21 research outputs found

    Effects of N-acetylcysteine on spinal cord oxidative stress biomarkers in rats with neuropathic pain

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    N-acetylcysteine (NAC) inhibits nociceptive transmission. This effect has been associated partly with its antioxidant properties. However, the effect of NAC on the levels of lipid hydroperoxides (a pro-oxidant marker), content of ascorbic acid (a key antioxidant molecule of nervous tissue) and total antioxidant capacity (TAC) is unknown. Thus, our study assessed these parameters in the lumbosacral spinal cord of rats with chronic constriction injury (CCI) of the sciatic nerve, one of the most commonly employed animal models of neuropathic pain. Thirty-six male Wistar rats weighing 200–300 g were equally divided into the following groups: Naive (rats did not undergo surgical manipulation); Sham (rats in which all surgical procedures involved in CCI were used except the ligature), and CCI (rats in which four ligatures were tied loosely around the right common sciatic nerve). All rats received intraperitoneal injections of NAC (150 mg kg–1 day–1 ) or saline for 1, 3, or 7 days. Rats were killed 1, 3, and 7 days after surgery. NAC treatment prevented the CCI-induced increase in lipid hydroperoxide levels only at day 1, although the amount was higher than that found in naive rats. NAC treatment also prevented the CCI-induced increase in ascorbic acid content, which occurred at days 1, 3, and 7. No significant change was found in TAC with NAC treatment. The changes observed here may be related to the antinociceptive effect of NAC because modulation of oxidative-stress parameters seemed to help normalize the spinal cord oxidative status altered by pain

    Treatment with ascorbic acid and α-tocopherol modulates oxidative-stress markers in the spinal cord of rats with neuropathic pain

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    Vitamin E (vit. E) and vitamin C (vit. C) are antioxidants that inhibit nociception. The effect of these vitamins on oxidative-stress markers in the spinal cord of rats with chronic constriction injury (CCI) of the sciatic nerve is unknown. This study investigated the effect of intraperitoneal administration of vit. E (15 mg kg–1 day–1) and vit. C (30 mg kg–1 day–1), given alone or in combination, on spinal cord oxidative-stress markers in CCI rats. Adult male Wistar rats weighing 200–250 g were divided equally into the following groups: Naive (rats did not undergo surgical manipulation); Sham (rats in which all surgical procedures involved in CCI were used except the ligature), and CCI (rats in which four ligatures were tied loosely around the right common sciatic nerve), which received injections of vitamins or vehicle (saline containing 1% Tween 80) for 3 or 10 days (n=6/each group). The vitamins prevented the reduction in total thiol content and the increase in superoxide-anion generation that were found in vehicle-treated CCI rats. While nitric-oxide metabolites increased in vehicle-treated CCI rats 3 days after surgery, these metabolites did not show significant changes in vitamin-treated CCI rats. In all rats, total antioxidant capacity and hydrogenperoxide levels did not change significantly. Lipid hydroperoxides increased 25% only in vehicle-treated CCI rats. These changes may contribute to vit. C- and vit. E-induced antinociception, because scavenging reactive oxygen species seems to help normalize the spinal cord oxidative status altered by pain

    N-acetylcysteine downregulates phosphorylated p-38 expression but does not reverse the increased superoxide anion levels in the spinal cord of rats with neuropathic pain

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    We determined the effect of N-acetylcysteine (NAC) on the expression of the phosphorylated p38 (p-p38) protein and superoxide anion generation (SAG), two important players in the processing of neuropathic pain, in the lumbosacral spinal cord of rats with chronic constriction injury (CCI)-induced neuropathic pain. The sciatic functional index (SFI) was also measured to assess the functional recovery post-nerve lesion. Thirty-six male Wistar rats were divided equally into the following groups: Naive (rats did not undergo surgical manipulation); Sham (rats in which all surgical procedures involved in CCI were used except the ligature), and CCI (rats in which four ligatures were tied loosely around the right common sciatic nerve), which received 2, 4, or 8 intraperitoneal injections of NAC (150 mg kg–1 day–1 ) or saline beginning 4 h after CCI. Rats were sacrificed 1, 3, and 7 days after CCI. The SFI was measured on these days and the lumbosacral spinal cord was used for analysis of p-p38 expression and SAG. CCI induced a decrease in SFI as well as an increase in p-p38 expression and SAG in the spinal cord. The SFI showed a partial recovery at day 7 in saline-treated CCI rats, but recovery was improved in NAC-treated CCI rats. NAC induced a downregulation in p-p38 expression at all time-points evaluated, but did not reverse the increased SAG induced by CCI. Since p-p38 is a mediator in neuropathic pain and/or nerve regeneration, modulation of this protein may play a role in NAC-induced effects in CCI rats

    Efeito da manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude sobre a concentração de nitritos/nitratos e parâmetros de estresse oxidativo em sangue de indivíduos com cervicalgia

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    A percepção da dor resulta de inúmeros mecanismos de transmissão e codificação neural. Neste processo, participam diferentes moléculas e mensageiros químicos. Dados na literatura sugerem que as disfunções articulares afetam a função neural pela liberação de agentes pró-inflamatórios, como radicais livres de oxigênio e nitrogênio, resultando em dor crônica. Na lesão nervosa, uma alta produção de óxido nítrico (NO) e radicais superóxido (O2¯) resulta em formação de peroxinitrito (ONOO¯), um potente oxidante e agente citotóxico. Os sistemas antioxidantes regulam a produção de espécies reativas de oxigênio e envolvem inúmeras moléculas e enzimas de degradação. A manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude/quiropraxia parece ter influência sobre mecanismos de controle envolvidos na sensibilidade dolorosa. Uma vez que a oxi-hemoglobina é um agente redutor de ONOO¯, uma hipótese plausível para a ação analgésica da manipulação articular poderia ser o aumento do fluxo sanguíneo regional e diluição dos agentes pró-oxidantes formados localmente. Ainda, poderia atuar reduzindo a disponibilidade dos precursores do ONOO¯. A quiropraxia também poderia influenciar a atividade de enzimas envolvidas no equilíbrio entre pró- e antioxidantes. O presente estudo avaliou o efeito analgésico do tratamento de manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude em homens com cervicalgia crônica e a influência deste tratamento sobre parâmetros de estresse oxidativo e nitrosativo. Para avaliação da dor, utilizaram-se escala verbal numérica e o índice de incapacidade cervical. Os efeitos sobre o estresse oxidativo foram avaliados por medida da lipoperoxidação, determinada em eritrócitos e em plasma, pelas técnicas de quimiluminescência e xilenol laranja, respectivamente. As defesas antioxidantes foram determinadas em eritrócitos pela atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT). Determinaram-se também, os efeitos desse tratamento sobre as concentrações plasmáticas de nitritos+nitratos, metabólitos do NO. Para fins comparativos, foram feitas as mesmas determinações bioquímicas em amostras de homens saudáveis e assintomáticos para dor. Os valores de lipoperoxidação sanguínea em eritrócitos e em plasma não sofreram modificações significativas ao longo do tratamento. As concentrações plasmáticas de nitritos+nitratos também não modificaram significativamente e não diferiram dos valores obtidos em indivíduos controle. A atividade antioxidante da enzima SOD em indivíduos com dor foi similar àquela do controle assintomático antes e ao longo do tratamento. Contudo, observamos aumento significativo (P < 0,05) na atividade da enzima catalase ao longo do tratamento de manipulação articular vertebral em homens com cervicalgia (MD ± EP, antes: 3,49 ± 0,26 pmoles/mg prot; durante: 4,80 ± 0,45 pmoles/mg prot.; após tratamento: 5,30 ± 0,41 pmoles/mg prot). Ainda, os valores de catalase após o tratamento assemelharam-se aos valores encontrados em indivíduos saudáveis (4,35 ± 0,42 pmoles/mg prot). Os efeitos sobre esse sistema antioxidante foi acompanhado de redução na intensidade da dor percebida pelos pacientes (P < 0,05) e melhora nos índices de incapacidade cervical (P < 0,05). Além dos efeitos analgésicos percebidos pelos pacientes, a manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude/quiropraxia foi capaz de interferir positivamente no desempenho de componentes dos sistemas antioxidantes, como a enzima catalase. Contudo, estudos complementares são necessários para melhor compreensão dessa relação

    Efeito da manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude sobre a concentração de nitritos/nitratos e parâmetros de estresse oxidativo em sangue de indivíduos com cervicalgia

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    A percepção da dor resulta de inúmeros mecanismos de transmissão e codificação neural. Neste processo, participam diferentes moléculas e mensageiros químicos. Dados na literatura sugerem que as disfunções articulares afetam a função neural pela liberação de agentes pró-inflamatórios, como radicais livres de oxigênio e nitrogênio, resultando em dor crônica. Na lesão nervosa, uma alta produção de óxido nítrico (NO) e radicais superóxido (O2¯) resulta em formação de peroxinitrito (ONOO¯), um potente oxidante e agente citotóxico. Os sistemas antioxidantes regulam a produção de espécies reativas de oxigênio e envolvem inúmeras moléculas e enzimas de degradação. A manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude/quiropraxia parece ter influência sobre mecanismos de controle envolvidos na sensibilidade dolorosa. Uma vez que a oxi-hemoglobina é um agente redutor de ONOO¯, uma hipótese plausível para a ação analgésica da manipulação articular poderia ser o aumento do fluxo sanguíneo regional e diluição dos agentes pró-oxidantes formados localmente. Ainda, poderia atuar reduzindo a disponibilidade dos precursores do ONOO¯. A quiropraxia também poderia influenciar a atividade de enzimas envolvidas no equilíbrio entre pró- e antioxidantes. O presente estudo avaliou o efeito analgésico do tratamento de manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude em homens com cervicalgia crônica e a influência deste tratamento sobre parâmetros de estresse oxidativo e nitrosativo. Para avaliação da dor, utilizaram-se escala verbal numérica e o índice de incapacidade cervical. Os efeitos sobre o estresse oxidativo foram avaliados por medida da lipoperoxidação, determinada em eritrócitos e em plasma, pelas técnicas de quimiluminescência e xilenol laranja, respectivamente. As defesas antioxidantes foram determinadas em eritrócitos pela atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT). Determinaram-se também, os efeitos desse tratamento sobre as concentrações plasmáticas de nitritos+nitratos, metabólitos do NO. Para fins comparativos, foram feitas as mesmas determinações bioquímicas em amostras de homens saudáveis e assintomáticos para dor. Os valores de lipoperoxidação sanguínea em eritrócitos e em plasma não sofreram modificações significativas ao longo do tratamento. As concentrações plasmáticas de nitritos+nitratos também não modificaram significativamente e não diferiram dos valores obtidos em indivíduos controle. A atividade antioxidante da enzima SOD em indivíduos com dor foi similar àquela do controle assintomático antes e ao longo do tratamento. Contudo, observamos aumento significativo (P < 0,05) na atividade da enzima catalase ao longo do tratamento de manipulação articular vertebral em homens com cervicalgia (MD ± EP, antes: 3,49 ± 0,26 pmoles/mg prot; durante: 4,80 ± 0,45 pmoles/mg prot.; após tratamento: 5,30 ± 0,41 pmoles/mg prot). Ainda, os valores de catalase após o tratamento assemelharam-se aos valores encontrados em indivíduos saudáveis (4,35 ± 0,42 pmoles/mg prot). Os efeitos sobre esse sistema antioxidante foi acompanhado de redução na intensidade da dor percebida pelos pacientes (P < 0,05) e melhora nos índices de incapacidade cervical (P < 0,05). Além dos efeitos analgésicos percebidos pelos pacientes, a manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude/quiropraxia foi capaz de interferir positivamente no desempenho de componentes dos sistemas antioxidantes, como a enzima catalase. Contudo, estudos complementares são necessários para melhor compreensão dessa relação
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