12 research outputs found

    Inclined plate settling for emergency water treatment: towards optimisation

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    Previous work revealed the potential of an inclined plate settler (IPS) for water treatment in emergency relief applications. Whilst preliminary data demonstrated the tested IPS prototype’s capacity to achieve stable turbidity reductions, further optimisation was warranted. This paper reports on the optimisation and preliminary field testing of an IPS prototype. Trials revealed that after system modification, treatment objectives with regards to turbidity reductions (i.e. < 5 NTU) could be achieved. Such positive results were largely due to the addition of a hydraulic flocculation (conditioning) stage

    Mercury concentration in the milk of mothers living near the southern coast of the Caspian Sea during different stages of lactation period

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    The aim of this study was to determine mercury levels and changes during lactation in colostrum, transitional milk, and mature milk (1 month and 2 months post partum). The mercury mean concentration in milk samples collected from 18 women was 90 ?? 20 and 100 ?? 30 ng L-1 for colostrum and transitional milk, respectively. Also, mean concentration of 160 ?? 70 and 140 ?? 50 ng L-1 for mature milk 1 month and up to 2 months post partum were found. The concentration of mercury did not decline during the lactation period. Mercury daily intake was estimated when the infants were fed human milk only. The intakes ranged from 0.0 to 80 and from 0.0 to 70 ng kg-1 body weight day-1 for colostrum and transitional milk, respectively. For mature milk at the first month and up to 2 months the intakes were estimated from 1 to 200 and from 0.0 to 270 ng kg-1 body weight day-1. Significant difference was found between mothers without amalgam-filled teeth and mothers with one to five amalgam-filled teeth. Fruit and vegetable consumption showed negative correlation with the mercury concentration in human milk.close0

    Perfil bioquímico, inclusive proteinograma, do soro lácteo de búfalas primíparas e pluríparas sadias ao longo da lactação

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    Resumo: Para avaliar o perfil bioquímico, inclusive proteínas, do soro lácteo de búfalas Murrah primíparas e pluríparas sadias foram analisadas amostras de leite de 30 fêmeas bubalinas durante uma lactação completa. Os animais foram distribuídos em três grupos: G1 - 10 búfalas primíparas, G2 - 10 búfalas pluríparas com duas a três lactações e G3 - 10 búfalas pluríparas com mais de três lactações. O período de lactação foi dividido em: fase inicial (I: primeiro ao terceiro mês de lactação), fase intermediária (T: quarto ao sexto mês de lactação) e fase final (F: sétimo ao nono mês de lactação). Antes da colheita das amostras de leite foram realizados o exame físico da glândula mamária, o teste da caneca de fundo escuro e o California Mastitis Test (CMT). Após a assepsia dos quartos mamários, foram colhidas mensalmente, durante uma lactação completa, amostras de 20mL de leite de cada quarto mamário, em frascos plásticos esterilizados e sem conservante, para a realização do isolamento microbiológico, determinação do perfil bioquímico e fracionamento proteico por meio de eletroforese em gel de poliacrilamida contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE), e amostras de 30mL de leite de cada quarto mamário, em frascos plásticos esterilizados contendo conservante bronopol, para contagem de células somáticas (CCS). Das 1.042 amostras de leite colhidas dos três grupos experimentais durante a lactação, 923 amostras de leite apresentaram reação negativa ao CMT e isolamento microbiológico negativo e foram selecionadas para as análises do perfil bioquímico e fracionamento proteico em SDS-PAGE. Notou-se influência da ordem de parto e da fase da lactação no perfil bioquímico e no proteinograma do soro lácteo de búfalas da raça Murrah sadias. As búfalas primíparas (G1) apresentaram maior atividade das enzimas gamaglutamiltransferase (GGT: 2.346U/L) e fosfatase alcalina (ALP: 181U/L) e maiores concentrações de fósforo (P: 56,6mg/dL), potássio (K: 32,0mg/dL) e α-lactoalbumina (458mg/dL). As fêmeas com duas a três lactações (G2) apresentaram maior CCS (70.700 células/mL) e maiores concentrações de proteína total (1,55g/dL), albumina (100mg/dL), magnésio (Mg: 8,80mg/dL), cloretos (Cl: 176mg/dL), ferro (Fe: 10,7μg/dL), sódio (Na: 178mMol/L) e lactoferrina (59,5mg/dL). As fêmeas com mais de três lactações (G3) apresentaram maiores concentrações de cálcio total (Ca: 41,8mg/dL), cálcio ionizado (Cai: 2,92mMol/L), imunoglobulina A (IgA: 1,32mg/dL), albumina sérica (99,1mg/dL), imunoglobulina G (IgG: 49,7mg/dL) e b-lactoglobulina (1.068mg/dL). Durante a lactação foi observado aumento da CCS, aumento das atividades das enzimas GGT e ALP, aumento das concentrações de proteína total, albumina, P, Mg, Cl, Na, lactoferrina, albumina sérica, IgG, α-lactoalbumina e redução das concentrações de Ca, Fe, Cai, K, IgA e b-lactoglobulina no soro lácteo das búfalas. Os resultados obtidos podem ser utilizados como referências para a espécie bubalina e auxiliar no diagnóstico e no prognóstico de doenças de ocorrência comum na fase de lactação
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