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    Revisão Sistemática sobre Cefaleia em Salvas: Explorando as Correlações com Variáveis Ambientais e Genética

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    Introduction: Cluster headache, a form of headache characterized by acute and intense episodes of unilateral pain, often accompanied by autonomic symptoms, has been the focus of considerable attention in the fields of neurology and genetics.Methodology: This systematic literature review was conducted with the aim of exploring the correlations between cluster headache and environmental and genetic variables, employing a rigorous and comprehensive approach to identify relevant studies in the scientific literature. The methodology adheres to recommended guidelines for systematic reviews, prioritizing the inclusion of studies published between 2013 and 2023, with access to the full text.Results: It is crucial to recognize that the genetic pattern of cluster headache does not present itself univocally, revealing a multifactorial complexity in its etiology. While genetic factors may confer predisposition, their clinical expression appears to be modulated by environmental influences. Studies exploring the interactions between genes and the environment have focused on understanding how extrinsic factors, such as exposure to certain environmental stimuli, can modulate genetic activity and play a role in triggering cluster headache episodes.Conclusion: Cluster headache represents a unique and challenging neurological condition that continues to intrigue healthcare professionals and researchers. Its distinctive feature of intense pain, accompanied by autonomic symptoms, adds to the complexity of the clinical picture.Introdução: A cefaleia em salvas, uma forma de dor de cabeça caracterizada por episódios agudos e intensos de dor unilateral, frequentemente acompanhada de sintomas autonômicos, tem sido objeto de considerável atenção no campo da neurologia e da genética. Metodologia: Esta revisão sistemática da literatura foi conduzida com o objetivo de explorar as correlações entre a cefaleia em salvas e variáveis ambientais e genéticas, utilizando uma abordagem rigorosa e abrangente para identificar estudos relevantes na literatura científica. A metodologia obedece às diretrizes recomendadas para revisões sistemáticas, priorizando a inclusão de estudos previstos entre 2013 e 2023, com acesso ao texto completo. Resultado: É crucial reconhecer que o padrão genético da cefaleia em salvas não se apresenta de maneira unívoca, revelando uma complexidade multifatorial em sua etiologia. Ainda que fatores genéticos possam conferir uma predisposição, sua expressão clínica parece ser modulada por influências ambientais. Estudos explorando as interações entre genes e ambiente têm se dedicado a compreender como fatores extrínsecos, como expor certos estímulos ambientais, podem modular a atividade genética e desempenhar um papel no desencadeamento de episódios de cefaléia em salvas. Conclusão: A cefaleia em salvas representa uma condição neurológica singular e desafiadora que continua a intrigar profissionais da saúde e pesquisadores. Sua característica distintiva de dor intensa, acompanhada por sintomas autonômicos, contribui para a complexidade do quadro clínico
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