22 research outputs found

    High relative humidity pre-harvest reduces post-harvest proliferation of Salmonella in tomatoes

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    Outbreaks of human illness caused by enteric pathogens such as Salmonella are increasingly linked to the consumption of fruits and vegetables. Knowledge on the factors affecting Salmonella proliferation on fresh produce therefore becomes increasingly important to safeguard public health. Previous experiments showed a limited impact of pre-harvest production practices on Salmonella proliferation on tomatoes, but suggested a significant effect of harvest time. We explored the data from two previously published and one unpublished experiment using regression trees, which allowed overcoming the interpretational difficulties of classical statistical models with higher order interactions. We assessed the effect of harvest time by explicitly modeling the climatic conditions at harvest time and by performing confirmatory laboratory experiments. Across all datasets, regression trees confirmed the dominant effect of harvest time on Salmonella proliferation, with humidity-related factors emerging as the most important underlying climatic factors. High relative humidity the week prior to harvest was consistently associated with lower Salmonella proliferation. A controlled lab experiment confirmed that tomatoes containing their native epimicrobiota supported significantly lower Salmonella proliferation when incubated at higher humidity prior to inoculation. The complex interactions between environmental conditions and the native microbiota of the tomato crop remain to be fully understood

    Strawberry fruit resistance to simulated handling

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    Harvest operations are currently the main source of mechanical injury of strawberry (Fragaria x ananassa Duch.). Experiments were designed to simulate conditions encountered during commercial handling. Individual fruits were subjected to impact or compression forces with similar energy to determine the sensitivity to mechanical injury. Bruise volume was used as the measurement of injury. Bruise severity increased as a function of impact energy for both impact types. However, dropped fruits had larger bruise volume than fruits submitted to pendulum impactor at the same energy level. Doubling the impact energy (0.040 to 0.083 J) increased bruise volume by 7 times (13 to 91 mm³). Fruits dropped from 380 mm (0.075 J) showed 71% greater bruise volume than those dropped from either 130 mm (0.025 J) or 200 mm (0.040 J). Compressed fruits showed higher bruise volume than other tests. Some cultivars are more susceptible to compression forces than others. 'Sweet Charlie' berries showed bruise volume 40% higher than the others cultivars when subjected to compression. Fruits subjected to impact showed bruise volume lower than the compressed fruits, indicating the possibility to be handled and graded in a packing line.A etapa de colheita é a principal fonte de danos físicos ao morango (Fragaria x ananassa Duch.). Experimentos foram realizados para simular condições encontradas durante manuseio. Frutos foram submetidos individualmente às forças de impacto e compressão em energias similares para determinar sensibilidade dos frutos a danos físicos. Volume da injúria física foi utilizado para mensurar a incidência do dano físico ocorrido. Severidade da lesão aumenta, com incremento da energia, tanto para força de impacto como para compressão. Todavia, frutos submetidos à queda livre demonstraram maiores volumes de danos físicos do que frutos submetidos a danos ocasionados por pendulo no mesmo nível de energia. Dobrando a energia de impacto (0,040 para 0,083 J) ocorreu aumento no volume da injúria em sete vezes (13 para 91 mm³). Frutos submetidos à queda de 380 mm (0,075 J) demonstraram volumes de danos físicos 71% superiores do que aqueles ocasionados em queda de 130 mm (0,025 J) ou 200 mm (0,040 J). Frutos em teste de compressão mostraram maiores volumes de injúrias físicas do que outros testes. Alguns cultivares são mais sensíveis à força de compressão do que outros. Frutos cultivar 'Sweet Charlie' apresentaram volume de injúria 40% superiores do que outros quando submetidos à força de compressão. Morangos submetidos à força de impacto demonstraram volume de injúria inferior do que aqueles comprimidos, indicando a possibilidade dos morangos serem classificados e manuseados em uma linha de beneficiamento

    Características químicas de um latossolo adubado com uréia e cloreto de potássio em ambiente protegido

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    A produção de vegetais mais sadios e de boa qualidade e o fornecimento contínuo no mercado são fatores que têm determinado a adoção do sistema de cultivo protegido por um número maior de produtores. Porém, devido ao pouco conhecimento sobre o manejo do solo nessas condições, tem-se aplicado altas doses de fertilizantes, ocasionando problemas de salinidade e desequilíbrio nutricional. O objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação da uréia e do cloreto de potássio nas características químicas de um LATOSSOLO VERMELHO Destrófico, principalmente nos índices de acidez e saturação em potássio. O N e o K foram aplicados em cobertura, nas doses equivalentes de 13,3 e 39,9 g m-2 de N e 5,5 e 16,6 g m-2 de K, em esquema fatorial (2x2+1), com tratamento adicional, sem a aplicação dos nutrientes. Cultivou-se pimentão, cultivar Mayata, em condições de ambiente protegido, durante 34 semanas. Após o pegamento das mudas, foi aplicado 1/6 dos nutrientes a cada dez dias. Ao final do ciclo, as formas de N nítrico e N amoniacal representaram melhor as doses do nutriente aplicados ao solo e não houve acidificação. As raízes tiveram significativo crescimento após a aplicação de N, enquanto que o aumento da dose de K, aplicado como KCl, prejudicou o crescimento radicular, provavelmente associado à alta concentração de K no solo e possíveis efeitos salinos, correspondendo a mais de 5,0 mmol c dm-3 e mais que 5,3% de saturação do K no complexo de troca, na camada superficial do solo
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