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    Identificação de elementos estratégicos para implantação e engajamento de serviços de teleconsultoria para atenção primária à saúde: uma revisão de literatura / Identification of strategic elements for the implementation and engagement of teleconsulting services for primary health care: a literature review

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    A construção deste artigo é uma iniciativa gerada a partir de necessidades percebidas no Projeto Regula + Brasil Colaborativo / PROADI-SUS, relacionadas à dificuldade de uso espontâneo de teleconsultoria pelos profissionais da APS. O objetivo deste artigo foi apoiar o uso amplo e apropriado de teleconsultorias, maximizando resultados de investimentos em projeto e programas com esse foco. Foi realizado por meio de revisão simples de literatura, mediante busca no Google Acadêmico com o termo “teleconsultoria” em português, incluindo 19 artigos e 2 documentos do Ministério da Saúde, com estudos publicados a partir de 2007 até o ano de 2021. A síntese dos resultados, apontou para uma série de elementos que podem ser considerados estratégicos na implantação e engajamento dos serviços de teleconsultoria: plataforma de TICs com boa usabilidade, teleconsultores adequados às necessidades locais da APS, existência de equipamentos, insumos e redes apropriados; participação dos profissionais-alvo da APS no desenho dos processos; circulação de opiniões favoráveis por profissionais líderes para seu uso; incentivo continuado por parte dos gestores; treinamento apropriado; mapeamento de dificuldades; e monitoramento do processo de implantação e uso. A conclusão da pesquisa indica que mesmo que esses elementos não possam ser considerados como protocolo a ser seguido, uma vez que o contexto local deva ser considerado, a utilização ampla de estratégias pode potencializar o uso da teleconsultoria em larga escala

    Efeitos da fisioterapia no desmame da ventilação mecânica

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    Introdução: A Fisioterapia vem atuando com o objetivo de reduzir falhas no desmame da ventilação mecânica (VM) que podem repercutir em desfechos desfavoráveis para o paciente. Objetivo: Avaliar os efeitos da fisioterapia no desmame da VM. Materiais e métodos: Estudo transversal e controlado com pacientes adultos. A formação dos grupos estudados foi resultado de dois períodos ocorridos em uma UTI; em determinado período, a unidade contou com a presença de um profissional de Fisioterapia, em outro, não teve a presença desse profissional por razões administrativas. Registraram-se os resultados do desmame por meio de coleta diária de informações. Foram estudados 50 pacientes, 31 fizeram fisioterapia (grupo fisioterapia, GF)e 19 não fizeram (grupo controle, GC). O GF realizou dois atendimentos diários (quarenta minutos cada), composto das técnicas: compressão do tórax, hiperinsuflação manual, aspiração traqueal e de vias aéreas, movimentação e condução do desmame. O GC recebeu tratamento médico usual. Resultados: Observou-se no GF e GC, respectivamente: sucesso no desmame 71% (22) e 21% (4) (p = 0,001); tempo de VM 152 ± 142 e 414 ± 344 horas (p = 0,04); tempo de desmame: 13 ± 48 e 140 ± 122 horas (p elt; 0,0001); tempo de internação na UTI 338 ± 192 e 781 ± 621 horas (p = 0,007); tempo de internação hospitalar 710 ± 628 e 1108 ± 720 horas (p = 0,058); mortalidade: 35% (11) e 47% (9) (p = 0,41). Conclusão: A fisioterapia esteve associada ao aumento do sucesso no desmame, à redução do tempo de desmame, tempo de VM e de internação na UTI. Não houve diferença no tempo de internação hospitalar e na mortalidade

    Efeitos da fisioterapia no desmame da ventilação mecânica

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    INTRODUÇÃO: A Fisioterapia vem atuando com o objetivo de reduzir falhas no desmame da ventilação mecânica (VM) que podem repercutir em desfechos desfavoráveis para o paciente. OBJETIVO: Avaliar os efeitos da fisioterapia no desmame da VM. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal e controlado com pacientes adultos. A formação dos grupos estudados foi resultado de dois períodos ocorridos em uma UTI; em determinado período, a unidade contou com a presença de um profissional de Fisioterapia, em outro, não teve a presença desse profissional por razões administrativas. Registraram-se os resultados do desmame por meio de coleta diária de informações. Foram estudados 50 pacientes, 31 fizeram fisioterapia (grupo fisioterapia, GF) e 19 não fizeram (grupo controle, GC). O GF realizou dois atendimentos diários (quarenta minutos cada), composto das técnicas: compressão do tórax, hiperinsuflação manual, aspiração traqueal e de vias aéreas, movimentação e condução do desmame. O GC recebeu tratamento médico usual. RESULTADOS: Observou-se no GF e GC, respectivamente: sucesso no desmame - 71% (22) e 21% (4) (p = 0,001); tempo de VM - 152 ± 142 e 414 ± 344 horas (p = 0,04); tempo de desmame: 13 ± 48 e 140 ± 122 horas (p < 0,0001); tempo de internação na UTI - 338 ± 192 e 781 ± 621 horas (p = 0,007); tempo de internação hospitalar - 710 ± 628 e 1108 ± 720 horas (p = 0,058); mortalidade: 35% (11) e 47% (9) (p = 0,41). CONCLUSÃO: A fisioterapia esteve associada ao aumento do sucesso no desmame, à redução do tempo de desmame, tempo de VM e de internação na UTI. Não houve diferença no tempo de internação hospitalar e na mortalidade
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