439 research outputs found
Historias del Centro de Investigaciones Ecólogicas Subtropicales (CIES): el valor de las estaciones biológicas
El CIES es el Centro de Investigaciones Ecológicas Subtropicales dependiente de la Di-
rección Regional NEA de la Administración de Parques Nacionales, ubicado en el Parque
Nacional Iguazú, Misiones, corazón del último gran remanente del bosque atlántico que
en nuestro país denominamos selva misionera. El CIES recibe investigadores autorizados
para desarrollar proyectos de investigación dentro del Parque y sus alrededores, brindan-
do alojamiento y espacio de trabajo, permitiendo, de este modo, trabajar directamente
en la selva sin renunciar a las comodidades y servicios esenciales que la investigación
científica requiere. La misión del CIES es: incentivar y brindar apoyo para desarrollar
investigaciones científicas en todos aquellos campos que realicen aportes concretos a la
conservación y gestión de las áreas naturales protegidas en el subtrópico, con especial
énfasis en la biología de conservación de la región NEA
Learning and Teaching in Higher Education/ Learning Orchestration in Higher Education,
É ponto assente que o desenvolvimento social e económico de um país depende do conhecimento e do nível educativo dos seus cidadãos. Num momento de crise económica profunda em que a sustentabilidade do ensino superior se encontra ameaçada e a sua organização com rumo incerto, importa, mais do que nunca, criar um espaço de reflexão em que a ciência se pronuncie, aproximando e colocando em evidência os contributos que em vários domínios se vão produzindo.
Nesta conferência, que se pretende em continuidade com a realizada em 2010, elegemos como tema central a qualidade do ensino e da aprendizagem e, tendo em conta a realidade em que nos inscrevemos, alargamos a discussão aos contextos e aos modelos de organização que os podem consubstanciar.
Pode parecer um paradoxo centrar esta conferência na componente mais pedagógica do ensino superior quando toda a pressão de avaliação interna e externa das instituições e dos docentes incide particularmente sobre a produção científica. Mas talvez não. Assumimos que a reflexão de cariz pedagógico continua a não ser uma prática corrente no meio universitário português que, durante gerações, se habituou a um ensino universitário tradicional destinado apenas a uma pequena elite e se alheou dos desafios da massificação de que foi alvo. A ideia de que pedagogia apenas diz respeito à relação do professor com crianças ou jovens até ao ensino secundário permaneceu latente, tornando estéril qualquer discussão que, na perspectiva de alguns, seria desnecessária e até contraproducente no ensino superior. Um novo paradigma terá de ser assumido por um ensino universitário que busca o ideal da excelência, colocando no centro do debate o equilíbrio entre as dimensões pedagógica e investigativa e uma redobrada atenção à sociedade e às mudanças se, verdadeiramente, o que pretendemos é ganhar o desafio da qualidade
The diagnosis of mental disorders: the problem of reification
A pressing need for interrater reliability in the diagnosis of mental disorders
emerged during the mid-twentieth century, prompted in part by
the development of diverse new treatments. The Diagnostic and Statistical
Manual of Mental Disorders (DSM), third edition answered this need
by introducing operationalized diagnostic criteria that were field-tested
for interrater reliability. Unfortunately, the focus on reliability came at a
time when the scientific understanding of mental disorders was embryonic
and could not yield valid disease definitions. Based on accreting
problems with the current DSM-fourth edition (DSM-IV) classification,
it is apparent that validity will not be achieved simply by refining
criteria for existing disorders or by the addition of new disorders. Yet
DSM-IV diagnostic criteria dominate thinking about mental disorders
in clinical practice, research, treatment development, and law. As a result,
the modernDSMsystem, intended to create a shared language, also
creates epistemic blinders that impede progress toward valid diagnoses.
Insights that are beginning to emerge from psychology, neuroscience,
and genetics suggest possible strategies for moving forward
Epidemiologia e saúde dos povos indígenas no Brasil
Rica seleção de textos e experiências sobre a questão da saúde indígena no Brasil, originários de discussão em oficina de trabalho ocorrida no V Congresso Brasileiro de Epidemiologia (Curitiba, 2002). Escrito por pesquisadores estudiosos das mais diferentes vertentes do assunto, traz importante e inovadora contribuição a tema que vem emergindo como de grande importância no âmbito da saúde coletiva no Brasil nos últimos anos. Oferece um amplo panorama, detalhado e atualizado, da saúde indígena no País, contemplando reflexões com base nas diversas áreas do conhecimento que compõem a saúde coletiva
Compreender para agir: cinco estudos da rede de investigação em educação: São Tomé e Príncipe (PAISE-STP)
Sem resumo disponível.publishe
Saúde e povos indígenas
Traz contribuições que exploram aspectos biológicos, culturais e sociais da dinâmica de saúde e de doença de tais povos a partir de uma perspectiva bioantropológica. Com base em estudos de casos sobre sociedades indígenas experimentando acelerados processos de mudanças socioeconômico-culturais, os diversos autores proporcionam um panorama atualizado acerca da questão - saúde e doença na pré-história, sistema de crenças e práticas médicas, mudanças nos perfis de saúde -, ficando evidente a pluralidade teórico-metodológica que atualmente caracteriza as pesquisas
Arquitetura da cidade contemporânea: sobre raízes, ritmos e caminhos
Com a ideia de que a cidade continuará sendo o principal lócus da vida social e coletiva de nossos povos, pesquisadores da cidade latino-americana contemporânea refletem sobre suas Raízes, sobre seus Ritmos locais - do processo de acirramento da globalização contemporânea -, e sobre Caminhos para repensar nossos ambientes urbanos e os processos de construção da forma urbanística de nossas cidades
Plantas medicinais
PROJETO: “POMAR E HORTA CHEIRO VERDE” 6º ANO B ENSINO FUNDAMENTAL ALUNOS Alexandre Hilleshein Veber Sabino da Cunha Ana Carla Zilli Ana Jussara Moreira dos Santos Ferreira Ana Luiza Nunes Arthur Ceccato do Amaral Bernardo Henrique Camargo Z. Nunes Caroliny Alves Leal Cauã Dias Busnello Dimitri Moros Scheibe Gabriel Feltrin de Azevedo Geovanna Barbosa Higor Gomes Ferreira Iana Sol Ferreira da Cunha Igor Ribeiro Martins Isis Pereira Rodrigues Julia Victoria de Matos Lucas Ferreira Sarda da Conceição Lucas Martins Machado de Souza Luiza Sebrão Mariahna Vieira Frassetto de Campos Nicolas dos Santos Pinheiro Ruan Martins Ferreira Tais Webler da Silv
Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina: relatório anual 2015
Relatório Anual 2015. Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina; Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina,O Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina (CIATox/SC) realizou aproximadamente 200.000 atendimentos para suporte ao diagnóstico e tratamento de intoxicações, desde que iniciou suas atividades em 1984. No ano de 2015 foram 11.832 atendimentos, dos quais 11.229 (94,9%) casos de exposição humana, 96 (0,8%) casos de exposição animal e 507 (4,3%) solicitações de informação, sem a existência de uma vítima exposta. Além disso, foram realizados 25.792 acompanhamentos de casos até a evolução final. Os grupos de agentes responsáveis pelo maior número de atendimentos foram os Animais Peçonhentos/Venenosos (28,2%) e os Medicamentos (25,9%). A maioria das solicitações foi proveniente do estado de Santa Catarina, sendo 29,6 % da Macrorregião da Grande Florianópolis. Os meses quentes são os de maior ocorrência de atendimentos, principalmente em decorrência do aumento do número de casos de animais peçonhentos. A maior parte das solicitações foi realizada por profissionais da área da saúde (85,2%), principalmente médicos (74,9%) provenientes de Hospitais (61,6%), Unidades de Pronto Atendimento (15,8%) e Unidades Básicas de Saúde (6,8%). Nos casos humanos a exposição ocorreu principalmente nas residências (72,4%) em zona urbana (68,7%). A distribuição dos casos humanos por sexo é semelhante entre o sexo feminino (51,0%) e masculino (49%). Observa-se predominância das exposições na faixa etária das crianças de 1 a 4 anos (15,8%), nos adultos jovens de 20 a 29 anos (17,4%) e de 30 a 39anos (15,9%). A principal circunstância de exposição foi acidental (54,6%), seguida das tentativas de suicídio (23,0%) e do acidente ocupacional (8,3%). A via oral foi a mais comum em 42,1% dos casos; seguida da mordida, picada ou contato com animais (29,5%). A maior parte das exposições humanas atendidas em 2015 foram exposições em que o paciente apresentou manifestações clínicas leves (57,4%). Ocorreram 64 óbitos em um total de 11.229 casos atendidos (0,6%). Destes, 51 casos (0,5%) foram óbitos relacionados à intoxicação e 13 casos (0,1%) foram óbitos por outra causa. As substâncias mais frequentes envolvidas nas exposições, excluindo os Animais e Diagnóstico Diferencial, foram os medicamentos da classe dos Benzodiazepínicos (Clonazepam e Diazepam), Antidepressivos (Amitriptilina) e Analgésicos e Antipiréticos (Paracetamol). Os principais animais responsáveis pelos acidentes foram as aranhas com 53,5%, em seguida as serpentes (17,7%), as lagartas (16,5%) e os escorpiões (5,7%). Dos 51 óbitos decorrentes de intoxicação 18 foram causados por Medicamentos (35,3%), 14 por Agrotóxicos (27,5%), oito por Drogas de Abuso (15,7%), dois por Produtos Químicos (3,9%), um por Animais Peçonhentos (2,0%), um por Alimentos (2,0%) e sete (13,7%) pela Associação de Grupos. A circunstância mais frequente foi a tentativa de suicídio com 35 casos (67,3%). Na distribuição dos óbitos de acordo com o sexo do paciente houve predominância do sexo masculino com 30 casos (59%) e 21 casos feminino (41%). A faixa etária de maior ocorrência foi de 40 a 49 anos (15 casos).ABSTRACT: The Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina (CIATox/SC) carried out approximately 200,000 cases to support treatment and diagnostic of intoxications, since had begun the activities in 1984. In the year of 2015 there were 11.832 calls, those 11,229 (94.9%) cases of human exposure, 96 (0.8%) cases of animal exposure and 507 (4.3%) solicitation of information, without the existence of an exposure victim. Besides that, there was done the monitoring of 25.792 cases until the final evolution. The agents groups responsible to the majority attending were Venomous Animals (28.2%) and Medication (25.9%). The most part of the solicitations was coming from the state of Santa Catarina, of those 29.6% from the Macroregion of Greater Florianópolis. The warm months are the ones with greater occurrence of attendiments, principally because the increase in the number of cases with venomous animals. Most part of the requests was done by health professionals (85.2%), mostly doctors (74.9%) from Hospitals (61.6%), emergency care unit (15.8%) and health centers (6.8%). In human cases, the exposure occurred mainly in the residences (72.4%) in urban zone (68.7%). The distribution of humans cases by gender is similar between female (51%) and male (49%) gender. There is a predominance of exposure in the age range of children aged 1 to 4 years (15.8%), young adults aged 20 to 29 years (17.4%) and 30 to 39 years (15.9%). The main event of exposure was accidental (54.6%), followed by the suicide attempts (23.0%) and the accident occupational (8.3%). The oral route was the most common in 42.1% of cases; followed by the bite, sting or contact with animals (29.5%). Most of the human exposure attended in 2015 was those in which the patient had mild clinical manifestations (57.4%). There were 64 deaths in a total of 11,229 cases treated (0.6%). Of these, 51 cases (0.5%) were deaths related to intoxication and 13 cases (0.1%) were deaths from other causes. The substances most frequently involved in exposure, excluding animals and differential diagnosis, were the drugs of the class of benzodiazepines (clonazepam and diazepam), antidepressants (amitriptyline) and analgesics and antipyretics (acetaminophen). The main animals responsible for accidents were the spiders with 53.5%, then snakes (17.7%), the larvae (16.5%) and the scorpions (5.7%). Of the 51 deaths due to poisoning 18 were caused by drugs (35.3%), 14 by pesticides (27.5%), eight by drugs of abuse (15.7%), two by Chemicals (3.9%), one by poisonous animals (2.0%), one for food (2.0%) and seven (13.7%) by the association of groups. The fact most frequent was the attempted suicide with 35 cases (67.3%). In the distribution of deaths according to the patient's gender there was a predominance of males in 30 cases (59%) and 21 cases were female (41%). The age range of major occurrence was 40 to 49 years (15 cases)
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