4 research outputs found

    Exame clínico e radiológico do terceiro metacarpeano em potros Puro Sangue de Corrida em treinamento Clinical and radiographic evaluation of the third metacarpal bone in 2-year-old thoroughbred horses in raining

    No full text
    A avaliação clínica e radiológica do terceiro metacarpeano (McIII) de 42 potros Puro Sangue de Corrida de dois anos de idade, em treinamento, realizou-se a cada 15 dias. Vinte e cinco potros foram acompanhados durante dois meses e 17 durante os quatro meses anteriores a sua participação na primeira corrida. Nas radiografias (projeção lateromedial), foram avaliadas o córtex dorsal (CD) do McIII e a espessura do CD, do córtex palmar e da zona medular para determinação do índice radiológico (IR). Não foram observadas alterações radiológicas no CD do McIII nos potros que manifestaram periostite metacarpeana dorsal (PM) aguda. O aumento tanto do CD, como do IR, entre as avaliações foi significativo (PThe third metacarpal bones (McIII) of 42 2-year-old thoroughbreds in training were evaluated clinically and radiologically every 15 days. The evaluation was performed during 2 and 4 month, prior to the first race of 25 and17 horses, respectively. X-rays were taken using latero-medial projection. Dorsal cortex (DC) was evaluated on the X-rays and DC, palmar cortex and medular zone were measured in order to determine the radiologic index (RI). No radiographic changes were observed on the DC of the McIII of horses clinically affected by dorsal metacarpal disease (DMD). There was a significant increase (P<0.05) in DC thickness and RI between evaluations of both, healthy and DMD affected McIII. DC thickness also showed a significant increase between affected and not affected McIII. A larger increase in DC thickness was observed at evaluation before the one in which DMD was diagnosed. In conclusion, the increase in DC thickness could be used as a diagnostic tool for early recognition of DMD allowing adoption of preventive measures

    Concentrações de creatino quinase, aspartato aminotransferase e desidrogenase lática em potros do nascimento até os seis meses de idade Concentration of creatine kinase, aspartate aminotransferase and lactate dehydrogenase in foals from birth up to sixth month

    No full text
    Dez potros da raça Puro Sangue de Corrida (PSC), de ambos os sexos, foram avaliados quanto à concentração das enzimas séricas creatino quinase (CK), aspartato aminotransferase (AST) e deshidrogenase lática (DHL). Foram colhidas amostras sangüíneas diariamente do 1º ao 7ºdia de vida e depois aos 15, 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias de idade. A concentração da CK mostrou um decréscimo significativo (p< 0,0003) do1º ao 7º dia de idade, e variação também significativa (p< 0,0044) entre o 15º dia de vida até os seis meses. A AST apresentou elevação significativa (p< 0,0001) até os 102 dias de idade, sofrendo posterior declínio até o 6º mês. A DHL apresentou decréscimo significativo (p< 0,0002) nas suas concentrações entre os 15 e 120 dias de idade, com posterior elevação até o 6º mês. Aos seis meses de idade as concentrações séricas de CK, AST e DHL, estão próximas as de eqüinos adultos.<br>Ten Thoroughbred foals, male and female, had the seric concentration of creatine kinase (CK), aspartate aminotransferase (AST) and lactate dehydrogenase (LDH) determined. Blood samples were collected every day from days 1 to 7 and on days 15, 30, 60, 90, 120, 150 and 180 of age. CK activity decreased significantly (p< 0.0003) in the first week and showed significant variation between day 15 and 6 months of age. AST showed a significant (p< 0.0001) increase in its values until 102 days of age, decreasing subsequently until 6 months of age. LDH values decreased significantly (p< 0.0002) between days 15 and 120, increasing subsequently until 6 months of age. At 6 months of age CK, AST and LDH activities were close to those of adult horses

    Relevância da ultra-sonografia dos tendões flexores em cavalos Puro Sangue de corrida na adaptação ao treinamento Significance of flexor tendon ultrasonography in training thoroughbred horses

    No full text
    Vinte e quatro potros Puro Sangue de Corrida (PSC), com dois anos de idade foram avaliados ultra-sonograficamente, durante o período final da doma e início de treinamento, através da imagem transversal dos tendões flexor digital superficial (TFDS) e profundo (TFDP). As avaliações foram realizadas com intervalos de 15 dias. A área transversal (AT), a textura dos ecos e a ecogenicidade dos tendões foram avaliadas nas sete zonas da região metacarpiana através de um programa de mensuração de imagens do próprio aparelho de ultra-sonografia. Durante a doma e treinamento, houve diminuição da AT na zona IA e IIIA (P<0,05, f=0,001 e 0,0266 resp.) e aumento da zona IIIC (P< 0,05 f=0,0391) do TFDS. Ao considerar apenas o período do treinamento, o resultado foi semelhante (P<0,05) na zona IA (f=0,010), IIIA (f=0,023) e IIIC (f =0,0391). O TFDP apresentou uma diminuição na AT durante a doma e treinamento nas zonas IA, IIIA e IIIB (P<0,05, f=0,027; f=0,0001 e f=0,0031 resp.) e nas zonas IA e IIIA durante o treinamento (P<0,05, f=0,006 e f=0,006, resp.). No período da doma, a AT do TFDP não variou significativamente. A textura dos ecos se manteve homogênea e não houve variação significativa na ecogenicidade dos tendões entre o período da doma e após quatro meses de treinamento. A avaliação quinzenal da AT indicou uma adaptação diferente entre as zonas ultrasonográficas dos TFDS e TFDP. A textura e ecogenicidade das zonas IA a IIIC dos TFDS e TFDP não apresentaram variações ultra-sonográficas que sugerissem adaptação ao regime de exercício ao qual os potros PSC estavam sendo submetidos. A ultrasonografia não é o método mais indicado para acompanhamento da adaptação dos TFDS e TFDP em potros PSC em treinamento.<br>The cross-sectional area (CSA) of the superficial digital flexor tendon (SDFT) and deep digital flexor tendon (DDFT) of twenty four thoroughbreds was ultrasonographically evaluated before and during their initial training to determine the effect of exercise on the tendon CSA, texture and echogenicity to characterize the response to training. Ultrasonographic transverse images of the left forelimb were obtained every fifteen days. The SDFT CSA of zones IA and IIIA showed a decrease (P<0.05, f=0.010 e f=0.023 res.) during the breaking and training period and an increase (P< 0.05) of zone IIIC (f=0.039). Evaluating just the training period, SDFT CSA results of zones IA, IIIA and IIIC were similar. The DDFT showed no variation during the breaking phase but when the training phase was evaluated there was a decrease (P<0.05) in zones IA (f=0.006) and IIIA (f=0.006). Evaluating both breaking and training periods the DDFT showed a decrease (P<0.05) in zones IA (f=0.027), IIIA (f=0.0001) and IIIB (f=0.0031). Fiber texture and tendon echogenicity showed no significant difference between breaking and last reading during training. This study provides evidence of variation of adaptation among the ultrasonographic zones of both SDFT and DDFT to exercise during training of thoroughbred horses. Ultra-sonography is not the most indicated method to evaluate the adaptation of the SDFT and DDFT to training in thoroughbred horses
    corecore