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    Ponencias de los Programas Académicos de la "X Edición de 2011 de la Competencia Victor Carlos García Moreno" sobre Procedimiento ante la Corte Penal Internacional

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    Primer volumen de la serie “Perspectiva Iberoamericana sobre la Justicia Penal Internacional”, cuyo objetivo es dar a conocer cada año el sentir del mundo hispano-hablante y lusófono sobre las cuestiones de mayor actualidad en el Derecho Penal Internacional y en la práctica de la CPI, así como su relación con la actuación de la CIDH

    Narcotráfico: um crime de lesa-humanidade no Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional?

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    El narcotráfico es una actividad delictiva que se ha convertido en un problema in- ternacional de creciente magnitud. En algunas regiones es una fuente incipiente de inestabilidad que amenaza con poner en peligro la seguridad internacional. Dada la peligrosidad de este fenómeno, algunos Estados han intentado que los actos de tráfico de drogas sean competencia de un tribunal penal internacional. Aunque finalmente no se llegó a un acuerdo sobre su inclusión en el Estatuto de Roma de la Corte Penal Internacional, desde diversos frentes se ha planteado la posibilidad de que este tipo de actos podrían ser calificados como crímenes de lesa humanidad, lo que permitiría su investigación y enjuiciamiento por la propia Corte Penal In- ternacional. En este artículo se analizará si las organizaciones criminales dedicadas al narcotráfico podrían cumplir los elementos contextuales de los crímenes de lesa humanidad en su definición del Estatuto de Roma y, si así fuera, si los actos de tráfico de drogas podrían considerarse como “otros actos inhumanos” de carácter similar a los demás enumerados en el Artículo 7 (1) del Estatuto de Roma a pesar de no haberse incluido en el propio Estatuto de manera expresa. O narcotráfico é uma atividade delitiva que tem se convertido em um problema internacional de crescente magnitude. Em algumas regiões é uma fonte incipiente de instabilidade que ameaça pôr em perigo a segurança internacional. Dada a periculosidade deste fenômeno, alguns Estados têm tentado fazer com que os atos de tráfico de drogas sejam da competência de um tribunal penal internacional. Ainda que não se tenha chegado a um acordo final sobre sua inclusão no Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, diversas frentes têm suscitado a possibilidade de que este tipo de ato possa ser classificado como crime de lesa-humanidade, o que permitiria sua investigação e julgamento pelo próprio Tribunal Penal Internacional. Neste artigo, será analisado se as organizações criminais dedicadas ao narcotráfico poderiam cumprir os elementos contextuais dos crimes de lesa-humanidade tal qual sua definição no Estatuto de Roma, e, se assim fosse, se os atos de tráfico de drogas, apesar de não terem sido incluídos expressamente no Estatuto de Roma, poderiam ser considerados como “outros atos desumanos” de caráter similar aos demais enumerados no artigo 7(1) do Estatuto de Roma.Drug trafficking is a criminal activity that has become an international problem of growing magnitude. In some regions it is an emerging source of instability that threatens to jeopardize international security. Given the danger of this phenome- non, some states have tried to make acts of drug trafficking fall within the jurisdic- tion of an international criminal court. Although no agreement about its inclusion in the Rome Statute of the International Criminal Court was finally reached, the possibility of qualifying such acts as crimes against humanity has been raised from different fronts. This would allow their investigation or prosecution by the Inter- national Criminal Court itself. This paper analyses to what extent criminal orga- nizations involved in drug trafficking can fulfill the contextual elements of crimes against humanity as defined by the Rome Statute and, if so, to what extent acts of drug trafficking, despite not being expressly included in the Rome Statute, can be considered as “other inhumane acts” of a similar character to the acts referred to in Article 7 (1) of the Rome Statute

    Drug Trafficking: A crime against humanity in the Rome Statue of the International Criminal Court?

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    Drug trafficking is a criminal activity that has become an international problem of growing magnitude. In some regions it is an emerging source of instability that threatens to jeopardize international security. Given the danger of this phenome- non, some states have tried to make acts of drug trafficking fall within the jurisdic- tion of an international criminal court. Although no agreement about its inclusion in the Rome Statute of the International Criminal Court was finally reached, the possibility of qualifying such acts as crimes against humanity has been raised from different fronts. This would allow their investigation or prosecution by the Inter- national Criminal Court itself. This paper analyses to what extent criminal orga- nizations involved in drug trafficking can fulfill the contextual elements of crimes against humanity as defined by the Rome Statute and, if so, to what extent acts of drug trafficking, despite not being expressly included in the Rome Statute, can be considered as “other inhumane acts” of a similar character to the acts referred to in Article 7 (1) of the Rome Statute

    Narcotráfico: um crime de lesa-humanidade no Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional?

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    El narcotráfico es una actividad delictiva que se ha convertido en un problema in- ternacional de creciente magnitud. En algunas regiones es una fuente incipiente de inestabilidad que amenaza con poner en peligro la seguridad internacional. Dada la peligrosidad de este fenómeno, algunos Estados han intentado que los actos de tráfico de drogas sean competencia de un tribunal penal internacional. Aunque finalmente no se llegó a un acuerdo sobre su inclusión en el Estatuto de Roma de la Corte Penal Internacional, desde diversos frentes se ha planteado la posibilidad de que este tipo de actos podrían ser calificados como crímenes de lesa humanidad, lo que permitiría su investigación y enjuiciamiento por la propia Corte Penal In- ternacional. En este artículo se analizará si las organizaciones criminales dedicadas al narcotráfico podrían cumplir los elementos contextuales de los crímenes de lesa humanidad en su definición del Estatuto de Roma y, si así fuera, si los actos de tráfico de drogas podrían considerarse como “otros actos inhumanos” de carácter similar a los demás enumerados en el Artículo 7 (1) del Estatuto de Roma a pesar de no haberse incluido en el propio Estatuto de manera expresa. O narcotráfico é uma atividade delitiva que tem se convertido em um problema internacional de crescente magnitude. Em algumas regiões é uma fonte incipiente de instabilidade que ameaça pôr em perigo a segurança internacional. Dada a periculosidade deste fenômeno, alguns Estados têm tentado fazer com que os atos de tráfico de drogas sejam da competência de um tribunal penal internacional. Ainda que não se tenha chegado a um acordo final sobre sua inclusão no Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, diversas frentes têm suscitado a possibilidade de que este tipo de ato possa ser classificado como crime de lesa-humanidade, o que permitiria sua investigação e julgamento pelo próprio Tribunal Penal Internacional. Neste artigo, será analisado se as organizações criminais dedicadas ao narcotráfico poderiam cumprir os elementos contextuais dos crimes de lesa-humanidade tal qual sua definição no Estatuto de Roma, e, se assim fosse, se os atos de tráfico de drogas, apesar de não terem sido incluídos expressamente no Estatuto de Roma, poderiam ser considerados como “outros atos desumanos” de caráter similar aos demais enumerados no artigo 7(1) do Estatuto de Roma.Drug trafficking is a criminal activity that has become an international problem of growing magnitude. In some regions it is an emerging source of instability that threatens to jeopardize international security. Given the danger of this phenome- non, some states have tried to make acts of drug trafficking fall within the jurisdic- tion of an international criminal court. Although no agreement about its inclusion in the Rome Statute of the International Criminal Court was finally reached, the possibility of qualifying such acts as crimes against humanity has been raised from different fronts. This would allow their investigation or prosecution by the Inter- national Criminal Court itself. This paper analyses to what extent criminal orga- nizations involved in drug trafficking can fulfill the contextual elements of crimes against humanity as defined by the Rome Statute and, if so, to what extent acts of drug trafficking, despite not being expressly included in the Rome Statute, can be considered as “other inhumane acts” of a similar character to the acts referred to in Article 7 (1) of the Rome Statute
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