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O desafio do diagnóstico e tratamento da meningite tuberculosa
O objetivo deste estudo foi colocar em evidência, a partir de uma revisão narrativa da literatura, orientações sobre o manejo clínico, epidemiologia, tratamento e prognóstico da meningite tuberculosa (TBM), além de retificar os desafios no diagnóstico dessa condição e a importância do reconhecimento por parte dos profissionais da saúde às situações em que deve ser iniciado o tratamento empírico. A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa que tem sido importante causa de morte em todo o mundo. O Brasil ainda enfrenta altas taxas de infecção, com um grande número de casos registrados anualmente, sendo a TBM a forma mais grave e fatal. O diagnóstico precoce da TBM é fundamental para melhorar o prognóstico dos pacientes, no entanto muitas vezes é desafiador devido à dificuldade de obtenção de amostras de líquido cefalorraquidiano (LCR) e à baixa sensibilidade dos testes disponíveis. A terapêutica é baseada em quatro drogas: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol, variando de acordo com a idade do paciente, somado à corticosteróides, como prednisona ou dexametasona. Por fim, reforça-se a necessidade do investimento em pesquisas e estratégias que visem aprimorar o diagnóstico e o tratamento da TBM, visando uma abordagem mais eficaz e melhores resultados para os pacientes
O PAPEL DOS MEDIADORES INFLAMATÓRIOS NA FISIOPATOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL
Introdução: O endotélio regula a função dos vasos sanguíneos por meio da secreção de fatores tróficos e vasoativos que regulam o tônus vascular, a adesão celular, a proliferação de células musculares lisas e a inflamação da parede vascular. O desequilíbrio endotelial altera os efeitos de constrição e de relaxamento, podendo ocasionar reações deletérias e participar da gênese de doenças cardiovasculares, como a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Entre os fatores patológicos presentes na HAS, pode-se citar os radicais livres, que promovem lesão tecidual e disfunção endotelial por perturbarem o equilíbrio do óxido nítrico (NO), causando estresse oxidativo e elevação dos níveis de citocinas pró-inflamatórias, como IL-6, TNF-α e PCR. Objetivos: Realizar uma revisão integrativa, analisando o papel dos mediadores inflamatórios na fisiopatologia da HAS. Material e Método: Realizou-se uma revisão integrativa, utilizando a base de dados Bireme, Pubmed. Os descritores utilizados foram “Hipertensão arterial”, “Inflamação” e “Endotélio vascular”, bem como suas versões em inglês. Utilizou-se o filtro “textos completos” e idiomas português e inglês. Resultados: Após leitura dos artigos selecionados, constatou-se que a atividade de mediadores inflamatórios associa-se à disfunção endotelial, intimamente relacionada com a instalação e desenvolvimento da HAS. A disfunção endotelial altera o relaxamento muscular dos vasos, promovendo hipertrofia das células musculares lisas, estresse oxidativo, maior permeabilidade da camada celular e fibrinólise prejudicada, além de maior liberação de IL-6, que induz o estado protrombótico e está envolvida na regulação metabólica da PCR, de TNF-α, que desempenha um papel principal na cascata das citocinas e estimula a síntese de outras citocinas, e de PCR, que participa da desregulação da enzima óxido nítrico sintase endotelial (eNOS) e na transcrição das células endoteliais. Conclusão: Concluímos através dos artigos revisados que o incremento dos marcadores IL-6, TNF- α e PCR está relacionado com a diminuição da concentração de NO e com o aumento de endotelina 1.Consequentemente, a redução do lúmen dos vasos altera significativamente a resistência vascular periférica na HAS, estando a inflamação envolvida na disfunção endotelial e na remodelação vascular, comprometendo o sistema cardiovascular.</jats:p
Uso do sildenafil em paciente com hipertensão pulmonar: Um relato de caso
O objetivo deste estudo é relatar um caso de paciente portador de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e fibrose cística que evoluiu com hipertensão pulmonar, relatando os achados clínicos e o tratamento instituído. Os pacientes que possuem alguma doença pulmonar crônica têm maior propensão a desenvolver hipertensão pulmonar, condição que leva a elevação dos níveis na vascularização pulmonar, condição que leva a redução da sobrevida do portador. O diagnóstico dessa condição pode demorar até 2 anos, visto que a maior parte dos sintomas são inespecíficos, além da exigência de métodos invasivos para a confirmação do diagnóstico. A paciente do caso clínico apresentou sinais sugestivos de hipertensão pulmonar, além de radiografia de tórax condizente com os achados dessa patologia, por isso, foi iniciado tratamento com vasodilatador. O vasodilatador de escolha foi o sildenafil por ser um agente que causa benefícios aparentes para o paciente, sem grandes repercussões nos demais sistemas corporais.</jats:p
Espectro clínico da infecção por COVID-19 nos organismos humanos: revisão bibliográfica
Objetivo: Analisar através de uma revisão as apresentações clínicas mais relevantes da infecção pelo SARS-CoV-2. Revisão Bibliográfica: O COVID-19 possui um espectro amplo de apresentações. A forma assintomática é um desafio diagnóstico, levando à subnotificação. Acredita-se que ocorram em indivíduos com eficiente defesa antiviral e resposta imune efetiva, mas incapazes de bloquear completamente o vírus. A Síndrome Gripal Leve representa 80% dos casos sintomáticos, manifestados através de febre, tosse, fadiga, dispneia e mialgia. Os casos graves, de 5-10% dos sintomáticos, geralmente se expressam por pneumonia, com alterações de sinais vitais, dispneia ou disfunção orgânica; além disso, podem evoluir para uma Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo, com complicações respiratórias, alterações radiográficas e da PaO2/FiO2. A Sepse e Choque séptico por COVID-19 possuem ainda maior chance de desfecho desfavorável, condições que indicam permanência do paciente em ambiente de terapia intensiva. Considerações Finais: Pouco ainda se sabe sobre o COVID-19, mas seu alto potencial de transmissibilidade e sua variabilidade de apresentações clínicas são reconhecidos como fatores complicadores do controle da epidemia.</jats:p
Análise das altas realizadas pela equipe de monitorização remota de COVID-19 em Cidade do Piauí
O objetivo do estudo é apresentar os dados epidemiológicos relacionados ao encerramento dos primeiros 197 casos do serviço de acompanhamento remoto dos pacientes com casos confirmados de COVID-19 na cidade de Parnaíba-PI. Trata-se de um estudo epidemiológico quantitativo que acompanhou aproximadamente 950 pacientes com casos suspeitos de COVID-19 durante 2 meses, com confirmação epidemiológica de 197 casos, onde 196 desses receberam alta do serviço e 1 evoluiu para óbito. Analisando os dados dos pacientes que obtiveram alta, observou-se que não houve diferença quanto a distribuição de gêneros, a faixa etária mais acometida foi entre os 20 e 40 anos e que a maioria dos indivíduos não possuíam nenhuma comorbidade associada. Do total de pacientes, 142 realizaram tratamento farmacológico, destes apenas 26 apresentaram algum efeito colateral. Os resultados obtidos quanto a frequência dos efeitos colaterais foi semelhante aos dados da literatura, bem como a incidência de frequência dos sintomas também mostraram semelhanças em relação aos dados da literatura mundial. Do total de pacientes analisados no estudo, somente 5 pacientes necessitaram de internação hospitalar, mostrando que o sistema de vigilância sindrômica apresentou bons resultados, sendo uma maneira de intervir precocemente e diminuir os riscos de agravamento da doença.</jats:p
A espiritualidade como ferramenta no enfrentamento do HIV/AIDS
Objetivo: Analisar a espiritualidade como uma ferramenta terapêutica no convívio com o vírus da imunodeficiência adquirida/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV/AIDS), na qualidade de vida e na saúde mental e emocional das pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHA). Métodos: Estudo quanti-qualitativo que utilizou como população de estudo 10 usuários regularmente acompanhados pelo Centro de Orientação e Aconselhamento Sorológico/ Centro de Testagem e Acolhimento (COAS/CTA). Estes pacientes foram submetidos a uma entrevista estruturada que visava entender a relação deles com a religiosidade e com a espiritualidade. Resultados: Foi observado que 100% dos entrevistados acreditavam em um ser superior, embora 30% deles não possuíssem nenhuma religião. A espiritualidade pode atuar como um fator negativo ou positivo no enfrentamento da doença, visto que algumas pessoas podem encarar a doença como um castigo divino, enquanto outras veem na religião um amparo para o enfrentamento da sua condição, se sentindo aceitos e amados por um ser superior. Conclusão: Quando a relação com a espiritualidade ocorre de maneira positiva, ela é vista como suporte para a superação da situação crônica de cuidado. Porém, quando a relação é negativa, o paciente tem nesta um fator a mais de culpa e sofrimento.</jats:p
Os desafios da telemedicina frente a relação médico – paciente em tempos de Covid -19
As inovações na área da saúde têm revolucionado a relação médico-paciente. Nesse contexto, o avanço tecnológico mundial reforçou a importância da relação entre medicina e a tecnologia, e desta forma, a telemedicina surge como uma alternativa no enfrentamento a pandemia provocada pelo novo coronavírus. O objetivo é identificar os desafios que permeiam o uso da telemedicina e o impacto do distanciamento físico frente a relação médico-paciente durante a pandemia causada pela SARS-Cov-2. A busca identificou 24 artigos, dos quais 12 estavam repetidos e 4 fugiram da temática proposta. Sendo assim, após aplicados os critérios de inclusão e exclusão pré estabelecidos, restaram 5 estudos. Entre as publicações selecionadas dois são artigos originais, dois são artigos de reflexão, e um de revisão. Em que, observou-se a prevalência de artigos na língua inglesa, representando 87,5% do total, quando comparada a língua espanhola (12,5%). Todos aqueles que foram eleitos para análise encontravam-se no ano de 2020. A tradicional relação entre o médico e o paciente é necessária para o desenvolvimento do diagnóstico, tratamento e prevenção de várias doenças, contudo, esta sofreu modificações e inovações nos últimos tempos, principalmente devido o advento da Covid-19, que alterou essa relação. O estudo mostrou que ainda existem muitas barreiras a serem superadas no contexto da utilização da telemedicina no âmbito da saúde, prática apresenta alguns empecilhos quanto a sua realização, sobretudo quando há necessidade de um exame físico e a intervenção em condições mais sérias.</jats:p
Estratégia de aprendizagem de Anatomia Humana no ciclo básico de Medicina num contexto de pandemia: relato de experiência com o uso do instagram
Objetivo: O artigo visa relatar a experiência da elaboração de uma página no Instagram como ferramenta facilitadora para adesão dos acadêmicos da disciplina de anatomia em meio à pandemia da Covid-19. O trabalho foi desenvolvido por acadêmicos do 2° período de medicina, da Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí FAHESP-IESVAP, no município de Parnaíba-PI. Metodologia: Estudo descritivo, do tipo relato de experiência, descrevendo os passos da criação de uma rede de compartilhamento para a turma na rede social instagram, onde ocorreu a veiculação de imagens das peças anatômicas e, posteriormente, a avaliação de sua influência no processo de aprendizagem, por meio de um quiz. Resultados e discussão: A experiência de administrar uma página de Instagram como acadêmica de medicina trouxe a possibilidade de desenvolver habilidades como a responsabilidade e compromisso, visto a necessidade de embasamento científico, a fim de evitar a propagação de informações erradas e, consequentemente, o aprendizado errado. Conclusão: Foi observado que a abordagem utilizada na busca de estratégias que ampliem a convivência do aluno com os assuntos da disciplina de anatomia humana teve boa aceitação dos indivíduos, evidenciando o alto alcance do público. Contribuiu para o acesso e para o aprendizado de Sistemas Orgânicos Integrados aplicados à anatomia humana, favorecendo a familiarização do aluno com a disciplina, visto que os conteúdos estão dispostos em uma plataforma na qual frequentam diariamente, possibilitando aumentar o engajamento dos mesmos nas aulas práticas em laboratório.</jats:p
Camera trap surveys of Atlantic Forest mammals: A data set for analyses considering imperfect detection (2004–2020)
Camera traps became the main observational method of a myriad of species over large areas. Data sets from camera traps can be used to describe the patterns and monitor the occupancy, abundance, and richness of wildlife, essential information for conservation in times of rapid climate and land-cover changes. Habitat loss and poaching are responsible for historical population losses of mammals in the Atlantic Forest biodiversity hotspot, especially for medium to large-sized species. Here we present a data set from camera trap surveys of medium to large-sized native mammals (>1 kg) across the Atlantic Forest. We compiled data from 5380 ground-level camera trap deployments in 3046 locations, from 2004 to 2020, resulting in 43,068 records of 58 species. These data add to existing data sets of mammals in the Atlantic Forest by including dates of camera operation needed for analyses dealing with imperfect detection. We also included, when available, information on important predictors of detection, namely the camera brand and model, use of bait, and obstruction of camera viewshed that can be measured from example pictures at each camera location. Besides its application in studies on the patterns and mechanisms behind occupancy, relative abundance, richness, and detection, the data set presented here can be used to study species' daily activity patterns, activity levels, and spatiotemporal interactions between species. Moreover, data can be used combined with other data sources in the multiple and expanding uses of integrated population modeling. An R script is available to view summaries of the data set. We expect that this data set will be used to advance the knowledge of mammal assemblages and to inform evidence-based solutions for the conservation of the Atlantic Forest. The data are not copyright restricted; please cite this paper when using the data.Núcleo de Ecologia de Estradas e Ferrovias (NERF) Departamento de Ecologia Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Programa de Pós-Graduação em Ecologia Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Modelo Ambiental Consultoria e ProjetosCentro Estadual de Vigilância em Saúde Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do SulFiocruz Mata Atlântica Fundação Oswaldo CruzDepartamento de Biologia Universidade de São Paulo (USP)Laboratório de Ecologia e Conservação (LEC) Departamento de Genética Ecologia e Evolução Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Farroupilha (IFFAR)Laboratório de Ecologia Espacial e Conservação (LEEC) Departamento de Ecologia Universidade Estadual Paulista (UNESP)Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) Grupo de Pesquisa de Mamíferos Amazônicos (GPMA)Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas Departamento de Biologia Universidade Federal de Lavras (UFLA)Fundação BiodiversitasInstituto de Pesquisa e Conservação de Tamanduás no Brasil (IPCTB)Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal Universidade Federal de Lavras (UFLA)Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da Biodiversidade Departamento de Ciências Biológicas Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)Centro de Investigación Biodiversidad SosteniblePrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)Núcleo de Ciências Ambientais Universidade de Mogi das Cruzes (UMC)Laboratório de Mapeamento e Análise da Paisagem Universidade de Mogi das Cruzes (UMC)Caitaia Consultoria AmbientalPrograma de Pós-Graduação em Zoologia Universidade Federal do Paraná (UFPR)Laboratório de Biodiversidade Conservação e Ecologia de Animais Silvestres Departamento de Zoologia Universidade Federal do Paraná (UFPR)Programa de Pós-Graduação em Ecologia Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)Caminho da Mata Atlântica (CMA)Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA)Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)Instituto Espaço Silvestre (IES)Museu de História Natural da Universidade Federal de Alagoas (MHN/UFAL)Programa de Pós-Graduação em Diversidade Biológica e Conservação dos Trópicos Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde Universidade Federal de AlagoasMuseu de Zoologia da Zona da Mata Mineira Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) Unidade CarangolaRede Eco-Diversa para Conservação da BiodiversidadeDepartamento de Biologia Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) Floresta Nacional de Capão BonitoLaboratório de Ecologia de Paisagem e de Vertebrados Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)Laboratório de Zoologia e Ecologia e de Vertebrados Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)Sete Soluções e Tecnologia Ambiental Ltda.Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Departamento de Genética e Evolução Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET)FP Comércio e Prestação de Serviço LtdaPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)Guyra ParaguayConsejo Nacional de Ciencia y Tecnología (CONACyT)Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais Universidade de Passo Fundo (UPF)Instituto Pró-TerraCâmara dos Deputados Escritório Político BauruPrograma de Pós-Graduação em Ecologia Universidade de Brasília (UnB)Departamento de Ciências Biológicas Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) Unidade CarangolaDepartamento de Ecologia Universidade Federal do Rio de Janeiro 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Grosso do Sul (UFMS)Littoral Environnement Télédétection Géomatique—Angers (LETG-Angers) UFR Sciences Université de AngersLaboratório de Zoologia Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) Campus realezaMater Natura Instituto de Estudos AmbientaisLaboratório de Ecologia e Conservação Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) Campus ErechimDepartamento de Biologia Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)Bicho do Mato Instituto de PesquisaDepartamento de Ecologia Universidade Federal de Sergipe (UFS)Programa de Pós-Graduação em Ambientes Litorâneos e Insulares Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR) Campus ParanaguáFundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual do Paraná (FUNESPAR)Laboratório de Ecologia e Comportamento de Mamíferos (LAMA) Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)Cruzeiro do Sul Consultoria Ambiental LtdaCooperativa para Conservação da NaturezaPrograma de Pós-graduação em Tecnologias e Inovações Ambientais Universidade Federal de Lavras 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