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\"Dance for All\" : cartographies of artistic experiences of the dance and body expression workshop as bridge-place
O objetivo deste trabalho é compreender o que a Oficina de Dança e Expressão Corporal produz em seu entorno, pelos territórios por onde passa e nos sujeitos que a vivenciam no espaço da cidade. Como objetivo especÃfico, sistematiza a metodologia desenvolvida nos encontros da Oficina de Dança e Expressão Corporal como uma possibilidade de atuação que prioriza a arte da dança com finalidade artÃstica, em grupo aberto e heterogêneo, de forma pública e gratuita. Como método, opta pelo uso de narrativas (Benjamin, 1994) de vivências da pesquisadora como coordenadora e dançarina da Oficina e da transcrição de depoimentos/testemunhos oferecidos pelos participantes do grupo. Deleuze e Guattari (2010) apresentam-se como importantes interlocutores para fundamentar a leitura cartográfica dessa história e o registro que subsidiou a postura indagativa e reflexiva sobre o que se cria, no processo em andamento da Oficina de Dança e Expressão Corporal, a qual foi tratada neste estudo como lugar-ponte para o sujeito/grupo transitar pelos polos institucionais e abrir passagens, em devir subjetivo e territorial, para além deles. A contribuição da filosofia de Espinosa (2009) mostra-se relevante à dimensão analÃtica deste trabalho, a qual permitiu a identificação de cinco eixos reflexivos acerca do que pode produzir a Oficina. São eles: singularidade, intensidade, expansão, dança para todos e trabalho para a subjetivação, os quais puderam ser compreendidos como caminhos para promoção de saúde no campo das práticas antimanicomiaisThe objective of this work is to understand what the Dance and Body Expression Workshop produces in its surroundings, in the territories where it passes and in the people who experience it in the city space. As specific objective, systematize the methodology developed in the meetings of the Dance and Body Expression Workshop as a possibility of action that prioritizes the art of dance with artistic purpose, in an open and heterogeneous group, in a public way, free of charge. As method, chose the use of narratives (Benjamin, 1994) of experiences of the researcher as coordinator and dancer of the workshop and the transcription of statements/testimonies offered by the participants of the group. Deleuze and Guattari (2010) present themselves as important interlocutors to substantiate the cartographic reading of this story and the record that supported the questioning and reflective stance on what is created in the ongoing process of the Dance and Body Expression Workshop, which was treated in this study as a bridge place for the person/group to transit through the institutional centers and to open passages, in a subjective and territorial change, to go beyond them. The contribution of the philosophy of Espinosa (2009) shows to be relevant to the analytic dimension of this work, which allowed the identification of five reflective axes concerning what the Workshop can produce. They are: uniqueness, intensity, expansion, dance for all and work for the subjectification, which could be understood as pathways to the production of health in the field of the anti-asylum practice
Acoso sexual y universidad. Realidades, debates y experiencias en el Ecuador
El acoso sexual universitario fue silenciado en el contexto ecuatoriano hasta el 2015, cuando los movimientos estudiantiles y feministas lo visibilizaron. Desde entonces, medios de comunicación, universidades y auditorios se han impregnado de conceptos, datos, denuncias, testimonios y reflexiones en torno a esta problemática. En ese decurso, en este libro se compilan debates clave con la intención de promover miradas más allá de lecturas reduccionistas, victimistas y punitivas.
Escritas en diferentes registros y tonos, las secciones difractan el fenómeno y lo comprenden desde su multiplicidad, sin intenciones unÃvocas. Se reconocen las especificidades del acoso sexual universitario con base en cifras, también los mecanismos de dominio y sus improntas a nivel subjetivo.
Se narran las experiencias asociadas a los protocolos y sus limitaciones en la aplicación, dejando entrever que garantizar normativas es fundamental, pero hay que apostar por los cambios en las dinámicas patriarcales. Se apunta que el horizonte de transformación está en los procesos de acompañamiento feminista y psicosocial y las acciones polÃticas colectivas.
Este libro es precursor y contribuye a la lucha feminista para el reconocimiento pleno de las subjetividades en el ámbito educativo y convertir a las universidades en espacios cargados de ética del cuidado mutuo