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Spherical linear waves in de Sitter spacetime
We apply Christodoulou's framework, developed to study the Einstein-scalar
field equations in spherical symmetry, to the linear wave equation in de Sitter
spacetime, as a first step towards the Einstein-scalar field equations with
positive cosmological constant. We obtain an integro-differential evolution
equation which we solve by taking initial data on a null cone. As a corollary
we obtain elementary derivations of expected properties of linear waves in de
Sitter spacetime: boundedness in terms of (characteristic) initial data, and a
Price law establishing uniform exponential decay, in Bondi time, to a constant.Comment: 9 pages, 1 figure; v2: minor changes, references added, matches final
published versio
Ways of engaging. Re-assessing effects of the relationship between landscape architecture and art in community involvement and design practice
Doutoramento em Arquitectura Paisagista e Ecologia Urbana - Instituto Superior de Agronomia / Faculdade de Ciências. Universidade do Porto / faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de CoimbraIn 2000, the European Landscape Convention has introduced and highlighted a number of key
points which intended to renew the ways of approaching the landscape, also covering the
subjects of public participation or the diversity of disciplinary articulations — for example, a
greater concern was expressed about the places where people live, such as urban and periurban
areas; the public should have an active role and responsibility as well as awareness
raising, training and education through an enhanced part in participation actions; crossdisciplinary
and more diversity on the approaches related to landscape matters are needed.
It was from this context that this investigation was developed, proposing a different
perspective of analysis between landscape architecture and art, that is: on the one hand, it was
intended to address the current challenges related to the public engagement and participation
taking into account the long experience of the art practices in participatory projects; on the
other hand, it was intended to contribute to a better clarification on how different disciplines
such as landscape architecture and art address similar themes and concerns, and how this can
contribute to more efficient design practices and diversified collaborations.
Thus, different approaches were analyzed and discussed, produced from temporary projects
carried out by artists or by different collaborations between art, landscape architecture and
other disciplines, in order to contribute not only to more efficient and inclusive design
practices, but also to improve engagement processes between the public, the design team and
the project. The aim is to reinforce a more active role of the public that may translate into
responsibility as well as in awareness raising, training, and education, mainly referring to the
specific context of the urban landscapeN/
Ética ficcional-cartográfica: a procura humilde e a força frágil
Este artigo é um ensaio teórico-metodológico, no qual se problematiza a estratégia metodológica da cartografia-ficcional focando na questão ética de tal prática em sua invenção de mundos. Postura ética aqui operada na ficção-cartográfica pelos conceitos de procura humilde (Clarice Lispector) e de força frágil (Friedrich Nietzsche). A criação de uma personagem ficcional (Helena) delineia-se como ferramenta que possibilita o desvio heterotópico na construção do campo problemático e do corpo-pesquisa. Postura ética de experimentação e construção de problematizações que conduz a desvios e reinventares dos nossos regimes de dizibilidade e visibilidade. Cartografia e ficção agenciam-se em uma escrita heterotópica: possibilitando outramentos, desvios e deslocamentos em relação aos objetos dados.This article is a theoretical-methodological essay, in which the methodological strategy of cartography-fiction is problematized focusing in the ethical question of such practice in its invention of worlds. Ethical stance here operated in fiction-cartographic by the concepts of humble quest (Clarice Lispector) and fragile force (Friedrich Nietzsche). The creation of a fictional character (Helena) delineates as a tool that enables the heterotopic deviation in the construction of the problematic field and the body-research. Ethical posture of experimentation and construction of problematizations that leads to deviations and reinventing our regimes of readability and visibility. Cartography and fiction are organized in a heterotopic writing: making possible otherness, deviations and displacements in relation to the given objects.Este artigo é um ensaio teórico-metodológico, no qual se problematiza a estratégia metodológica da cartografia-ficcional focando na questão ética de tal prática em sua invenção de mundos. Postura ética aqui operada na ficção-cartográfica pelos conceitos de procura humilde (Clarice Lispector) e de força frágil (Friedrich Nietzsche). A criação de uma personagem ficcional (Helena) delineia-se como ferramenta que possibilita o desvio heterotópico na construção do campo problemático e do corpo-pesquisa. Postura ética de experimentação e construção de problematizações que conduz a desvios e reinventares dos nossos regimes de dizibilidade e visibilidade. Cartografia e ficção agenciam-se em uma escrita heterotópica: possibilitando outramentos, desvios e deslocamentos em relação aos objetos dados.Este artigo é um ensaio teórico-metodológico, no qual se problematiza a estratégia metodológica da cartografia-ficcional focando na questão ética de tal prática em sua invenção de mundos. Postura ética aqui operada na ficção-cartográfica pelos conceitos de procura humilde (Clarice Lispector) e de força frágil (Friedrich Nietzsche). A criação de uma personagem ficcional (Helena) delineia-se como ferramenta que possibilita o desvio heterotópico na construção do campo problemático e do corpo-pesquisa. Postura ética de experimentação e construção de problematizações que conduz a desvios e reinventares dos nossos regimes de dizibilidade e visibilidade. Cartografia e ficção agenciam-se em uma escrita heterotópica: possibilitando outramentos, desvios e deslocamentos em relação aos objetos dados
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