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Technique for treating complex aneurysms with Hercules stent graft modified by the surgeon
Endovascular treatment of thoracoabdominal aneurysms with fenestrated stent grafts expands its applicability because of good technical results. However, stent graft customization requires an average of 6 to 12 weeks, which makes this technique ineligible for symptomatic or ruptured aneurysms. Authors advocate perioperative fenestration by the surgeon, allowing this technique to be used for emergency cases with good results and favorable prognosis. This article describes a technique for intraoperative changes of the Hercules stent graft (MicroPort Scientific Corporation, Shanghai, China) to include the ostia of visceral arteries by making fenestrations and scallops, with a temporary diameter-reducing wire as a further modification to facilitate positioning and catheterization of fenestrations with guidewires
Aneurisma de artéria esplênica corrigido por embolização com molas
O aneurisma da artéria esplênica é uma entidade clínica rara, embora seja o mais frequente entre os aneurismas viscerais, sendo encontrado em 0,8% da população. Apresenta-se mais frequentemente em mulheres, na proporção de 4:1, e raramente provoca sintomas ou sinais clínicos. Desenvolve-se de forma assintomática e, na maioria dos casos, é diagnosticado por meio de exames indicados para elucidar queixas clínicas decorrentes de outras doenças ou quando apresenta complicações por vezes fatais, como a rotura. A possibilidade de rotura dos aneurismas de artéria esplênica com diâmetro inferior a 2 cm é baixa; entretanto, os que apresentam diâmetro igual ou maior que 3 cm são usualmente encaminhados para tratamento cirúrgico, devido ao alto risco de rotura. O tratamento eletivo é indicado nos casos não complicados, sendo a embolização com molas um método interessante por evitar o tratamento cirúrgico convencional