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    BIOMECHANICAL ANALYSIS OF SPINE MOVEMENTS IN HIKING ON SAILING: A PRELIMINARY STUDY

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    This study aimed to evaluate sailors’ vertebral spine movements and positioning during hiking position. One Laser Class sailor composed the sample. Four 60Hz Peak Motus System® cameras were used. To evaluate some spine angles the following points were chosen: in saggital plane - the neck flexion angle, thoracic kiphosis angle and lumbar lordosis angle; in frontal plane – the lateral inclination angle; in transversal plane – the trunk rotation. Data were analysed through descriptive statistics. The analysis shows great angle variations performed in a 10s hiking execution. It can be observed that the sailor’s trunk performs, in the three axes, a sum of movements during the technical gesture. It was demonstrated that hiking is not a static posture and to study this position researchers should not consider trunk as a fixed segment

    CARACTERÍSTICAS DA MARCHA DE IDOSOS CONSIDERANDO A ATIVIDADE FÍSICA E O SEXO

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    O objetivo deste estudo foi realizar uma análise dinâmica e espaço-temporal da marcha de idosos considerando a velocidade, a prática de atividade física e o sexo. Participaram 38 sujeitos, ambos os sexos, idade superior a 60 anos. Para coleta de dados utilizou-se a esteira Kistler-Gaitway, modelo 9810SI, com duas plataformas de força acopladas a sua base. Os procedimentos de coleta consistiram em: Adaptação dos sujeitos ao equipamento; pesagem sobre a plataforma da esteira para normalização dos dados pelo peso corporal (PC) e aquisição dos dados propriamente dita com freqüência de amostragem de 600 Hz, durante 12s, nas velocidades habituais, 4km/h e 5km/h respectivamente.Os dados foram analisados através de estatística descritiva e inferencial. Constatou-se que o aumento na velocidade provocou aumento de comprimento do passo, cadência, primeiro pico de força e taxa de aceitação do peso, enquanto que, uma diminuição no tempo de duplo apoio e a força de suporte médio. Verificou-se que praticantes de atividades físicas obtiveram valores médios maiores para todas as variáveis, exceto no tempo de duplo apoio e tempo de apoio simples. Entre sexos, verificou-se valores de primeiro pico de força, segundo pico de força, comprimento de passo, tempo de apoio simples e tempo de duplo apoio maiores para homens, sendo, força de suporte médio, taxa de aceitação de peso e cadência maiores em mulheres. Conclui-se que o nível de atividade física e o sexo são fatores influenciadores nas características da marcha dos idosos

    CARACTERISTÍCAS CINEMÁTICAS E DINAMOMÉTRICAS DA MARCHA DE CRIANÇAS EM AMBIENTE AQUÁTICO

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    INTRODUÇÃO: O ambiente aquático é utilizado como recurso terapêutico, embora pouco se saiba sobre as alterações que a água causa nas características biomecânicas da marcha de crianças. OBJETIVO: Este estudo objetivou analisar as características cinemáticas e dinamométricas da marcha de crianças no ambiente aquático. METODOLOGIA: Após aprovação do comitê de ética, foram selecionadas aleatoriamente três crianças que não apresentassem comprometimento na marcha. As crianças caminharam dentro da piscina do CEFID/UDESC com nível de imersão na altura do osso esterno. Os dados cinemáticos foram obtidos através de uma câmera filmadora, que estava dentro de uma caixa estanque. Os dados dinamométricos foram coletados através de plataformas subaquáticas posicionadas numa passarela com 5 metros de comprimento. As crianças realizaram 12 passagens válidas em velocidade autosselecionada. Para a análise dos dados foi utilizada estatística descritiva. RESULTADOS: A amplitude de movimento média do tornozelo foi 17 graus e do joelho 60 graus. Os valores das variáveis foram (média±desvio-padrão): 0,47±0,10(m/ s) para velocidade; 0,88±0,27(m) para comprimento do passo; 1,23±0,05(s) para tempo de apoio; 0,16±0,03(s) para tempo de apoio duplo; 0,31±0,05(N/PC) para primeiro pico de força vertical; 0,19±0,04(N/PC) para pico mínimo de força vertical; 0,29±0,05(N/PC) para segundo pico de ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 22, n. 3, p. 427-438, jul./set. 2009 ©Fisioterapia em Movimento Fisioter Mov. 2009 jul/set;22(3):427-438 428 Carneiro LC, Haupenthal A, Schütz GR, Souza PV, Tavares GMS, Roesler H. Fisioter Mov. 2009 jul/set;22(3):427-438 força vertical; 0,10±0,02(N/PC) para pico positivo de força ântero-posterior. CONCLUSÃO: Verificou-se que as maiores alterações aconteceram durante a fase de contato inicial. A velocidade e o duplo apoio diminuíram no ambiente aquático e o comprimento do passo aumentou. As componentes da força de reação do solo diminuíram e a componente ântero-posterior não apresentou o pico negativo
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