187 research outputs found

    Reguladores de crescimento no desenvolvimento de embriões somáticos de Coffea arabica.

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    Na cultura de tecidos a adição de reguladores de crescimento ao meio nutritivo é de suma importância. Objetivando avaliar o efeito de IBA e de BAP na fase final de desenvolvimento de embriões somáticos de Coffea arabica, foi conduzido um experimento no Laboratório de Cultura de Tecidos da Fundação Procafé, em Varginha, MG. Os tratamentos constituíram-se de variações no meio de crescimento (PRM) de Teixeira et al. (2004) descritos a seguir: meio PRM (tratamento 1), meio PRM sem BAP (tratamento 2), meio PRM acrescido de 1,47?M de IBA (tratamento 3) e meio PRM sem BAP acrescido de 1,47?M de IBA (tratamento 4). Para as análises estatísticas, foi isolado o efeito do BAP e do IBA e os tratamentos foram arranjados em um esquema fatorial 2 x 2 (presença e ausência de BAP, presença e ausência de IBA). Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com 20 repetições. Os frascos foram mantidos em sala de crescimento com irradiância em torno de 32 ?mol m-2 s-1, temperatura de 25°C±2°C e fotoperíodo de 16 horas. A avaliação do experimento foi realizada três meses após a instalação, por meio do comprimento da parte aérea, porcentagem de plântulas normais e porcentagem de plântulas com raízes. Verificou-se que, no protocolo empregado, não há necessidade da adição de IBA e BAP para a conversão de embriões somáticos em estádio cotiledonar para plântulas de Coffea arabica

    Embriogênese somática indireta em clones elite de Coffea arabica: multiplicação de calos.

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    Objetivou-se comparar a taxa de multiplicação de calos embriogênicos de dois clones de Coffea arabica, selecionados para resistência à ferrugem e de alta produtividade, em dois meios de cultura, nos sistemas de cultivo gelificado e líquido. O experimento foi conduzido no Laboratório de Cultura de Tecidos da Fundação Procafé, em Varginha, MG. Os calos foram induzidos a partir de explantes foliares em meio nos meios PM/SM conforme protocolo descrito por Teixeira et al., (2004) e para a multiplicação, foram testados dois meios de cultura (meio do estágio dois de Albarran et al., 2004 e meio de multiplicação de Teixeira et al., 2004) e dois sistemas de cultivo (gelificado e líquido). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2, com 5 repetições por tratamento. As avaliações foram realizadas aos 21, 42 e 63 dias após a instalação do experimento, por meio da pesagem dos calos. Verificou-se que o potencial de multiplicação de calos embriogênicos é influenciado pelo genótipo e meio de cultura e que o sistema gelificado apresentou maior eficiência na multiplicação de calos embriogênicos dos clones estudados quando comparado ao sistema líquido

    Citometria de fluxo em bananeira: doses e tempo de exposição ao iodeto de propídeo.

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    A citometria de fluxo é uma técnica que envolve a análise das propriedades óticas (dispersão da luz e fluorescência) de partículas (células, núcleos, cromossomos, organelas) que fluem em uma suspensão líquida (Dolezel, 1997). Esse princípio pode ser usado, por exemplo, para medir a quantidade de DNA de uma célula (Dolezel e Bartos, 2005). Em plantas, é possível obter milhões de núcleos em suspensão a partir de poucas gramas de tecido foliar em um procedimento relativamente simples que envolve a maceração desse tecido em uma solução tampão que mantém a integridade nuclear (Galbraith et al., 1983). A coloração dessa amostra com corantes específicos para o DNA (DAPI, iodeto de propídeo, brometo de etídeo) permite ao aparelho estimar a quantidade de DNA.(Dolezel e Bartos, 2005).pdf 71

    Durabilidade das amostras de folhas de bananeira para análises em citometria de fluxo.

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    A citometria de fluxo é uma técnica que permite a quantificação de DNA de um grande número de amostra de forma rápida e prática. Entretanto, vários fatores podem interferir nos valores das estimativas do conteúdo de DNA das amostras e, consequentemente, na confiabilidade dos resultados. Dole?el et al. (2007) relataram que a existência de variação do conteúdo de DNA pode ser explicada por erros instrumentais ou metodológicos, interferência dos componentes citosólicos com os corantes de DNA, diferenças entre laboratórios e ou heterogeneidade taxonômica do material em estudo. Na literatura consultada é relatado que as análises para quantificar o conteúdo de DNA deve ser feita em material fresco e amostras recém-preparadas, contudo nem sempre é possível avaliar um grande número de amostras frescas e /ou recém-preparadas. Assim, uma das alternativas para contornar esse problema é o armazenamento das mesmas.pdf 138
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