40 research outputs found
A ESCOLA COMO MEIO DE FORMAÇÃO PARA A APLICABILIDADE DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
This study was aimed to analyze the importance and development of environmental issues in schools. The theme of Environmental Education was chosen with the intention of analyzing the environmental initiatives undertaken by pupils in their homes and at school where they study. The activity was developed in a public school in Porto Alegre / RS and was the work of three (3) classes of elementary school. For a more detailed analysis on their perceptions and actions wrapped in the environment, a questionnaire was administered to five (5) questions involving his actions at school and in their homes, as well as their knowledge on the subject. With answers and arguments about their environmentally friendly attitudes, we see that actions that contribute to the environment are carried out, but still without a full or a grand interest for certain students. With the critical perception surfacing, we hope to get a better world ahead.Este trabalho tem como objetivo analisar a importância e o desenvolvimento das questões ambientais nas escolas. O tema Educação Ambiental foi escolhido com a intenção de analisar asações ambientais realizadas pelos alunos, em suas residências e na escola onde estudam. Aatividade foi desenvolvida em uma escola estadual da cidade de Porto Alegre/RS e contou com aatuação de três turmas do ensino fundamental. Para uma análise mais detalhada sobre suaspercepções e ações envoltas ao meio ambiente, foi aplicado um questionário com cinco perguntasenvolvendo suas ações na escola e em suas residências, bem como seus conhecimentos sobreo tema. Com respostas e argumentos sobre suas atitudes ecologicamente corretas, vê-se queações que contribuem com o meio ambiente são realizadas, mas ainda sem uma totalidade ou uminteresse grandiosos por determinados alunos. Com a percepção crítica aflorando, podemos ter aesperança de obter um mundo melhor pela frente
Ensino de matemática e ciências (Física): interdisciplinaridade no ciclo II do ensino fundamental, a partir de uma perspectiva lipmaniana
Este relato objetiva mostrar um trabalho interdisciplinar realizado no agrupamento F do Ciclo II do ensino fundamental, da Escola Municipal Santa Helena, pertencente à Rede Municipal de Ensino (RME) de Goiânia, localizada na Vila Paraíso
Uma abordagem sobre o ensino de ciências e matemática no programa nacional de inclusão de jovens: do discurso a prática
Numa tentativa de erradicação do analfabetismo e atendimento aos alunos com distorções série-idade, o governo do presidente Luis Inácio Lula da Silva (em seu primeiro mandato) implantou o Programa Brasil Alfabetizado. Neste cerne está o Programa Nacional de Inclusão de Jovens: educação, qualificação profissional e ação comunitária (PROJOVEM). No PROJOVEM o ensino de ciências e a matemática é preconizado como alicerce na formação e capacitação para o mercado de trabalho vislumbrando impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico do país. Esta é uma pesquisa participante que apresenta uma análise da proposta pedagógica do PROJOVEM. Quanto à dimensão do ensino em ciências e matemática: o PROJOVEM parece cumprir, ainda que precariamente, apenas a certificação no sentido da escolarização, ou seja, conclusão de determinado grau de ensino. Nesta perspectiva instaura-se a função reparadora, como dívida social, que denota a restauração de um direito negado: uma escola de qualidade
Comunicação em grupo em um ambiente paralelo/distribuído baseado em multicomputador
O grande objetivo do processamento paralelo/distribuído é aumentar o desempenho de aplicações que necessitam de grande poder computacional e que são pouco eficientes quando executadas seqüencialmente. Para tanto, o aumento de desempenho é obtido particionando-se uma tarefa em tarefas menores e executando-as em diferentes processadores, paralelamente. Um conjunto de processadores interconectados é a definição mais simples de um ambiente paralelo/distribuído. Os multicomputadores são ambientes paralelo/distribuídos, onde cada processador possui sua própria memória privativa e canais de comunicação ligados através de redes compostas por múltiplos canais bipontuais. Nestes ambientes a interação entre os processos que compõe um programa paralelo é feita essencialmente por troca de mensagens.
A forma mais elementar de interação entre processos baseada em troca de mensagens é a comunicação ponto a ponto, onde um processo origem envia uma mensagem para um processo destino.
Entretanto, por questões de desempenho e até facilidade de programação, muitas aplicações paralelas/distribuídas tem como requisito um sistema de passagem de mensagens que suporte comunicação em grupo. Por exemplo, considere um grupo de servidores de arquivos que tem como tarefa comum oferecer um serviço de arquivos tolerante a falhas. Neste caso, espera-se que as requisições de serviço emitidas por clientes sejam recebidas por todos os servidores de arquivos. Assim, mesmo que um servidor de arquivos não possa atender outros poderão atender o pedido. Para que isso seja possível é necessário que exista um mecanismo de comunicação alternativo, diferente da comunicação envolvendo apenas dois processos, onde é possível a recepção de uma mesma mensagem por vários recebedores. Este mecanismo, as suas primitivas de controle, podem ser fornecidos pelo Sistema Operacional, através de chamadas de sistema ou biblioteca de funções. Este trabalho apresenta o projeto e desenvolvimento de um conjunto de primitivas de suporte para comunicação em grupo em um ambiente paralelo/distribuído com arquitetura baseada em multicomputador.Sistemas Distribuidos - Redes Concurrencia - Sesión de póstersRed de Universidades con Carreras en Informática (RedUNCI
Comunicação em grupo em um ambiente paralelo/distribuído baseado em multicomputador
O grande objetivo do processamento paralelo/distribuído é aumentar o desempenho de aplicações que necessitam de grande poder computacional e que são pouco eficientes quando executadas seqüencialmente. Para tanto, o aumento de desempenho é obtido particionando-se uma tarefa em tarefas menores e executando-as em diferentes processadores, paralelamente. Um conjunto de processadores interconectados é a definição mais simples de um ambiente paralelo/distribuído. Os multicomputadores são ambientes paralelo/distribuídos, onde cada processador possui sua própria memória privativa e canais de comunicação ligados através de redes compostas por múltiplos canais bipontuais. Nestes ambientes a interação entre os processos que compõe um programa paralelo é feita essencialmente por troca de mensagens.
A forma mais elementar de interação entre processos baseada em troca de mensagens é a comunicação ponto a ponto, onde um processo origem envia uma mensagem para um processo destino.
Entretanto, por questões de desempenho e até facilidade de programação, muitas aplicações paralelas/distribuídas tem como requisito um sistema de passagem de mensagens que suporte comunicação em grupo. Por exemplo, considere um grupo de servidores de arquivos que tem como tarefa comum oferecer um serviço de arquivos tolerante a falhas. Neste caso, espera-se que as requisições de serviço emitidas por clientes sejam recebidas por todos os servidores de arquivos. Assim, mesmo que um servidor de arquivos não possa atender outros poderão atender o pedido. Para que isso seja possível é necessário que exista um mecanismo de comunicação alternativo, diferente da comunicação envolvendo apenas dois processos, onde é possível a recepção de uma mesma mensagem por vários recebedores. Este mecanismo, as suas primitivas de controle, podem ser fornecidos pelo Sistema Operacional, através de chamadas de sistema ou biblioteca de funções. Este trabalho apresenta o projeto e desenvolvimento de um conjunto de primitivas de suporte para comunicação em grupo em um ambiente paralelo/distribuído com arquitetura baseada em multicomputador.Sistemas Distribuidos - Redes Concurrencia - Sesión de póstersRed de Universidades con Carreras en Informática (RedUNCI
Poligonando: interdisciplinaridade na construção de conceitos matemáticos, artísticos e científicos no ensino fundamental
O Projeto “Poligonando” emerge a partir de uma sequência didática pensada para trabalhar os conceitos fundamentais da Geometria, por meio do aplicativo Stellarium e Sky Map que proporcionou a utilização do celular e, consequentemente da tecnologia, pelos alunos e professores, além da utilização do computador e projetor multimídia para que todos tivessem acesso. O propósito foi desenvolver os conceitos de ponto, reta e plano, utilizando como plano de fundo, o Universo. A sequência foi aplicada em uma escola da Rede Municipal de Educação de Goiânia, Goiás, Brasil, de agosto a novembro de 2016. O projeto se encorpou e ampliou ao se associar à Arte e a Educação Ambiental no projeto, quando alunos e professores reuniram-se para tratar de conceitos das áreas envolvidas, entre eles os conceitos geométricos elementares até chegar aos polígonos. Estes, que posteriormente foram utilizados e construídos com materiais reutilizáveis para uma intervenção e instalação artística, que é uma forma de arte contemporânea e efêmera. Esta foi realizada para estimular o fazer artístico dos alunos em um espaço comum da escola que se transformou em um espaço de apreciação das criações baseadas nos conceitos de polígonos apreendidos por meio Matemática
O ensino de Ciências e Matemática na educação de jovens e adultos: um estudo de caso sobre ação docente
Apresentamos um estudo de caso que analisou como se efetiva a ação pedagógica nas aulas de ciências na EJA. Os resultados foram construidos a partir de questionários aplicados a discentes e docentes de ciências da ultíma série da EJA de uma escola estadual de Goiás. Outros instrumentos de coleta de dados foram as anotações em diário de campo das observações das aulas por meio do estágio suprevisionado. A investigação permitiu caracterizar o perfil dos sujeitos pesquisados e estabelecer comparação com a literatura específica.No que se refere aos professores, analisamos sua prática e formação para lecionar com o público de EJA.Conclui-se que o trabalho apontou questões que desvelam a ação pedagógica e contribuem com futuras ações nesta modalidade de ensino
Formação de Professores de Ciências em Rede Social: Uma Perspectiva Dialógica na Educação Inclusiva
Este trabalho objetiva relatar a experiência da Rede Goiana Interdisciplinar de Pesquisa em Educação Especial/Inclusiva, uma rede social de colaboração científica, como alternativa para a formação inicial e continuada de professores de ciências para a inclusão escolar. Intencionamos contribuir para dois campos de estudos: primeiro, a compreensão da utilização de redes sociais de pesquisa como espaços para propiciar o processo de reflexão e segundo, o estudo da formação de professores para a Inclusão Escolar. A fundamentação teórica do estudo está centrada na teoria sociointeracionista de Vygotsky (2000). Foram estudados os processos de criação e consolidação da rede: o contexto das interações sociais que caracterizam sua estrutura; seus atores e suas ligações; seus objetivos; a metodologia de trabalho. Como a rede social funciona como instrumento para reflexão de seus atores. Os resultados revelam estruturas sociais (padrões de interação) que podem evoluir de forma não-linear e, portanto ter implicações tanto em sua macro quanto em sua microdimensão. E, a compreensão desse processo nos aproxima da realidade
Bioestimulante: uso em produção de mudas e resultados na produção comercial / Bio-stimulating: use in production of changes and results in commercial production
Objetivou-se avaliar a influência do uso de bioestimulante na produção de mudas de beterraba e sua produção a campo. Foram realizados dois experimentos, o primeiro em estufa e o segundo a campo no período de abril a julho de 2018. Para o primeiro experimento o delineamento experimental foi de blocos ao acaso (DBC) esquema fatorial 5 x 2 (5 dosagens de produto enraizador: 0, 10, 20, 30 e 40 ml L1 x 2 períodos de aplicação: semanal e diário), com 3 repetições e 5 plantas por repetição. Na produção de mudas, o comprimento radicular apresentou aumento com a aplicação do produto bioestimulante em relação a testemunha, para a variável comprimento da maior folha (cm) a dose foi significativa e a frequência de aplicação também, não apresentando a interação significância. Para o segundo experimento, foram utilizadas as mudas obtidas no primeiro experimento. O delineamento experimental foi o mesmo do primeiro experimento e as mudas transplantadas no mesmo arranjo que estavam na bandeja. Nenhuma aplicação de bioestimulante ocorreu no período. Decorridos 80 dias do transplante foram avaliados os tratamentos quanto a número de folhas, diâmetro e peso de raízes. Foi realizada análise de variância e posteriormente regressão. A utilização do bioestimulante proporcionou um aumento do comprimento da maior folha, além das doses, a frequência de aplicação também exerceu influência sobre as mudas. Na produção obteve-se maior diâmetro de raiz e peso com a aplicação semanal de 40 ml L-1 nas mudas, sendo esta a mais recomendada.