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    Osteoporose na pós-menopausa e a utilização de bisfosfonatos como opção terapêutica

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    Uma doença como característica de fragilidade óssea como a Osteoporose que afeta mais de 200 milhões de pessoas ao redor de todo o mundo, tem como principal característica ocorrência de fraturas de baixo impacto. Os pacientes que sobrevivem uma fratura de quadril tornam-se incapazes de manter uma vida independente, onde grande maioria necessita de um ambiente adequado. Num contexto geral esta doença não se apresenta com características clínicas especificas até o momento de uma primeira fratura. É uma patologia que acontece de forma crescente em termos de saúde em ambos os sexos, podendo ser dividida entre primária e secundária. A DMO tem seu pico atingido na idade adulta, mantendo-se constante em ambos os sexos até a idade de aproximadamente 40 anos, onde inicia sua redução espontânea após esta idade. Epidemiologicamente as fraturas vertebrais não são comparadas as fraturas de anca, por existir uma lacuna nos critérios de definição destas fraturas vertebrais. Um nutriente de bastante importância para regulação do tecido ósseo é o cálcio, onde sua ingesta é de extrema importância no tratamento de prevenção de osteoporose, assim como para a saúde óssea em qualquer idade, mesmo que suas necessidades diárias variem de idade para idade. Os bisfosfonatos são compostos sintéticos e possuem alta afinidade com cristais de cálcio no esqueleto, este confere maior resistência em sua degradação biológica. Os bisfosfonatos bloqueiam a quebra de síntese do farnesilpirofosfato e impede a isoprenilasão da guanosina trifosfato, que garante a integridade do citoesqueleto, sua absorção é limitada, tratando-se de uma absorção paracelular
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