70 research outputs found
Fraser of Allander Institute : Economic Commentary [June 2011]
The recovery continues to be weak in both Scotland and the UK. Our view of the performance of the economy has been distorted by the effects of the bad weather on production in December last year. However, once an allowance is made for weather effects it still looks as if GDP growth was stagnant over the last 6 months to the first quarter 2011. There are mixed messages on whether stagnation is continuing or whether the recovery has resumed again. It seems likely that the economy is still continuing to recover but at a fairly weak rate. Almost three years after the start of the recession the Scottish economy has only recovered about a quarter of the output lost, while the UK economy has recovered a third of lost output. These data support the evidence-based view that recovery from financially sourced recessions, particularly banking crises, are slow and painful. Exports are recovering slowly and business investment is fairly static with firms sitting on large piles of cash but unwilling to invest due to the uncertainty. So, the evidence seems to be moving in favour of those advocating a "Plan B" for the UK authorities to take some action to stimulate demand, it needs to be understood that while buttressing demand might be a necessary condition for a more rapid recovery it is not sufficient. We must be sure that our banking system is fit for purpose, able to freely lend to support the needs of the economy. It is not clear that we have presently reached that point. It is to be hoped that the final recommendations of the Independent Commission on Banking meet this requirement and that the proposals are adopted by the government
Avaliação ultrassonográfica de variações anatômicas entre vasos femorais realizada por estudantes de medicina
Introduction: Central vein puncture is a medical procedure traditionally done following anatomical landmarks as a reference to successfully achieving the vessel. However, this traditional technique is commonly unsuccessful due to anatomical variations that may be found. Point of care ultrasonography (POC-US) is used to assist central catheterization by directly visualizing the vessel, increasing procedure security and minimizing risks. Objectives: Evaluate anatomical variations prevalence in femoral vessels, utilizing POC-US, done by medical students submitted to a short period of time training in ultrasonography. Methods: Five medical students, without previous experience on the use of ultrasonography, were submitted to an eight-hour theorical practical training in POC-US. The students evaluated one hundred femoral vessels of volunteers. Results: The right limb femoral vein was found more frequently in the medial position (43%) in comparison to the right limb femoral artery. On the left limb, the posteromedial position was the most found (45%). Conclusion: The insertion of a central catheter following the traditional technique is based on anatomical landmarks, and does not take into account existing anatomical variations. With a short period of training, POC-US is capable of qualifying professionals to acknowledge the real location of the vessel and avoid inadvertent punctures and complications.Introdução: A punção venosa central é um procedimento médico tradicionalmente realizado seguindo os marcadores anatômicos como referência para atingir o vaso, às cegas. No entanto, nem sempre o sucesso nessa técnica é alcançado, fato que se deve principalmente às variações anatômicas. A ultrassonografia point of care (US-POC) é utilizada para auxiliar a cateterização central por visualização direta do vaso, aumentando a segurança do procedimento. Objetivo: Avaliar a prevalência das variações anatômicas de vasos femorais através da utilização da US-POC por estudantes de medicina submetidos a curto período de treinamento. Materiais e Métodos: Cinco estudantes de medicina, sem experiência prévia em US-POC, foram submetidos a oito horas de treinamento teórico-prático. Foram avaliados os vasos femorais de cem voluntários. Resultados: A veia femoral direita foi encontrada mais frequentemente na posição medial (43%) em relação à artéria femoral direita. À esquerda, a posição posteromedial foi a mais observada (45%). Conclusão: A técnica tradicional de punção de acesso central se baseia em marcadores anatômicos e não leva em consideração as variações anatômicas existentes. Um treinamento de curto período para uso da US-POC é capaz de capacitar o profissional para reconhecer o posicionamento real dos vasos e evitar punções inadvertidas
Implante mamário de silicone e Síndrome ASIA: uma revisão de literatura Silicone / Breast Implant and ASIA Syndrome: A Literature Review
OBJETIVO: O estudo objetiva indicar a correlação entre os implantes mamários e a ocorrência da Síndrome ASIA. METODOLOGIA: Os artigos foram selecionados na base de dados PubMed, publicados entre os anos de 2016 e 2021. A pesquisa utilizou os Descritores em Ciência da Saúde (DeCS) e seus sinônimos, em inglês: breast implants, silicones, autoimmune diseases e rheumatic diseases. RESULTADOS: Apesar dos resultados divergentes entre os estudos analisados, em sua maioria a correlação é evidente entre o implante mamário e a ocorrência de doenças autoimunes. DISCUSSÃO: A síndrome ASIA envolve-se como fator adjuvante para o desenvolvimento de autoimunidade, visto que há exacerbação da resposta imunológica, com liberação de citocinas e células de defesa do organismo com a presença dos implantes mamários. O diagnóstico é feito pela sintomatologia e história pregressa da paciente, em que há sintomas característicos. Sendo o principal tratamento a extração das próteses mamárias. Há uma correlação importante entre os baixos níveis de vitamina D com a síndrome ASIA, além da presença de outras doenças autoimunes. CONCLUSÃO: O implante mamário pode ser adjuvante para a ocorrência da síndrome ASIA, sendo reafirmado pelos fatores de melhora após a retirada do silicone
Gestão de pessoas em ONGs
-Este livro apresenta as principais ferramentas da gestão de pessoas, destacando como podem ser aplicadas á realidade das organizações não-governamentais. Fruto de uma pesquisa realizada em diversas ONGs, apresenta soluções práticas ara os desafios relacionados ao gerenciamento das equipes desse tipo de organização. Dada a complexidade que caracteriza o trabalho das ONGs, faz-se necessário o desenvolvimento de ações mais efetivas visando a seleção, o desenvolvimento, a motivação e o entrosamento dos empregados e voluntários, o que pode ser beneficiado pelo conhecimento das técnicas de gestão expostas na obra. Tem como público-alvo gestores de ONGs, estudiosos do terceiro setor e estudantes de administração e demais ciências relacionadas à gestão social e ao gerenciamento de pessoas
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4
While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge
of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In
the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of
Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus
crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced
environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian
Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by
2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status,
much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Evidence confirms an anthropic origin of Amazonian Dark Earths.
Arising from: Silva et al. Nature Communications https://doi.org/10.1038/s41467-020-20184-2 (2021
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