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Educação sexual de adolescentes nas escolas : um olhar sobre o cenário brasileiro
A escola exerce um importante papel na educação sexual durante a adolescência. Este estudo teve como objetivo compreender os elementos fundamentais que estruturam a promoção da educação sexual para adolescentes nas escolas brasileiras. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, cujas fontes de coleta de dados foram 16 artigos científicos publicados em periódicos de enfermagem nacionais, indexados nas bases de dados Lilacs e Scielo, com os descritores: Orientação Sexual; Educação Sexual; Adolescente; Escola; Sexualidade na Adolescência; Família, no período de 2000 a 2010 e três manuais publicados pelo Ministério da Saúde, relacionados ao tema. Procedeu-se a análise de conteúdo de Bardin, em que se desvelou quatro categorias: a família alicerçando saberes; a escola: o espaço fundamental; o professor desafiado pela transversalidade e, as redes sociais de apoio, que compreendeu três subcategorias: profissionais da saúde: aliados pela integralidade; mídia: comunicando sexualidade e, amigos: as boas e más influências. As considerações finais revelaram que a sexualidade ainda é um tema velado em muitas famílias e ou abordado por ela com constrangimento, assim como. Isto faz com que o adolescente utilize as informações que adquire fora destes ambientes como padrão para suas ações. Além disso os profissionais da educação não estão tecnicamente preparados para abordar o assunto com a transversalidade proposta nos Parâmetros Curriculares Nacionais. No entanto, iniciativas positivas como: a criação do Programa Saúde na Escola, resultado da parceria entre os Ministérios da Saúde e da Educação, apontam para um futuro desmistificador e de debate aberto sobre a sexualidade nas escolas
Educação sexual de adolescentes nas escolas : um olhar sobre o cenário brasileiro
A escola exerce um importante papel na educação sexual durante a adolescência. Este estudo teve como objetivo compreender os elementos fundamentais que estruturam a promoção da educação sexual para adolescentes nas escolas brasileiras. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, cujas fontes de coleta de dados foram 16 artigos científicos publicados em periódicos de enfermagem nacionais, indexados nas bases de dados Lilacs e Scielo, com os descritores: Orientação Sexual; Educação Sexual; Adolescente; Escola; Sexualidade na Adolescência; Família, no período de 2000 a 2010 e três manuais publicados pelo Ministério da Saúde, relacionados ao tema. Procedeu-se a análise de conteúdo de Bardin, em que se desvelou quatro categorias: a família alicerçando saberes; a escola: o espaço fundamental; o professor desafiado pela transversalidade e, as redes sociais de apoio, que compreendeu três subcategorias: profissionais da saúde: aliados pela integralidade; mídia: comunicando sexualidade e, amigos: as boas e más influências. As considerações finais revelaram que a sexualidade ainda é um tema velado em muitas famílias e ou abordado por ela com constrangimento, assim como. Isto faz com que o adolescente utilize as informações que adquire fora destes ambientes como padrão para suas ações. Além disso os profissionais da educação não estão tecnicamente preparados para abordar o assunto com a transversalidade proposta nos Parâmetros Curriculares Nacionais. No entanto, iniciativas positivas como: a criação do Programa Saúde na Escola, resultado da parceria entre os Ministérios da Saúde e da Educação, apontam para um futuro desmistificador e de debate aberto sobre a sexualidade nas escolas