24,959 research outputs found
The Dwarf Spheroidal Companions to M31: WFPC2 Observations of Andromeda I
Images have been obtained with the Hubble Space Telescope WFPC2 camera of
Andromeda I, a dwarf spheroidal (dSph) galaxy that lies in the outer halo of
M31. The resulting color-magnitude diagrams reveal for the first time the
morphology of the horizontal branch in this system. We find that, in a similar
fashion to many of the galactic dSph companions, the horizontal branch (HB) of
And~I is predominantly red. Combined with the metal abundance of this dSph,
this red HB morphology indicates that And I can be classified as a ``second
parameter'' system in the outer halo of M31. This result then supports the
hypothesis that the outer halo of M31 formed in the same extended chaotic
manner as is postulated for the outer halo of the Galaxy.Comment: 26 pages using aas2pp4.sty, including 2 tables and 7 figures, to be
published in AJ. Figure 1 is in gif form. To include in main ps file, use xv
to create a ps file called Da_Costa.fig1.ps and uncomment appropriate lines
in .tex fil
The determinants of the capital structure of listed on stock market non-financial firms: Evidence for Portugal
Electrostatic Repulsion of Positively Charged Vesicles and Negatively Charged Objects
A positively charged, mixed bilayer vesicle in the presence of negatively
charged surfaces (for example, colloidal particles) can spontaneously partition
into an adhesion zone of definite area, and another zone that repels additional
negative objects. Although the membrane itself has nonnegative charge in the
repulsive zone, negative counterions on the interior of the vesicle
spontaneously aggregate there, and present a net negative charge to the
exterior. Beyond the fundamental result that oppositely charged objects can
repel, our mechanism helps explain recent experiments on surfactant vesicles.Comment: Latex using epsfig and afterpage; pdf available at
http://www.physics.upenn.edu/~nelson/Mss/repel.pd
PREVALÊNCIA DE LESÕES ESPORTIVAS EM PRATICANTES DE BRAZILIAN JIU-JITSU DA GRANDE FLORIANÓPOLIS
O Brazilian Jiu Jitsu (BJJ) tem como objetivo dominar o adversário e, através de técnicas específicas (estrangulamentos e chaves articulares), buscar a finalização ou desistência do oponente. Por ser um esporte de contato, que possui diferentes características e ações motoras, os praticantes estão sujeitos a sofrerem lesões. Exposto isso, o objetivo do presente estudo foi investigar a prevalência de lesões esportivas em praticantes de BJJ do sexo masculino e feminino da Grande Florianópolis. Participaram desse estudo 120 praticantes de BJJ, 108 do sexo masculino, com média de idade de 28,14 ± 6,87 anos e graduação de faixa branca à preta, além de 12 praticantes do sexo feminino com média de idade de 23,5 ± 7,48 anos e graduação entre faixa branca e azul. Como instrumento foi utilizado um questionário desenvolvido por Santos et al. (2007) e adaptado para a modalidade de BJJ para investigar o perfil e o histórico de lesões de praticantes. Foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes para comparar a prevalência de lesão entre iniciantes e avançados e entre os sexos com p<0,05. Os principais resultados apontaram maior prevalência de lesões no grupo masculino avançado quando comparado aos iniciantes nos joelhos, tornozelos, cotovelos, dedos e pés (p<0,05) e maior prevalência para os homens quando comparado às mulheres em todas as regiões (p<0,05). Além disso, foi demonstrado que 87% dos homens e 66,7% das mulheres possuíram algum tipo de lesão ao longo da carreira esportiva. No grupo masculino a região com maior prevalência foi o joelho, seguido dos dedos e do ombro. Já para o grupo feminino, as regiões mais afetadas foram os dedos, tornozelo e cotovelo. Pode-se concluir que praticantes de BJJ de ambos os sexos estão sujeitos às lesões devido as características da sua modalidade. Praticantes avançados têm maior prevalência de lesão comparando a iniciantes em determinados segmentos, além de que os homens têm maior prevalência de lesões quando comparado às mulheres em todas as regiões analisadas
Uma experiência de integração curricular da câmara de vídeo no 1.º ciclo do ensino básico : reflexões à luz dos novos enquadramentos curriculares
Os autores elegem a tecnologia vídeo na perspectiva de Educação para os Média e
das exigências da Sociedade da Informação, descrevendo e apresentando os resultados
de uma investigação-acção sobre a utilização da câmara vídeo pelos alunos do 1º ciclo
do Ensino Básico. Consideram que uma Educação para os Média implica o
desenvolvimento de uma compreensão crítica dos média, da capacidade de análise e
reflexão, a compreensão dos seus conteúdos e dos processos implicados na recepção e
na produção. Estas abordagens são feitas à luz das nova Reorganização Curricular do
Ensino Básico em Portugal onde se defende a valorização e integração curricular das
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Faz-se uma reflexão da nova
dimensão tecnológica das escolas, bem como da importância que hoje se atribui à
transferibilidade e transdisciplinaridade dos saberes, o que pressupõe considerar o aluno
como actor da sua própria aprendizagem: ao estarem envolvidos numa dinâmica de
projecto, os alunos aprendem a ler, a escrever, a pesquisar, a comunicar numa nova
linguagem
Conditional entropy of glueball states
The conditional entropy of glueball states is calculated using a holographic
description. Glueball states are represented by a supergravity dual picture,
consisting of a 5-dimensional graviton-dilaton action of a dynamical
holographic AdS/QCD model. The conditional entropy is studied as a function of
the glueball spin and of the mass, providing information about the stability of
the glueball states.Comment: 6 pages, 4 figure
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