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    Manejo fetal em gestações complicadas por diabetes: uma revisão de literatura

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    Introduction: Gestational diabetes is one of the most common comorbidities found during pregnancy, which is associated with several maternal and fetal complications. The prognosis of each case depends mainly on the early diagnosis of the disease, the control of maternal glycemia and the requested therapeutic request. Objectives: To describe the complementary examinations performed during prenatal care, which are the best for maternal and fetal prognosis and to propose a comparison between them in order to obtain an ideal clinical approach for pregnant women with diabetes. Material and Methods: Literature review in LILACS, PUBMED, MEDLINE, SCIELO and UPTODATE databases with articles published between 2000 and 2018 under the terms “diabetes”, “gestacional”, “feto”, “avaliação”, “propedêutica”, “protocolo”, “manejo” e suas correspondentes em inglês “diabetes”, “gestational”, “evaluation”, “fetus”, “propaedeutic”, “protocol”, “management”. Conclusion: There is a lack of studies with higher methodological quality, but there is a pattern in the use of fetal tests in gestational diabetes and the presence of other risk factors for adverse outcomes during pregnancy. Still, the most adopted exams for pregnant women with gestational diabetes are ultrasound, Doppler velocimetry, echocardiography, cardiotocography and fetal biophysical profile.Introdução: O diabetes gestacional é uma das comorbidades mais comuns encontradas durante a gravidez, estando associada a diversas complicações maternas e fetais. O prognóstico de cada caso depende, principalmente, do diagnóstico precoce da doença, do controle da glicemia materna e da propedêutica solicitada. Objetivos: Descrever os exames complementares realizados durante o pré-natal, que são relevantes para melhor prognóstico materno-fetal e propor uma comparação entre eles com o propósito de chegar a uma abordagem clínica ideal para grávidas portadoras de Diabetes. Materiais e Métodos: Revisão da literatura nas bases de dados LILACS, PUBMED, MEDLINE, SciELO e UPTODATE com artigos publicados entre os anos de 2000 e 2018 com os termos “diabetes”, “gestacional”, “feto”, “avaliação”, “propedêutica”, “protocolo”, “manejo” e suas correspondentes em inglês “diabetes”, “gestational”, “evaluation”, “fetus”, “propaedeutic”, “protocol”, “management”. Conclusão: Há carência de estudos com qualidade metodológica maior, porém há um padrão no uso dos exames de propedêutica fetal no diabetes e presença de outros fatores de risco para resultados adversos durante a gravidez. Ainda, os exames mais adotados na propedêutica fetal de gestantes com diabetes gestacional são: ultrassom; dopplervelocimetria; ecocardiograma; cardiotocografia e o perfil biofísico fetal

    A prevalência de erros pré-analíticos em exames hematológicos de felinos

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    A realização de um exame laboratorial é dividida em três etapas, as fases pré-analítica, analítica e pós analítica, sendo que a maior quantidade dos erros ocorre na primeira delas. Essas falhas podem ocorrer em função de fatores como o estresse sofrido pelo animal no transporte até a clínica, o inadequado preenchimento da requisição do exame ou a manipulação e conservação incorretas das amostras. O objetivo dessa pesquisa foi determinar a prevalência dos principais erros cometidos na fase pré-analíticas dos exames de felinos do Distrito Federal, estabelecendo associação e correlação entre as alterações encontrada com idade e/ou sexo desses animais. Foi realizada uma análise de 1169 laudos do exame de hemograma e 20 pareceres de bilirrubina emitidos por um laboratório do Distrito Federal, onde através das observações presentes, foi possível determinar as alterações mais prevalentes. Além disso, a associação ou correlação das alterações com o sexo e/ou idade dos animais foi analisada através da realização dos testes Qui-quadrado com correção de Yates e Correlação de Pearson. A agregação plaquetária foi a alteração mais encontrada estando presente em 35% dos exames, seguida da leucocitose com 22%, da falta de informações em 18%, do baixo volume da amostra sanguínea em 16%, do plasma hemolisado e da eritrocitose em 13% e da lipemia e dos coágulos em 2% dos laudos laboratoriais. E observou-se que a degradação da bilirrubina esteve presente em 30% dessas análises clínico patológicas. Além disto, os valores encontrados pelos testes de associação e correlação não permitiram estabelecer algum tipo de associação entre as variáveis sexo e/ou idade e as alterações encontradas, se demonstrando irrelevantes estatisticamente. Esse estudo enfatiza a necessidade do aprimoramento profissional do médico veterinário devido a presença de erros na fase pré-analítica relacionados a sua atuação, como a falta de identificação de seus pacientes e o baixo volume de amostra sanguínea, que podem ser interpretados como um despreparo por parte desses profissionais

    Prediction equation of peak oxygen uptake for the modified shuttle test in healthy adolescents

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    Given the gap in the literature regarding the peakof oxygen consumption (VO2peak) for adolescents of bothsexes, this study aimed to propose an equation to predict theVO2peak in healthy adolescents using the Modified ShuttleTest (MST). This is a cross-sectional study with 84 healthyadolescents between 12 and 18 years old, female and male.The MST is an external paced test, in which the speedincreases at each minute. Two MST were performed withat least 30 minutes of rest between them. The test with thelongest walked distance was considered for analysis. VO2wasdirectly monitored by an open circuit spirometry. Mean agewas 14.67±1.82 and the walked distance was 864.86±263.48m.Variables included in the prediction equation were walkeddistance and sex, explaining the VO2peak variability of 53% during MST performance. The prediction equation for VO2 peak with the MST was: predicted VO2 peak=18.274+(0.18×Distance Walked, meters)+(7.733×Sex); R2=0.53 and p<0.0001 (sex: 0 for girls, 1 for boys). This MST equation, proposed to predict VO2 peak in healthy adolescents of both sexes, can be used as a reference to assess exercise capacity in healthy adolescents and to investigate cardiopulmonary function in adolescents with reduced functional capacity.Dada una laguna en la literatura con respecto a laecuación para predecir el consumo máximo de oxígeno (VO2) enadolescentes de ambos sexos, el objetivo de este estudio es proponeruna ecuación para predecir el VO2máximo en adolescentes sanosusando el shuttle test modificado (MST). Se trata de un estudiotransversal, realizado con 84 adolescentes sanos con edades entre12 y 18 años, de ambos sexos. El MST es una prueba de campo dictadapor una señal sonora que indica el aumento de velocidad cadaminuto. Se realizaron dos MST con al menos 30 minutos de descansoentre ellos. Para el análisis se consideró la prueba con mayor distanciarecorrida. El monitoreo del VO2fue realizado directamente porespirometría de circuito abierto. La edad media fue de 14,67±1,82 años;y la distancia recorrida, de 864,86±263,48m. Las variables incluidasen la ecuación de predicción fueron la distancia recorrida y el sexo,que explicaron el 53% de la variabilidad del VO2máximo durante larealización del MST. La ecuación de referencia para el VO2máximopredicho con el MST fue VO2máximo previsto=18,274+(0,18×Distanciarecorrida, en metros)+(7,733×Sexo); R2=0,53 y p<0,0001 (sexo:0 para chicas, 1 para chicos). La ecuación MST propuesta parapredecir el VO2 máximo en adolescentes sanos de ambos sexospuede utilizarse como una referencia para evaluar la capacidadde ejercicio en adolescentes sanos y para investigar la funcióncardiopulmonar en adolescentes con capacidad funcional reducidaDada a lacuna na literatura quanto à equação de predição do pico de consumo de oxigênio (VO2 ) para adolescentes de ambos os sexos, o objetivo deste estudo é propor uma equação para predizer o VO2 pico em adolescentes saudáveis utilizando o shuttle test modificado (MST). Trata-se de um estudo transversal realizado com 84 adolescentes saudáveis entre 12 e 18 anos, do sexo feminino e masculino. O MST é um teste de campo ditado por um sinal sonoro que indica o aumento da velocidade a cada minuto. Dois MSTs foram realizados com pelo menos 30 minutos de descanso entre eles. O teste com a maior distância percorrida foi o considerado para análise. O VO2 foi monitorado diretamente por uma espirometria de circuito aberto. A média de idade foi de 14,67±1,82 anos, e a de distância percorrida foi de 864,86±263,48m. As variáveis 2 incluídas na equação de predição foram distância percorrida e sexo, que explicaram 53% da variabilidade do VO2 pico durante a realização do MST. A equação de referência para o VO2 pico previsto com o MST foi VO2 pico predito=18,274+(0,18×Distância percorrida, em metros)+(7,733×Sexo); R2 =0,53 e p<0,0001 (sexo: 0 para meninas, 1 para meninos). A equação do MST proposta para predizer o VO2 pico em adolescentes saudáveis de ambos os sexos pode ser usada como referência para avaliar a capacidade de exercício em adolescentes saudáveis e investigar a função cardiopulmonar em adolescentes com capacidade funcional reduzida

    PREVALÊNCIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM ADOLESCENTES NA REDE ESCOLAR PÚBLICA DE VALENÇA- RJ

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    Objetivo: Analisar o perfil de crianças entre 10 e 19 anos da rede escolar pública de Valença-RJ que possuam pressão arterial elevada e correlacionar fatores genéticos e ambientais. Materiais e Métodos: Foi realizada uma pesquisa de levantamento observacional e de campo, transversal, visando caracterizar a prevalência de hipertensão arterial em adolescentes de 10 a 19 anos matriculadas em escolas públicas de Valença-RJ. Na coleta de dados foram aferidos a pressão arterial, a altura e o peso dos participantes e aplicado um questionário, a fim de buscar características das atividades rotineiras do adolescente, histórico familiar, alimentação e história patológica pregressa. Resultados: Dos 62 participantes, 24,19% obtiveram alteração na pressão arterial, sendo esses divididos em: pré-hipertensos (14,51%), hipertensos grau 1 (33,3%) e hipertensos grau 2 (6,66%). Dentre os fatores de risco considerados na pesquisa, os maus hábitos alimentares mostrou-se mais prevalente. Conclusões: Os resultados demonstraram uma prevalência elevada de alteração na pressão arterial da população estudada, o que atesta a importância do estudo realizado do perfil destes indivíduos, para que se possa intervir de maneira efetiva a fim de evitar ou reduzir danos que podem aparecer como consequência da hipertensão

    Prediction equation of peak oxygen uptake for the modified shuttle test in healthy adolescents

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    ABSTRACT Given the gap in the literature regarding the peak of oxygen consumption (VO2peak) for adolescents of both sexes, this study aimed to propose an equation to predict the VO2peak in healthy adolescents using the Modified Shuttle Test (MST). This is a cross-sectional study with 84 healthy adolescents between 12 and 18 years old, female and male. The MST is an external paced test, in which the speed increases at each minute. Two MST were performed with at least 30 minutes of rest between them. The test with the longest walked distance was considered for analysis. VO2 was directly monitored by an open circuit spirometry. Mean age was 14.67±1.82 and the walked distance was 864.86±263.48m. Variables included in the prediction equation were walked distance and sex, explaining the VO2peak variability of 53% during MST performance. The prediction equation for VO2peak with the MST was: predicted VO2peak=18.274+(0.18×Distance Walked, meters)+(7.733×Sex); R2=0.53 and p<0.0001 (sex: 0 for girls, 1 for boys). This MST equation, proposed to predict VO2peak in healthy adolescents of both sexes, can be used as a reference to assess exercise capacity in healthy adolescents and to investigate cardiopulmonary function in adolescents with reduced functional capacity

    PROT-OVT: Plano Regional de Ordenamento do Territorio do Oeste e Vale do Tejo

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    Os princípios, objectivos e orientações consagrados no Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT), aprovado pela Lei n.º 58/2007, de 4 de Setembro, são desenvolvidos nos vários planos regionais de ordenamento do território (PROT) que, por sua vez, constituem um quadro de referência estratégico para os planos directores municipais (PDM). No processo de elaboração e revisão articulada destes três pilares fundamentais do sistema de gestão territorial, em que assenta a política de ordenamento do território e do urbanismo, cabe aos PROT uma posição de charneira fundamental. O significado e as potencialidades dos PROT são ainda significativamente ampliados pela articulação com a revisão dos PDM. Face a uma nova geração de PDM, que se pretendem mais estratégicos, os PROT fornecem um quadro de referência estratégica de longo prazo que permite aos municípios estabelecerem as suas opções de desenvolvimento e definirem regras de gestão territorial compatíveis com o modelo consagrado para a região. Os PROT, além de um pilar da política de desenvolvimento territorial, são documentos fundamentais para a definição dos programas de acção das intervenções co-financiadas pelos Fundos Estruturais e de Coesão da União Europeia. Os PROT são instrumentos de desenvolvimento territorial e de natureza estratégica. Em matéria de conteúdo, estabelecem a estrutura regional do sistema urbano, das redes de infra‑estruturas e dos equipamentos de interesse regional e definem os objectivos e princípios quanto à localização das actividades e os grandes investimentos públicos; as suas normas fixam o quadro estratégico, as orientações de carácter genérico e as directrizes para o ordenamento do território regional. O PROT do Oeste e Vale do Tejo (PROT OVT) visa, neste contexto, a espacialização de estratégias de desenvolvimento territorial nos territórios das NUTS III do Oeste, Médio Tejo e Lezíria do Tejo. Por isso, ocupa, entre o nível nacional e o nível municipal, uma posição chave para a definição das estratégias e das opções de desenvolvimento e de ordenamento regional. O PROT OVT é pois um instrumento privilegiado para promover a reflexão estratégica do desenvolvimento do Oeste e do Vale do Tejo e acolher a tomada de decisão quanto às opções de desenvolvimento territorial [...]info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    O uso da vibra??o de corpo inteiro em crian?as e adolescentes

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    O uso da Vibra??o de Corpo Inteiro (VCI), por meio do uso da plataforma vibrat?ria tem sido muito utilizado como interven??o em diversas ?reas da reabilita??o tanto em crian?as e adolescentes saud?veis ou com alguma disfun??o. Entretanto, muito dos trabalhos j? desenvolvidos carecem de qualidade metodol?gica para que possa afirmar os benef?cios dessa interven??o nessa popula??o. Ainda, carece de estudos que demonstrem a resposta cardiorrespirat?ria ? VCI. Esta disserta??o foi dividida em dois estudos: 1) uma revis?o sistem?tica com metan?lise com objetivo de analisar o n?vel de evid?ncia e qualidade metodol?gica dos estudos que utilizaram VCI em crian?as e adolescentes com defici?ncia e; 2) um estudo cruzado aleatorizado com o objetivo de investigar se a VCI ? capaz de aumentar a demanda cardiorrespirat?ria ao n?vel de prescri??o de treinamento cardiovascular em adolescentes saud?veis. Para a revis?o sistem?tica, foi realizada pesquisa nos bancos de dados AMED, Cinahl, EMBASE, PEDro, SportDiscus. Com os termos "randomized controlled trials", "children", "adolescents" e "whole body vibration" a partir de setembro de 2016 e atualizados em maio de 2017. Os estudos foram selecionados por qualidade metodol?gica (PEDro) e qualidade das evid?ncias e for?a de recomenda??o (GRADE). Este estudo incluiu estudos que investigaram os efeitos da VCI, sozinhos ou combinados com outras interven??es, em compara??o com interven??o m?nima ou outras interven??es. Os desfechos mensurados foram: estrutura e fun??o do corpo (massa corporal magra, densidade mineral ?ssea, for?a muscular do joelho e estabilidade) e atividade e participa??o (velocidade da marcha, dist?ncia percorrida, fun??o motora grossa, autocuidado e mobilidade). Al?m disso, houve uma avalia??o dos efeitos estimados pela an?lise sensitiva de condi??es espec?ficas de sa?de. Foram eleg?veis 15 ensaios cl?nicos controlados randomizados contendo 403 participantes com qualidade metodol?gica moderada (m?dia de 5,5 pontos na PEDro). As interven??es inclu?ram amplitude at? 6 mm e frequ?ncia de 5-90 Hz, de 5-60 minutos, com dura??o de 6 semanas a 6 meses, 2 a 5 vezes por semana, incluindo interven??o est?tica e din?mica, associado ou n?o a exerc?cios. No geral, a VCI n?o foi melhor que a interven??o m?nima. Em todas as compara??es em que o efeito adicional da VCI foi melhor do que outras interven??es, o tamanho do efeito variou de baixo a alto nos ensaios, mas a qualidade variou de muito baixa a baixa a curto e m?dio prazo. A an?lise sensitiva para condi??o de sa?de e estudos de baixa qualidade mostrou impacto do efeito adicional da VCI a m?dio prazo em compara??o com outras interven??es na densidade mineral ?ssea do tronco. A baixa a muito baixa qualidade das evid?ncias sugere cautela ao recomendar o uso dessa abordagem. Novos estudos podem mudar os achados desta revis?o. J? no estudo 2, o estudo cruzado aleatorizado, o consumo de oxig?nio (VO2) e a frequ?ncia card?aca (FC) foram avaliados em 25 adolescentes (10 meninas e 15 meninos) com m?dia de idade de 14,1 ? 1,7 anos. Estas vari?veis foram medidas simultaneamente e nos mesmos momentos em cada sujeito durante o repouso e durante o exerc?cio de agachamento com ou sem a adi??o de VCI. O protocolo consistiu da realiza??o de exerc?cios de agachamento (8 s?ries de 40 segundos, com 40 segundos de descanso entre s?ries) com a uma frequ?ncia de 40 Hz e amplitude de 4 mm ou sem vibra??o (mesmo protocolo com a plataforma desligada), separados por pelo menos 1 dia. Este estudo demonstrou que os est?mulos vibrat?rios foram capazes de atingir 56% (110 bpm) da FCmax (198 bpm). Al?m disso, a VCI foi capaz de atingir 24,7% do VO2m?x dos adolescentes considerando os valores m?dios de VO2m?x para essa idade. A associa??o da VCI com o exerc?cio de agachamento resultou em aumento adicional de cerca de 20% no VO2 e de 7,5% na FC registrada durante o exerc?cio quando comparado com o protocolo sem vibra??o. Durante o exerc?cio de agachamento com vibra??o, o aumento alcan?ado no VO2 foi limitado a 2.94 equivalentes metab?licos. Portanto, um protocolo como o utilizado no estudo n?o atinge o limiar de prescri??o de treinamento cardiovascular em adolescentes saud?veis. Por?m quando se olha os valores da percep??o subjetiva de esfor?o, os volunt?rios relataram um esfor?o relativamente cansativo e cansativo, indicando uma percep??o alta mesmo os valores de FC e VO2 n?o sendo altos. Como perspectiva, os estudos futuros devem focar em adolescentes com les?es do sistema nervoso central, uma vez que a adi??o de VCI a uma tarefa motora (exerc?cio de agachamento por exemplo) pode gerar uma intensidade de exerc?cio ideal para a prescri??o de exerc?cios aer?bicos.Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Reabilita??o e Desempenho Funcional, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2019.The use of Whole-Body Vibration (WBV), through the use of the vibratory platform, has been widely used as intervention in several areas of rehabilitation in children and adolescents with or without some dysfunction. However, much of the work already developed lacks methodological quality so that it can affirm the benefits of this intervention in this population. Still, there are no studies that demonstrate the cardiorespiratory response to WBV. This work was divided in two studies: 1) a systematic review with meta-analysis aiming to analyze the level of evidence and methodological quality of the studies that used WBV in children and adolescents with disabilities; 2) a randomized crossover study with the aim of investigating whether the WBV is capable of increasing the cardiorespiratory demand to the level of cardiovascular training prescription in healthy adolescents. For the systematic review, the research was made in the databases of AMED, Cinahl, EMBASE, PEDro, SportDiscus. With the terms "randomized controlled trials", "children", "adolescents" and "whole body vibration", from September 2016 and May 2017. The studies were selected by methodological quality (PEDro) and quality of evidence and force of recommendation (GRADE). This study included studies investigating the effects of WBV, alone or combined with other interventions, compared to minimal intervention or other interventions. The outcomes measured were: body structure and function (lean body mass, bone mineral density, knee muscle strength and overall stability) and activity and participation (gait speed, walking distance, gross motor function, self-care and mobility). Also, there was an evaluation of the effects estimated by sensitive analysis of specific health conditions. Fifteen randomized trials involving 403 participants were included. Methodological quality of eligible trials was moderate (mean of 5.5 points on the 10-point PEDro scale). Overall, WBV was no better than minimal intervention. In all comparisons where additional effect of WBV was better than other interventions, the effect size ranged from low to high in the trials, but ranged from very-low to low quality at short and medium term follow-up. Sensitivity analysis for health condition and low-quality studies showed impact on trunk bone mineral density of additional effect of WBV at medium-term compared to other interventions. The low to very-low quality of evidence suggests caution in recommending the use of this approach. New studies could change the findings of this review. In the randomized crossover study, twenty-five adolescents (14.1 ? 1.7 years), 10 girls and 15 boys, underwent to oxygen consumption (VO2) and heart rate (HR) assessments during squatting in two different protocol with and without vibration. The protocol consisted of performing squatting exercises (8 sets of 40 seconds, with 40 seconds of rest between sets) with a frequency of 40 Hz and amplitude of 4 mm or without vibration (same protocol with the platform off), separated by at least 1 day. WBV with squatting resulted in an additional increase of 20% in VO2 and 7.5% in the HR. VO2 was limited to 2.94 metabolic equivalents, and mean HR represented 56% of the predicted maximum HR for age. WBV did not meet the threshold for cardiovascular training prescription in healthy adolescents. As perspective, studies should focus in adolescents with central nervous lesions since we speculate that vibration associated to a given motor task may create an optimal intensity for the prescription of aerobic exercise

    [pt] UM MÉTODO E UM FRAMEWORK PARA O PLANEJAMENTO EMPÍRICO DE SISTEMAS MULTIAGENTES AUTO-ORGANIZÁVEIS

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    Arquitetos de software têm optado cada vez mais por utilizar estratégias auto–organizáveis para o projeto de sistemas descentralizados dinâmicos e adaptativos, capazes de executar sem a interferência do usuário, administrador ou de outros sistemas. Esse processo de auto-organização muitas vezes resulta em comportamentos emergentes imprevistos, resultantes da interação entre os agentes do sistema. Comportamentos emergentes podem ser tanto benéficos quanto prejudiciais à execução e organização do sistema. Por esse motivo, um sistema multiagente auto-organizável só será utilizado em domínios de problema que envolvam qualquer tipo de risco - tais como indústrias, hospitais, equipamentos militares, etc. - se houver a possibilidade de garantir que ele será capaz de cumprir os seus objetivos de projeto. Entretanto, essa garantia não é simples de ser obtida, uma vez que é impossível mapear todas as possibilidades de comportamento de um sistema modelado através da interação de agentes. Algumas abordagens já foram propostas, mas suas aplicações normalmente são extremamente complexas. Portanto, este trabalho apresenta um novo método para a verificação experimental de sistemas multiagentes auto- organizáveis, evoluindo a técnica empírica de verificação proposta por Kevrekidis e complementando-a através de uma abordagem autonômica integrada à simplicidade da verificação dos planejadores em tempo-real. Como resultado, apresenta-se um framework para o projeto, verificação e simulação de sistemas multiagentes.Software architects have been recently adopting self-organizing strategies to design dynamic and adaptive decentralized systems capable of executing without interference from the user, from the administrator or from other systems. This self-organization process usually results in unpredicted emergent behaviors resulting from the interaction between the agents. Emergent behaviors can be beneficial or harmful to the system execution and organization. Because of this, multiagent systems will only be adopted into domains that involve risk - like industries, hospitals, military equipments, etc. - if one can guarantee that it will be able to fulfill its design goals. However, it is not easy to guarantee this, since it is impossible to map all the possible behaviors of a system modeled through agent interaction. Some approaches have already been proposed, but their use is usually extremely complex. Therefore, this work presents a new method for the experimental verification of self-organizing multiagent systems, evolving the empiric verification technique proposed by Kevrekidis and complementing it through an autonomic approach linked to the simplicity of the verification through online planners. As a result, a framework for designing, verifying and simulating multiagent systems is presented
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