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Mamíferos do Parque Nacional da Serra dos Órgãos: atualização da lista de espécies e implicações para a conservação
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Previous issue date: 2019Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Parque Nacional da Serra dos Órgãos Teresópolis, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Ecologia. Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Ecologia,. Laboratório de Vertebrados. Programa de Pós-graduação em Ecologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Museu Nacional. Departamento de Vertebrados. Seção de Mastozoologia. Programa de Pós-graduação em Zoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Ecologia,. Laboratório de Vertebrados. Programa de Pós-graduação em Ecologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal da Paraíba. Departamento de Sistemática e Ecologia. Laboratório de Mamíferos. Programa de Pós- Graduação em Ciências Biológicas. Joâo Pessoa, PB, Brasil.nstituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Parque Nacional da Serra dos Órgãos Teresópolis, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Ecologia,. Laboratório de Vertebrados. Programa de Pós-graduação em Ecologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Zoologia. Laboratório de Mastozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Zoologia. Laboratório de Mastozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Zoologia. Laboratório de Mastozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Ecologia,. Laboratório de Vertebrados. Programa de Pós-graduação em Ecologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal da Paraíba. Departamento de Sistemática e Ecologia. Laboratório de Mamíferos. Programa de Pós- Graduação em Ciências Biológicas. João Pessoa, PB, Brasil.Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Parque Nacional da Serra dos Órgãos Teresópolis, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Ecologia,. Laboratório de Vertebrados. Programa de Pós-graduação em Ecologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Campus Fiocruz Mata Atlântica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Ciências Biológicas. Laboratório de Mastozoologia e Biogeografia. Vitória, ES, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Ecologia,. Laboratório de Vertebrados. Programa de Pós-graduação em Ecologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Campus Fiocruz Mata Atlântica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Departamento de Parasitologia Animal. Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias. Seropédica, RJ, Brasil.Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Parque Nacional da Serra dos Órgãos Teresópolis, RJ, Brasil.A lista mais recente dos mamíferos que ocorrem no Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO),
com 79 registros, consta no seu segundo Plano de Manejo, publicado em 2008. O presente estudo teve como
objetivo atualizar a lista de espécies de mamíferos do PARNASO, inserindo novos registros de espécies obtidos
através de dados primários e revisão bibliográfica, considerando o período de 2002 a 2018. A revisão da lista
do Plano de Manejo resultou em 75 registros válidos. Destes, três espécies foram consideradas localmente
extintas (Panthera onca, Tayassu pecari e Tapirus terrestris) e não foram incluídas na presente lista. Desse
modo, listamos aqui 100 espécies com registros recentes no PARNASO, o que representa um acréscimo de
28 espécies. As ordens com maior riqueza de espécies foram Rodentia e Chiroptera, com 32 e 23 espécies,
respectivamente. Das espécies registradas, quatro são invasoras (Callithrix jacchus, C. penicillata, Rattus
norvegicus e R. rattus), três são domésticas (Bos taurus, Canis familiaris e Felis catus), e 26 são ameaçadas
de extinção. A análise da distribuição espacial da riqueza de espécies mostrou que apenas metade da área
do parque possui ao menos um registro, e que os registros estão concentrados onde há infraestrutura para a
pesquisa. A presença de espécies domésticas e invasoras, bem como as extinções locais detectadas, indicam a
necessidade de ações de manejo no interior do parque. Esse grande acréscimo de espécies à lista evidencia o
desenvolvimento da pesquisa com mamíferos nesta Unidade de Conservação e a necessidade de compilações
mais frequentes dos resultados devido aos vários projetos em curso. O PARNASO tem papel de destaque na
conservação de mamíferos ao ainda manter uma das maiores riquezas de espécies do Estado do Rio de Janeiro,
e grande importância para a pesquisa, abrigando uma ampla gama de estudos e projetos de longa duração.The most recent list of mammals of the Serra dos Órgãos National
Park (PARNASO) with 79 records is from its second Management Plan published in 2008. The present study
aimed to update the list of mammal species of PARNASO, adding new species records obtained from primary
data and bibliographic review, in the period between 2002 and 2018. The review of the Management Plan’s
species list resulted in 75 currently valid records. Three of these 75 species were considered locally extinct
(Panthera onca, Tayassu pecari and Tapirus terrestris) and were not included in the present list. Thus, we list
100 species with recent records in PARNASO, which represents an increase of 28 species. The orders with
higher species richness were Rodentia and Chiroptera, with 32 and 23 species, respectively. Among the species
recorded, four are invasive (Callithrix jacchus, C. penicillata, Rattus norvegicus and R. rattus), three are domestic
(Bos taurus, Canis familiaris and Felis catus), and 26 are endangered to extinction. The analysis of the spatial
distribution of species richness shows that only half of the park area had at least one record, and that records
were concentrated where there is logistic infrastructure. The great addition of species in the list highlights the
increased research in this protected area and the need for more frequent compilations of results due to ongoing
projects. The presence of domestic animals and invasive species, as well as local extinctions detected, indicate
the need for management actions within the park. PARNASO plays a prominent role in the conservation of
species, maintaining one of the greatest mammal species richness in the State of Rio de Janeiro, and hosting a
wide range of studies and long-term projects
NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics
Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data