1,624 research outputs found

    Application of the EcoBlock method to eco-design - electric hand dryers versus paper towels

    Get PDF
    Sustainable Construction, Materials and Practice, p. 426-432The EcoBlock method is an environmental performance tool that allows the comparison of products, projects or organizations. It is based on seven indicators: water extraction, resource extraction, land use, greenhouse gases (GHG), other air pollution, water pollution, and waste. A simplified life cycle analysis approach is adopted. The indicators may be aggregated into a single index, inspired in the Ecological Footprint concept. In this case study we compare the environmental performance of two hand-drying alternatives – paper towels or electric dryers. Both techniques present similar results. The pattern of use was found to be a variable of key importance in the comparison: lesser use of towels per drying would tip the balance in favour of the towels, more efficient dryers or lower impact energy sources would tip the balance in favour of the dryers. Electricity consumption proved to be the largest pressure generator in both alternatives

    Entanglement and the nonlinear elastic behavior of forests of coiled carbon nanotubes

    Get PDF
    Helical or coiled nanostructures have been object of intense experimental and theoretical studies due to their special electronic and mechanical properties. Recently, it was experimentally reported that the dynamical response of foamlike forest of coiled carbon nanotubes under mechanical impact exhibits a nonlinear, non-Hertzian behavior, with no trace of plastic deformation. The physical origin of this unusual behavior is not yet fully understood. In this work, based on analytical models, we show that the entanglement among neighboring coils in the superior part of the forest surface must be taken into account for a full description of the strongly nonlinear behavior of the impact response of a drop-ball onto a forest of coiled carbon nanotubes.Comment: 4 pages, 3 figure

    A floresta fluvial em dois compartimentos do Rio Iguaçu, Paraná, Brasil.

    Get PDF
    Este trabalho teve por objetivo demonstrar que os fatores geomorfológicos e pedológicos, decorrentes da interação de condições geológicas e climáticas, podem determinar mudanças importantes na composição florística dentro da mesma unidade fitogeográfica. Para tanto, foram efetuadas pesquisas integradas entre as feições geomórficas existentes em superfícies de agradação e de degradação, tipos de solos e seus atributos, com ênfase ao grau de saturação hídrica, além de análises fitossociológicas em dois compartimentos da planície fluvial do rio Iguaçu, próximos a Curitiba e a União da Vitória (PR). Foi verificado que tanto a florística como a estrutura e a ocupação das florestas fluviais estão diretamente condicionadas às características geomorfológicas e pedológicas. Dentre as características geomorfológicas, sobressaem a forma e o grau de alçamento das feições, as quais, combinadas à textura e à permeabilidade saturada dos solos, determinam o nível de saturação hídrica, que, por sua vez, é o principal fator de seletividade à cobertura vegetacional

    Composição florística e estrutura de floresta em várzea alta estuarina amazônica.

    Get PDF
    O presente estudo foi desenvolvido objetivando avaliar a composição florística e a estrutura de floresta de várzea alta do estuário amazônico. Uma parcela amostral de 1,0 ha, divida em subparcelas de 20 x 50 m, foi instalada no Bailique/AP, furo do Mazagão/PA e medidos os indivíduos com DAP..

    Recuperação ambiental em áreas de estepe do Primeiro Planalto Paranaense, mediante plantio de espécies arbóreas.

    Get PDF
    A diversidade e a intensidade das atividades antrópicas implicam em grandes impactos sobre a vegetação, alterando sua florística, estrutura e funções. A Floresta Ombrófila Mista, assim como as estepes, estão fortemente descaracterizadas, tendo essas últimas poucas e incipientes informações sobre recuperação ambiental. Às margens da represa do Iraí (Região Metropolitana de Curitiba, PR), em área de estepe associada à Floresta Ombrófila Mista, foram realizados plantios com espécies arbóreas como forma de dar início à reconstituição da flora arbórea perdida em decorrência do alagamento. Em meio a esses, foi instalado um experimento com o objetivo de avaliar o crescimento e a sobrevivência de oito espécies arbóreas nativas da região, aos 12 meses, estabelecidas em parcelas monoespecíficas e sob mesmas condições ambientais. Os dados de Escallonia montevidensis, Lafoensia pacari, Lithraea molleoides, Luehea divaricata, Mimosa scabrella, Podocarpus lambertii e Vitex megapotamica foram insatisfatórios, com alturas q ue variaram de 10 a 33 cm, diâmetro de colo entre 2,5 a 6,6 mm e sobrevivência entre 9,1 a 66, 7 %. Atribuíram-se esses resultados a hipóteses como déficit hídrico, solos com dessaturação por bases, época de plantio tardia e evapotranspiração intensificada. Em ações de recuperação ambiental, é necessário considerar os limites e possibilidades referentes à cada unidade fitoecológica e às técnicas de recuperação.Nota Científica

    Population structure of Araucaria angustifolia in the Iguaçu National Park.

    Get PDF
    Estrutura populacional de Araucaria angustifolia no Parque Nacional do Iguaçu. O objetivo do presente trabalho foi analisar a estrutura populacional, regeneração e distribuição espacial de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntz no interior de uma floresta natural e na borda de uma floresta com monocultura agrícola. Todos os indivíduos de araucária a partir de 10 cm de altura foram registrados em 200 parcelas de 10 x 10 m, sendo amostrados 479 indivíduos (416 na borda e 63 no interior). Desses, 33 eram fêmeas, 37 machos, 49 juvenis e 360 regenerantes. A estrutura da população apresentou padrão semelhante ao J-invertido. Os indivíduos regenerantes apresentaram principalmente o padrão agregado de distribuição, já para os juvenis, machos e fêmeas o padrão foi uniforme. A densidade do dossel influenciou a frequência de indivíduos, sendo observadas maiores frequências em maiores densidades, indicando que a regeneração da espécie é mais efetiva em ambientes sombreados. Devido ao grande número de indivíduos amostrados em diferentes classes de tamanho, o Parque Nacional do Iguaçu representa um importante remanescente na conservação de A. angustifolia
    corecore