28 research outputs found

    Fumigation of 'itália'grape with acetic acid for postharvest control of botrytis cinerea

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    Visando a avaliar o efeito do vapor de ácido acético (AA) como medida alternativa no controle pós-colheita do mofo-cinzento (Botrytis cinerea) em uva 'Itália', foram conduzidos dois ensaios in vivo onde se avaliou o efeito direto e indireto do AA através do tratamento dos cachos antes e após a inoculação do patógeno, sendo: 1) cachos de uva foram inoculados e, após 4 h, vaporizados com AA (0,0; 0,25; 0,5; 1,0 ou 2,0 mL 100 L-1 vol. de câmara) em tambores herméticos (200 L), a 25±1 ºC / 70-80 % UR, por 30 min; 2) cachos foram, ou não, vaporizados com AA (1 mL 100 L-1 vol. de câmara) e, após 24; 48; 72 ou 96 h, inoculados com B. cinerea. Para inoculação, em cada cacho, 10 por tratamento, foram feridas 10 bagas, fazendo-se um furo por baga de ±2 mm de profundidade, procedendo-se, em seguida, aspersão de suspensão de esporos (±105 conídios mL-1). Após os tratamentos, os cachos foram mantidos a 25±1 ºC / 80-90 % UR e avaliados diariamente quanto à incidência e severidade da podridão. O efeito in vitro do vapor de AA no controle do patógeno foi avaliado com o intuito de verificar se tal agente estaria exercendo efeito direto sobre o crescimento micelial e a germinação de conídios de B. cinerea. Nos ensaios in vivo, o vapor de AA controlou a podridão de B. cinerea em uva 'Itália', nos cachos inoculados antes ou após o tratamento com AA, sendo as uvas inoculadas 48 h após o tratamento, as que apresentaram menor índice de doença. In vitro, o AA exerce efeito direto sobre o crescimento micelial e a germinação de conídios de B. cinerea.Two in vivo trials were carried out in order to evaluate the effect of acetic acid vapor (AA) as an alternative for postharvest control of gray mold (Botrytis cinerea) in 'Itália' grapes. The direct and indirect effect of AA over treated bunches before and after pathogen inoculation was evaluated. In trial 1, grape bunches were inoculated and after 4 h submitted to AA vapors (0.0, 0.25, 0.5, 1.0 or 2.0 mL) in hermetic chambers (200 L), at 25±1 ºC / 70-80 % RH, for 30 min. In trial 2, grape bunches were vaporized or not with AA (1 mL 100 L-1) and after 24, 48, 72 or 96 h, inoculated with B. cinerea. For inoculation, in each bunch (10 per treatment) 10 berries were injured with a ±2 mm deep puncture and sprayed with a spore suspension (±105 conidia mL-1). After treatments, bunches were stored at 25±1 ºC / 80-90 % RH and daily evaluated regarding rot incidence and severity. The in vitro effect of AA vapor on pathogen control was evaluated in order to verify if this agent would directly affect mycelia growth and B. cinerea conidia germination. In the in vivo trials, AA vapor control B. cinerea rot in 'Itália' grape in bunches inoculated before and after treatment with AA. Grapes inoculated 48 h after treatment with AA showed the lowest disease incidence index. In vitro AA has a direct effect on mycelia growth and conidia germination of B. cinerea

    Use of Agaricus blazei and Lentinula edodes extracts for post-harvest control of gray mold in ‘Itália’ grape

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    En la protección de uva ‘Italia’ en postcosecha contra la Botrytis cinerea se evaluó in vivo los efectos directos e indirectos de los extractos acuosos de la seta Agaricus blazei y Lentinula edodes por el tratamiento de los racimos antes o después de la inoculación con el patógeno. Para ello se realizaron dos pruebas: 1) los racimos de uva fueron inoculados y, después de 4 h, rociados con diferentes concentraciones de los extractos de basidiocarpos (0.0, 2.5, 5.0, 10.0, 20.0 o 40 , 0%), 2) rácimos fueron o no, rociados con extractos de A. blazei (5,0%) 24, 48, 72 o 96 h antes de la inoculación del hongo. Para la inoculación, en cada racimo fueran heridos 10 bayas, haciéndose un hueco de ±2 mm de profundidad, procediendo a continuación, rociar la suspensión de conidios (105 conidios mL-1). Después del tratamiento, los grupos se mantuvieron a 25±1 º C/80-90% de humedad relativa y fue evaluado diariamente la incidencia y severidad de podredumbre. Lo efecto in vitro de extractos de A. blazei y L. edodes en el control del patógeno fue evaluado para determinar si estos agentes ejercen un efecto directo sobre el crecimiento micelial y la germinación de conidias de B. cinerea. Los resultados mostraron que los extractos de A. blazei y L edodes no pudieran controlar la pudrición causada por B. cinerea en uva ‘Italia’, cuando se aplica antes o después de la inoculación del hongo. In vitro, los extractos de los basidiocarpos estimulan la germinación de las esporas de B. cinerea en las concentraciones ensayadas; en relación a lo crecimiento del micelio, L. edodes se ha retrasado, mientras que A. blazei estimulado.Na proteção de uva ‘Itália’ pós-colheita contra Botrytis cinerea avaliou-se in vivo o efeito direto e indireto dos extratos aquosos dos cogumelos Agaricus blazei e Lentinula edodes através do tratamento dos cachos antes ou após a inoculação com o patógeno. Para tanto se realizaram dois ensaios: 1) cachos de uva foram inoculados e, após 4 h, aspergidos com diferentes concentrações dos extratos dos basidiocarpos (0,0; 2,5; 5,0; 10,0; 20,0 ou 40,0%); 2) cachos foram, ou não, aspergidos com extrato de A. blazei (5,0%) 24, 48, 72 ou 96 h antes da inoculação do fungo. Para inoculação, em cada cacho foram feridas 10 bagas, fazendo-se um furo por baga de ±2 mm de profundidade, procedendo-se em seguida, a aspersão da suspensão de conídios (±105 conídios mL-1). Após os tratamentos, os cachos foram mantidos a 25±1 ºC/80-90% UR e avaliados diariamente quanto à incidência e severidade da podridão. O efeito in vitro dos extratos de A. blazei e L. edodes no controle do patógeno foi avaliado com o intuito de verificar se tais agentes exercem efeito direto sobre o crescimento micelial e a germinação de conídios de B. cinerea. Os resultados mostraram que os extratos de A. blazei e L. edodes não controlaram a podridão causada por B. cinerea em uva ‘Itália’, quando aplicados antes ou após a inoculação do fungo. Nos ensaios in vitro, ambos os extratos dos basidiocarpos estimularam a germinação dos conídios de B. cinerea nas concentrações testadas; quanto ao crescimento micelial, L. edodes retardou, enquanto A. blazei estimulou.For protecting ‘Itália’ against Botrytis cinerea in the post harvest it was evaluated in vivo direct and indirect effect of water based extracts of Agaricus blazei and Lentinula edodes treating grape bunches before or after inoculating the pathogen. Two trials were performed: 1) grape bunches were inoculated before and after 4 h they were sprayed with different concentrations of extracts from basidiocarps (0.0; 2.5; 5.0; 10.0; 20.0 or 40.0%); 2) bunches were sprayed or not with A. blazei extracts (5,0%) 24, 48, 72 or 96 h before pathogen inoculation. For inoculation, in each bunch, 10 berries were injured with a ±2 mm deep sting and sprayed with a conidial suspension (±105 conidia mL-1). After treatment, bunches were kept at 25±1 ºC/80-90% RH and daily evaluated for incidence and severity of rottenness. The in vitro effect of A. blazei e L. edodes extracts for pathogen control were evaluated in order to verify if these agents have a direct effect over mycelia growth and B. cinerea conidia germination. Results show that A. blazei e L edodes extracts did not control rottenness caused by B. cinerea in ‘Italia’ grapes when sprayed before or after fungus inoculation. In the in vitro trials, both basidiocarps extracts stimulated B. cinerea conidia germination at the tested concentrations; regarding mycelia growth, L. edodes had negative, while A. blazei had positive effect

    Quitosana e fungicidas no controle pós-colheita de Guignardia citricarpa e na qualidade de laranjas 'Pêra Rio'

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    Citrus fruits are affected by the black spot disease caused by the fungus Guignardia citricarpa. Chitosan can be used as covering for fruits and may delay the ripening process and inhibit the growth of some fungi. Thus, the control of citrus black spot using chitosan and the fungicides thiabendazole and imazalil was assessed in addition to the physicochemical quality of 'Pêra Rio' oranges. The oranges were immersed into chitosan, thiabendazole or imazalil, and in chitosan mixed with both fungicides. The fruits were then stored at 25 °C, 80% RH, for 7 days and, after this storage period, subjected to physicochemical analyses. Chitosan in association with the fungicides reduced black spot in 'Pêra Rio' oranges and delayed the change in the orange skin colour from green to yellow during the postharvest storage. Total soluble solids, titratable acidity, pH, ascorbic acid content and ratio were not influenced by the treatments. Thus, chitosan applied with the fungicides thiabendazole and imazalil showed potential to control the development of black spot lesions on 'Pêra Rio' oranges during the postharvest period.Os frutos cítricos são afetados pela pinta preta dos citros, causada pelo fungo Guignardia citricarpa. A quitosana pode ser utilizada como revestimento de frutos, sendo capaz de atrasar o processo de maturação e inibir o crescimento de fungos. Dessa maneira, o controle da pinta preta utilizando quitosana e os fungicidas tiabendazole e imazalil foi avaliado, assim como a qualidade físico-química de laranjas 'Pêra Rio'. Frutos de laranja foram imersos em quitosana, tiabendazole ou imazalil, e em quitosana em mistura com ambos os fungicidas. Os frutos foram armazenados a 25°C, 80% UR, por 7 dias e após o período de armazenamento foram submetidos a análises fisico-químicas. Quitosana em associação com os fungicidas reduziu o aparecimento da pinta preta em laranjas 'Pêra Rio' e atrasou a alteração de verde para amarelo da cor da casca das laranjas durante o armazenamento pós-colheita. Os sólidos solúveis totais, a acidez titulável, o pH, o ácido ascórbico e o ratio não sofreram influência dos tratamentos. Deste modo, a quitosana em aplicação com os fungicidas tiabendazol e imazalil aumentou o potencial de controle da pinta preta em laranjas 'Pêra Rio' em pós-colheita, mantendo a qualidade dos frutos cítricos.Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq

    Evaluation of superatmospheric oxygen levels on ‘Tommy Atkins’ mangoes

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    [POR] Concentrações de O2 superiores a 21kPa podem aumentar, reduzir ou não influenciar as taxas de respiração, produção de etileno e o amadurecimento de frutas. O objetivo desse estudo foi o de avaliar a influência de altos níveis de O2 no metabolismo e amadurecimento de mangas ‘Tommy Atkins’, uma das cultivares mais exportadas para a Europa. Mangas ‘verdes, fisiologicamente desenvolvidas’ foram submetidas a: a) 20kPa O2 + N2; b) 40kPa O2 + N2; c) 60kPa O2 + N2; d) 80kPa O2 + N2; e) 90kPa O2 + N2. Essas misturas foram fornecidas às frutas a 4L h-1, em fluxo contínuo, através de um fluxocentro, em uma câmara a 25ºC. Durante 10 dias de experimentação, análises cromatográficas de CO2 foram realizadas diariamente, em 4 frascos de cada um dos tratamentos, sendo que cada frasco possuía 2 mangas e estavam conectados ao fluxocentro. Aos 0, 3, 6 e 10 dias, foram determinados em 10 frutas de cada tratamento: pH, acidez titulável, sólidos solúveis, resistência da polpa à penetração e cor da casca e da polpa (L*, Chroma e Hue). Os resultados foram submetidos à análise de variância em delineamento completamente casualizado e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P≤0,05), à exceção dos dados de CO2. As taxas de respiração das mangas foram levemente influenciadas pelo O2, sendo que a 80kPa, a respiração dos frutos foi levemente superior, durante os 10 dias de análise. De modo geral, a respiração das mangas ‘Tommy Atkins’ variou de 80mg CO2 kg-1 h-1 a aproximadamente 240mg CO2 kg-1 h-1. Os diferentes níveis de O2 não influenciaram os parâmetros químicos, físicos e físico-químicos das frutas, que prosseguiram normalmente e de forma esperada. Como conclusão, tem-se que atmosferas contendo elevados níveis de O2 podem influenciar levemente o metabolismo de mangas ‘Tommy Atkins’, sem que haja reflexos em seu amadurecimento. [ENG] Oxygen concentrations higher than 21kPa may stimulate, have no effect, or reduce rates of respiration and ethylene production and fruit ripening. The objective of this study was to evaluate the influence of high O2 levels on the metabolism and ripening process of 'Tommy Atkins' mangoes. Mature-green fruits were enclosed in glass containers - 2 fruits per jar for CO2 determination and 10 fruits per jar for chemical analysis - and submitted to: a) 20kPa O2 + N2; b) 40kPa O2 + N2; c) 60kPa O2 + N2; d) 80kPa O2 + N2; and) 90kPa O2 + N2. The gas mixtures were continuously supplied to the fruits at 4L h-1, through a flow-board system, in a storage-room at 25ºC. Gas samples from the jars (4 replicates per treatment) were daily assayed for CO2 determination by using gas chromatography analysis. Initially and at the 3rd, 6th, and 10th day during storage, 10 fruits of each treatment were analyzed for: pH, titratable acidity, soluble solids, pulp rupture force (N) and peel and pulp colors (L*, Chroma and Hue). The results were subject to statistical analysis of variance in a completely random design followed by Tukey´s test (P≤0,05), exception for CO2 data. ‘Tommy Atkins’ respiration rates were slightly influenced by high O2 levels as the fruit under 80kPa O2 had the highest CO2 production during storage. In general, the respiration rates varied from 80mg CO2 kg-1 h-1 to approximately 240mg CO2 kg-1 h-1. High O2 levels did not influence any of the physicalchemical parameters of the fruits. As a conclusion, super atmospheric oxygen levels may slightly stimulate the ‘Tommy Atkins’ metabolism without any impact in its ripening process.À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pela concessão de auxílio financeiro para a realização dessa pesquisa (Processo 04/13210-4) e bolsa de treinamento técnico (TT-3) à co-autora desse trabalho (Processo 05/60886-6). Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que, através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), concedeu Bolsa ao co-autor desse trabalho. À AIR LIQUIDE do Brasil pela doação de cilindros de misturas de gases, contendo altos níveis de oxigênio,utilizados nessa pesquisa

    Modified atmosphere and cold storage for postharvest conservation of 'Niagara Rosada' table grape

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da atmosfera modificada na conservação pós‑colheita da uva 'Niagara Rosada' armazenada sob refrigeração, em dois experimentos. No primeiro experimento avaliou-se o acondicionamento de cachosnas seguintes embalagens: papelão ondulado (testemunha); tereftalato de polietileno (PET); cloreto de polivinila (PVC) 17 μm; polietileno linear de baixa densidade (PELBD) 25 µm; e PELBD 50 µm. Em outro experimento, avaliaram-se os sistemas de acondicionamento: sacolas de plástico abertas (testemunha); polietileno de baixa densidade (PEBD) 25 μm; PEBD 25 µm, com injeção de mistura gasosa (21% O2/5% CO2); PEBD 25 µm (21% O2/10% CO2); PEBD 25 µm (21% O2/20% CO2). Os cachos foram armazenados a 1±1°C e 90±5% de umidade relativa (UR) por 28 dias, seguido de armazenamento em condições do ambiente (25±2°C e 80±5% UR). Os cachos foram avaliados quanto à perda de massa de matéria fresca, firmeza, cor das bagas, esbagoamento, sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável (AT), relação SST/AT e incidência de podridões. O filme PELBD 50 µm, a partir do 14º dia a 1°C, seguido por mais três dias a 25°C, causou a fermentação dos cachos. As embalagens PELBD 25 µm, com ou sem injeção de mistura gasosa, e PVC 17 µm reduzem a perda de massa de matéria fresca dos cachos, mas não reduzem o esbagoamento e a incidência de podridões.The objective of this work was to evaluate the effect of the modified atmosphere, on the storage life of 'Niagara Rosada' Table grape kept under refrigeration in two experiments. In the first one, grape clusters stored in different package materials were evaluated: corrugated cardboard boxes, polyethylene tereftalate (PET); 17-μm  polyvinyl chloride (PVC); 25-μm low density linear polyethylene film (PELDB); and 50-μm PELDB. On a second assay, different packaging systems were evaluated: opened plastic bags; 25-μm low density polyethylene film (PEBD); 25-μm PEBD, with injection of gas mixture (21% O2/5% CO2), 25-μm PEBD (21% O2/10% CO2); 25-μm PEBD (21% O2/20% CO2). The grape clusters were stored at 1±1°C and 90 ± 5% relative humidity (RH) for 28 days, followed by a storage period at room conditions at 25 ± 2ºC and 80± 5% RH. Clusters were evaluated for weight loss, firmness, color of the berries, percentage of detached berries, total soluble solids (SST), titratable acidity (TA), SST/TA, and rot incidence. Polyethylene film of 50-μm, from the 14th day at 1°C, with an additional period of 3 days at 25°C, caused fruit fermentation. The 25-μm PELBD, with or without gas injection, and 17-μm PVC films reduce clusters weight loss, but do not reduce berry detaching and rot incidence

    Removing astringency of ‘Rama Forte’ persimmon by using high CO2 levels within pallet covers

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    deastringency process using high CO2 concentrations on ‘Rama Forte’ persimmon within pallet covers under ambient and refrigerated conditions. The CO2 treatment for orange persimmons in cardboard boxes is to completely enclose pallet loads of fruits in sealed LDPE bags (90 μm), pull a slight vacuum, then add CO2 to create a 70 – 90 kPa CO2 atmosphere within the bag and around the fruit. Two pallets were hold at 20oC for 5 days and two others were kept at 1oC for 21 days. After these periods of time, the LDPE films were removed and the fruits were left at 25oC. Periodically, boxes from the bottom, middle and top layers of each pallet were sorted for the following analysis: astringency index, firmness, soluble solids and peel color were evaluated. The experimental design was a factorial 2x3, with 10 replicates by plot. The results showed that high CO2 atmosphere (70 – 90 kPa) for 5 days at 20ºC promoted both the astringency removal and the maintenance of the fruit firmness. High CO2 concentrations at 1oC for 21 days were equally efficient in the astringency removal of the fruits but it caused uneven ripening and peel browning occasionally, impairing its use.FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, pelo auxílio financeiro (processo n.2003/06445-2). AIR LIQUIDE BRASIL LTDA

    Atmosfera modificada e refrigeração para conservação pós-colheita de uva 'Niagara Rosada'

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da atmosfera modificada na conservação pós-colheita da uva 'Niagara Rosada' armazenada sob refrigeração, em dois experimentos. No primeiro experimento avaliou-se o acondicionamento de cachos nas seguintes embalagens: papelão ondulado (testemunha); tereftalato de polietileno (PET); cloreto de polivinila (PVC) 17 μm; polietileno linear de baixa densidade (PELBD) 25 μm; e PELBD 50 μm. Em outro experimento, avaliaram-se os sistemas de acondicionamento: sacolas de plástico abertas (testemunha); polietileno de baixa densidade (PEBD) 25 μm; PEBD 25 μm, com injeção de mistura gasosa (21% O2/5% CO2); PEBD 25 μm (21% O2/10% CO2); PEBD 25 μm (21% O2/20% CO2). Os cachos foram armazenados a 1±1°C e 90±5% de umidade relativa (UR) por 28 dias, seguido de armazenamento em condições do ambiente (25±2°C e 80±5% UR). Os cachos foram avaliados quanto à perda de massa de matéria fresca, firmeza, cor das bagas, esbagoamento, sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável (AT), relação SST/AT e incidência de podridões. O filme PELBD 50 μm, a partir do 14º dia a 1°C, seguido por mais três dias a 25°C, causou a fermentação dos cachos. As embalagens PELBD 25 μm, com ou sem injeção de mistura gasosa, e PVC 17 μm reduzem a perda de massa de matéria fresca dos cachos, mas não reduzem o esbagoamento e a incidência de podridões
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