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Magnetic Excitations and Continuum of a Field-Induced Quantum Spin Liquid in -RuCl
We report on terahertz spectroscopy of quantum spin dynamics in
-RuCl, a system proximate to the Kitaev honeycomb model, as a
function of temperature and magnetic field. An extended magnetic continuum
develops below the structural phase transition at K. With the onset
of a long-range magnetic order at K, spectral weight is transferred to
a well-defined magnetic excitation at meV, which is
accompanied by a higher-energy band at meV. Both
excitations soften in magnetic field, signaling a quantum phase transition at
T where we find a broad continuum dominating the dynamical response.
Above , the long-range order is suppressed, and on top of the continuum,
various emergent magnetic excitations evolve. These excitations follow clear
selection rules and exhibit distinct field dependencies, characterizing the
dynamical properties of the field-induced quantum spin liquid
Avaliação de clones de aceroleira (Malpighia emarginata D.C.) para as condições da Amazônia.
bitstream/item/39902/1/Com-Tec-25-Am-Oriental.pd
Classificação de sementes de espécies frutíferas nativas da Amazônia de acordo com o comportamento no armazenamento.
bitstream/item/40144/1/ComTec60.pd
Propagação de acessos de bacurizeiro (Platonia insignis Mart.) através da raiz primária de sementes em início de germinação.
Publicado também: FRAZÃO, D. A. C.; HOMMA, A. K. O; VIÉGAS, I. de J. M. (Ed.). Contribuição ao desenvolvimento da fruticultura na Amazônia. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2006. p. 151-155
Propagação do pequiazeiro.
A exploração do pequiazeiro ocorre desde o século 18, com a finalidade madeireira para construção naval artesanal, sendo esta a principal causa de a espécie encontrar-se praticamente dizimada em alguns sítios de ocorrência natural. O seu fruto, que outrora era abundante nas feiras livres dos grandes centros urbanos da Amazônia Brasileira, já não aparece em quantidades expressivas. Mesmo assim, ainda se constitui em importante recurso alimentar para as populações rurais, que apreciam e se deliciam com o sabor e aroma exóticos de sua escassa polpa, consumida após cocção, geralmente acompanhada de farinha de mandioca. Essa mistura, em muitos casos, é o pão no café-damanhã das populações ribeirinhas. O conhecimento técnico-científico sobre a espécie ainda é pequeno, especialmente quanto aos aspectos relacionados à produção de mudas, sendo a sua propagação um dos grandes entraves para o seu cultivo. As sementes possuem dormência e, por isso, apresentam germinação baixa, lenta e desuniforme. O trabalho ¨Propagação do Pequiazeiro¨ resulta do esforço de um grupo de pesquisadores da Embrapa Amazônia Oriental, que há mais de 20 anos vem estudando espécies frutíferas nativas da Amazônia Brasileira com potencial para novas culturas, buscando inseri-las nos arranjos produtivos locais. O seu conteúdo, em linguagem simples, é acessível tanto para os profissionais de ciências agrárias como para agricultores, viveiristas e para o público em geral, 6 Propagação do Pequiazeiro abordando aspectos relacionados com a biologia floral, sistema reprodutivo, extração, beneficiamento e armazenamento das sementes; métodos para acelerar a germinação, propagação assexuada e manejo das plantas no viveiro. Esta obra representa um importante avanço para o cultivo do pequiazeiro, seja como planta produtora de frutos comestíveis ou como planta produtora de madeira. Sendo uma espécie de uso múltiplo, tem grande aptidão para ser intensivamente utilizada em sistemas agroflorestais.bitstream/item/18831/1/Doc-262.pdfVersão eletrônica. 1ª impressão: 2009
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