4 research outputs found

    SARS-CoV-2 uses CD4 to infect T helper lymphocytes

    Get PDF
    The severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) is the agent of a major global outbreak of respiratory tract disease known as Coronavirus Disease 2019 (COVID-19). SARS-CoV-2 infects mainly lungs and may cause several immune-related complications, such as lymphocytopenia and cytokine storm, which are associated with the severity of the disease and predict mortality. The mechanism by which SARS-CoV-2 infection may result in immune system dysfunction is still not fully understood. Here, we show that SARS-CoV-2 infects human CD4+ T helper cells, but not CD8+ T cells, and is present in blood and bronchoalveolar lavage T helper cells of severe COVID-19 patients. We demonstrated that SARS-CoV-2 spike glycoprotein (S) directly binds to the CD4 molecule, which in turn mediates the entry of SARS-CoV-2 in T helper cells. This leads to impaired CD4 T cell function and may cause cell death. SARS-CoV-2-infected T helper cells express higher levels of IL-10, which is associated with viral persistence and disease severity. Thus, CD4-mediated SARS-CoV-2 infection of T helper cells may contribute to a poor immune response in COVID-19 patients.</p

    SARS-CoV-2 uses CD4 to infect T helper lymphocytes

    Get PDF
    The severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) is the agent of a major global outbreak of respiratory tract disease known as Coronavirus Disease 2019 (COVID-19). SARS-CoV-2 infects mainly lungs and may cause several immune-related complications, such as lymphocytopenia and cytokine storm, which are associated with the severity of the disease and predict mortality. The mechanism by which SARS-CoV-2 infection may result in immune system dysfunction is still not fully understood. Here, we show that SARS-CoV-2 infects human CD4+ T helper cells, but not CD8+ T cells, and is present in blood and bronchoalveolar lavage T helper cells of severe COVID-19 patients. We demonstrated that SARS-CoV-2 spike glycoprotein (S) directly binds to the CD4 molecule, which in turn mediates the entry of SARS-CoV-2 in T helper cells. This leads to impaired CD4 T cell function and may cause cell death. SARS-CoV-2-infected T helper cells express higher levels of IL-10, which is associated with viral persistence and disease severity. Thus, CD4-mediated SARS-CoV-2 infection of T helper cells may contribute to a poor immune response in COVID-19 patients.</p

    Desenvolvimento e caracterização de microcápsulas de alginato/quitosana contendo ácido retinóico e óleo de babaçu

    No full text
    O ácido retinóico (AR) tem sido largamente utilizado em formulações dermatológicas para o tratamento de acne, distúrbios de queratinização como psoríase e também em formulações cosméticas com a finalidade de reduzir os efeitos do fotoenvelhecimento, celulite e estrias. Entretanto, apesar de seus efeitos benéficos provoca irritação local manifestada na forma de eritema, queimação, coceira, secura e descamação da pele, além de ser instável na presença de ar e luz e pobremente solúvel na água. Para resolver estes problemas, microcápsulas (MC) de alginato/quitosana contendo AR e óleo de babacu, foram preparadas com o propósito de proteger e promover uma liberação sustentada do AR e o óleo de babaçu foi acrescentado para evitar o ressecamento causado pelo AR. Devido ao alto tempo de retenção encontrado na literatura e a sensibilidade do AR à luz e ao calor na primeira parte deste trabalho um método rápido e sensível para o doseamento do AR em microcápsulas de alginato/quitosana contendo óleo de babaçu dispersas em gel natrosol® foi desenvolvido e validado por cromatografia líquida de alta eficiência associada à espectroscopia UV. Este método foi utilizado para quantificar o AR de forma específica em cinéticas de liberação in vitro. As análises foram realizadas em modo isocrático, comprimento de onda de 350 nm e foi utilizado coluna C18 de fase reversa 150 x 4,6 mm (5&#956;m). A fase móvel foi constituída de metanol e ácido acético 1% (85:15 v/v) e o fluxo foi de 1,8 mL/minuto. A faixa de linearidade do estudo foi de 0,5 a 60 &#956;g/mL (r2 = 0,999). O método validado mostrou-se sensível, específico, exato, preciso, de baixo custo e o tempo de retenção do AR foi de 5,8 ± 0,4 minutos sendo, desta forma, mais rápido do que os relatados na literatura. A segunda parte do trabalho foi desenvolver e caracterizar as MC, estudar a interação fármaco-polímero-óleo e o perfil de liberação in vitro. As MC foram obtidas utilizando a técnica de coacervação complexa, apresentaram forma esférica, diâmetro em torno de 400 &#956;m e taxa de encapsulação afetada pela concentração de AR, quitosana e solvente utilizado. A taxa de encapsulação do AR (0,1 e 0,5%) variou de 8% a 44% para concentrações de quitosana de 0,05 e 0,1%, respectivamente, utilizando etanol como solvente. No entanto, utilizando clorofórmio como solvente, a taxa de encapsulação foi de 78% No estudo de interação fármaco-polímero-óleo, na mistura física óleo-AR, alterações e deslocamentos das bandas nas regiões entre 1310 e 1046 cm-1 foram observadas. A banda 758 cm-1 (estiramento =C-H) presente na mistura física resultou da fusão de várias bandas tanto do AR quanto do óleo de babaçu, indicando, portanto, uma interação e/ou solubilização do fármaco no óleo de babaçu. Os resultados da cinética de liberação in vitro mostraram que aproximadamente 67% do fármaco foi liberado a partir das microcápsulas preparadas com quitosana a 0,05% e em torno de 45% daquelas preparadas com quitosana a 0,1% ao final de 48 h do ensaio. O desenvolvimento das MC mostrou-se simples, rápido e economicamente viável além de utilizar quitosana e alginato que são polímeros biocompatíveis e o óleo de babaçu um componente de interesse econômico do nordeste do país podendo ser, desta forma, uma alternativa para driblar a baixa solubilidade, a foto-instabilidade e a toxicidade do AR. Sendo consideradas boas candidatas para sistemas de liberação sustentada do AR na pele melhorando e deixando mais segura a terapia tópica com o A

    Desenvolvimento e validação de método analítico em CLAE-UV para a quantificação de ácido retinóico em microcápsulas de alginato e quitosana

    Get PDF
    O ácido retinóico (AR) tem sido utilizado para o tratamento de acne severa, rugas, estrias e celulite, no entanto, provoca irritação na pele e sofre rápida degradação quando exposto à luz e ao calor. Métodos analíticos rápidos para quantificação do AR são, portanto, necessários para ensaios de cinética de liberação in vitro. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi desenvolver e validar um método rápido e sensível para o doseamento do AR em microcápsulas de alginato/quitosana contendo óleo de babaçu dispersas em gel natrosol® por cromatografia líquida de alta eficiência associada à espectroscopia UV e aplicá-lo na avaliação do perfil de liberação in vitro dessas formulações. As análises foram realizadas em modo isocrático utilizando coluna C18 de fase reversa 150 x 4,6 mm (5 &#956;m) com detecção a 350 nm. A fase móvel foi constituída de metanol e ácido acético 1% (85:15 v/v) com vazão de 1,8 mL/minuto. A faixa de linearidade do método foi de 0,5 a 60 &#956;g/mL (r² = 0,999). O método validado mostrou-se sensível, específico, exato, preciso, de baixo custo e o tempo de retenção do AR foi de 5,8 ± 0,4 minutos sendo, desta forma, mais rápido do que os relatados na literatura.<br>Retinoic acid (RA) has been used in the treatment of severe acne, wrinkles and cellulite. However, it induces skin irritation and rapidly suffers degradation under light and high temperate exposure. Rapid analytical methods to quantify retinoic acid are therefore mandatory for in vitro drug release studies. In this framework, the aim of this study was to develop and validate a rapid and responsive method to quantify the RA in microcapsules of chitosan and alginate containing babassu oil dispersed in natrosol® hydrogel using high performance liquid chromatography (HPLC). Furthermore this method was used to quantify in vitro release kinetics of RA from microcapsules. The analyses have been carried through an isocratic HPLC-UV method using a reversed phase 150 x 4.6 mm C18 (5&#956;m) column, a mobile phase constituted of methanol and 1% acetic acid (85:15) at a flow rate of 1.8 mL/min and detection at 350 nm. The linearity range was 0.5-60 &#956;g/mL (r² = 0.999). The validated HPLC-UV method was responsive, specific, accurate, precise, and economic and the RA retention time was 5.8 ± 0.4 minutes, being therefore, faster than that previously reported
    corecore