feminism can be perceived in Brazil. This movement, restricted to a vanguard of young intellectualized women of middle urban classes, encompasses nowadays womwn of different social levels, in both rural and urban milieu, and of different generations. Basing herself in an exaustive empirical research, the author builds a generational typology of Brazilian feminist movement, having two important reference groups, the historic and the new feminists.Dès les années 90, on aperçoit une rémarquable croissance du mouvementféministe au Brésil. Le mouvement, qui était restraint à une avant-garde de femmes intellectualisées des couches moyennes urbaines, compprend, aujourd’hui, des femmes de différentes générations. A partir d’une recherche empirique exhaustive, I’auteur bâtit une typologie générationnelle du mouvementféministe brésilien ayant deux grands groupes de référence, les féministes historiques et les nouvelles féministes.Observa-se, a partir dos anos 90, um significativo crescimento do feminismo no Brasil. O movimento, que nos anos 70 e 80 restringia-se a uma vanguarda de jovens mulheres intelectualizadas das camadas médias urbanas, abarca hoje mulheres de diferentes camadas sociais tanto no meio rural, como no urbano, assim como mulheres de di ferentes gerações. A partir de uma pesquisa empírica exaustiva, a autora constrói uma tipologia geracional do movimento feminista brasileiro, tendo como grupos de referência as feministas históricas e as novas feministas

    POLÍTICA E COTIDIANO: estudos antropológicos sobre gênero, família e sexualidade

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    Este livro é fruto da profícua parceria estabelecida pela Associação Brasileira de Antropologia com a Fundação Ford e com a Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SPM) do Governo Federal na gestão 2004/2006. Os estudos sobre gênero, sexualidade e família que compõem este livro foram eleitos como os mais representativos das discussões realizadas em cinco grupos de trabalho sobre estes temas, realizados durante a 25ª Reunião Brasileira de Antropologia, ocorrida de 11 a 14 de junho de 2006 em Goiânia

    É possível ensinar gênero na escola? Análise de experiências de formação em gênero, sexualidade e diversidades em Santa Catarina

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    Este trabalho reflete sobre desafios da sensibilização pedagógica aos temas de gênero e sexualidade a partir de diferentes experiências de formação de professoras/es e estudantes de diferentes níveis de ensino (pré-escola, fundamental, médio e universitário) realizadas nos cursos de aperfeiçoamento e especialização “Gênero e Diversidade na Escola” (GDE/SECADI), no “Projeto Papo Sério” (NIGS/PROEXT), em cursos vinculados ao Programa Pró-Equidade de Gênero e no Programa Iniciação à Docência em Ciências Sociais (PIBID/CAPES) desenvolvidos entre 2009 e 2016, sob nossa coordenação, na  Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Sabemos que escolas e universidades são espaços contraditórios.  Nelas se reproduzem hierarquias e assimetrias, promovem-se violências ou compactua-se com elas, silencia-se e se insiste em modelos normativos. Todavia, é também nesses espaços que tem se produzido um importante movimento de transformação social, marcado pela busca crescente de formação de professores/as e estudantes nas temáticas de gênero e sexualidade. Assim, um dos principais desafios da formação em gênero e sexualidade é sensibilizar as pessoas a uma perspectiva crítica sobre as relações sociais naturalizadas pela dominação, exclusão e discriminação. Essa sensibilização se dá, via de regra, pela “descoberta” das pessoas em formação de situações de seus cotidianos e de relações pessoais marcadas por violências das mais diferentes ordens: dupla ou tripla jornada de trabalho, relações conjugais e familiares hierárquicas, sexismo, misoginia, capacitismo, racismo, homo-lesbo-transfobia. Mais do que categorias teóricas, gênero e sexualidade, quando abordados de forma interseccional, dizem respeito a experiências, práticas e subjetividades de "sujeitos sociais" realizadas em relações coletivas. Refletiremos, a partir de exemplos concretos, sobre nossa experiência de formação de professoras/es e estudantes nesse campo, mostrando as potencialidades dessa formação para a transformação das relações sociais marcadas por diferentes violências.

    Trabalho doméstico e suas complexidades: uma avenida entrecruzada por raça, gênero e classe

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    Book review: Trabalho Doméstico, by Juliana Teixeira, published in 2021.Resenha do livro: Trabalho Doméstico, de Juliana Teixeira, publicado em 2021

    Teoria Feminista e Produção de Conhecimento Situado: Ciências Humanas, Biológicas, Exatas e Engenharias

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    este livro reúne reflexões de pesquisadoras/es de diferentes gerações que, vindas/os de múltiplos horizontes intelectuais e acadêmicos, interrogam os campos da ciência e da produção de conhecimento científico desde a ótica teórica feminista. a maioria destas contribuições foi apresentada durante a Jornada Gênero e Ciências, organizada pelo niGs (núcleo de identidades de Gênero e subjetividades), na Universidade Federal de santa Catarina, nos dias 04 e 05 de julho 2013, com o apoio financeiro da secretaria de Políticas para mulheres (sPm)1, sendo, em parte, resultados de pesquisas desenvolvidas em diferentes projetos individuais e coletivos financiados pelo CnPq e CaPes sobre esta temática e desenvolvidos, em sua grande maioria, na UFsC. os dados das pesquisas de campo e das pesquisas documentais aqui apresentados se referem aos anos de realização destas pesquisas, algumas realizadas no início da década de 2010.Livro financiado pela secretaria de Políticas para as mulheres (sPm) - edital 2012 – apoio a núcleos de Pesquisa em Gênero, pela Fundação de amparo à Pesquisa e inovação do estado de santa Catarina (FaPesC) e pelo Conselho nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CnPq) - edital 2012 de apoio a núcleos emergentes - PRonem

    ENSINO DE ANTROPOLOGIA NO BRASIL: Formação, práticas disciplinares e além-fronteiras

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    Trazemos, neste livro, as principais reflexões e debates sobre Ensino de Antropologia feitos no Brasil nas duas últimas décadas. Esta temática tem sido tema regular de mesasredondas, de simpósios temáticos e de grupos de trabalho nos cinqüenta anos da ABA, sendo que já estava presente nas primeiras reuniões brasileiras de Antropologia realizadas a partir de 1953

    Subjetividades na Constituição de Redes de Resistência entre Professoras Egressas do Curso de Especialização em Gênero e Diversidade na Escola em Santa Catarina

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    A especialização em Gênero e Diversidade na Escola - GDE foi uma política pública dos governos da Frente Popular (2002-2016) voltada à prevenção de violências e ao exercício de uma sociabilidade baseada no combate a hierarquias de gênero e no respeito à diversidade, com ênfase específica nos espaços escolares, na prevenção a violências contra as mulheres e nas diversidades étnico-raciais e de gênero. No presente artigo, analisamos os impactos da terceira edição do curso na UFSC (2015-2017) nas trajetórias profissionais e pessoais de egressas e egressos. A pesquisa faz parte da dissertação de mestrado intitulada “O GDE mudou a minha vida”, defendida em 2020. Realizada através de diversas metodologias de pesquisa (entrevistas, levantamento de dados de arquivos, grupos focais, levantamento de suas produções ao fim do curso) e de análise (redes sociais, redes semânticas, temas dos TCCs) e partindo de pressupostos da teoria antropológica, com ênfase nos conceitos de subjetividade e redes sociais, buscamos refletir sobre as apropriações e interpretações que foram feitas pelas cursistas a respeito dos conceitos trabalhados no curso e em suas vidas profissionais e pessoais. Identificamos que houve um impacto significativo em suas práticas profissionais e em situações de violência com as quais se deparam em sala de aula e no ambiente escolar, viabilizando ações bem-sucedidas na solução desses conflitos e no encaminhamento de situações de violência e abuso identificadas no ambiente escolar

    Direitos Humanos, Antropologia e Educação: revisitando o passado e avançando na caminhada por uma educação antidiscriminatória

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    Este dossiê tem por objetivo apresentar resultados do projeto Direitos Humanos, Antropologia, Educação: experiências de formação em Gênero e Diversidades, financiado pelo Edital 38/2017 - Educação em Direitos Humanos da CAPES em parceria com a Secretaria de Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) do Ministério da Educação (MEC), extinta no governo Bolsonaro, em 2019
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