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    Tratamento farmacológico da dor musculoesquelética

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    Várias classes de fármacos são utilizadas com finalidade analgésica. A dor deve ser tratada segundo escala ascendente de potência analgésica. Os analgésicos antiinflamatórios e os psicotrópicos associados ou não aos opióides de baixa e/ou elevada potência e/ou aos miorrelaxantes são as classes medicamentosas mais utilizadas no tratamento da dor musculoesquelética. Oscorticosteróides, os anticonvulsivantes, os bloqueadores da atividade osteoclástica e os tranqüilizantes menores são indicados em casos especiais. A prescrição deve ser adequada às necessidades e respeitar a farmacodinâmica e a farmacocinética de cada agente e as contra-indicações peculiares a cada caso. As medicações devem ser preferencialmente de baixo custo e de fácil aquisição. Aadministração deve ser regular e não apenas quando necessário. A via enteral, preferentemente à oral, deve ser priorizada. Alguns efeitos colaterais são dependentes da dose dos agentes, outros de sua natureza; alguns desses efeitos podem ser minimizados com medidas medicamentosas ou físicas específicas. O tratamento antiálgico deve ser instituído imediatamente após as primeiras manifestações da condição dolorosa, pois não compromete o resultado da semiologia clínica ou armada e previne a cronificação da dor. A descoberta de analgésicos antiinflamatórios que inibem seletiva ou especificamante a COX-2, de antidepressivos que atuam seletivamente na recaptura de serotonina e noradrenalina de neurolépticos mais específicos, de miorrelaxantes de ação prolongada e o desenvolvimento de apresentações de derivados opióides de ação ou liberação prolongada são avanços que tornaram a analgesia mais eficaz e segura em doentes com afecções álgicas musculoesqueléticas

    Fístula arteriovenosa pós-nefrolitotripsia percutânea Arteriovenous fistula after percutaneous nephrolithotomy

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    Fístula arteriovenosa (FAV) é uma rara complicação pós-nefrolitotripsia percutânea (NLP). Apresentamos o caso de um paciente de 70 anos, sexo masculino, que apresentou sangramento maciço após NLP, tratado por angioembolização renal superseletiva com implante de stent. Após a embolização, houve resolução do sangramento. FAV é uma complicação incomum da NLP, que pode ser tratada com sucesso com angioembolização.Arteriovenous fistula (AVF) is a rare complication of percutaneous nephrolithotomy (PNL). We report the case of a 70-year-old man, who had massive bleeding after PNL and underwent treatment with superselective renal angiographic embolization and stent implantation. Bleeding resolved after embolization. Arteriovenous fistula is an uncommon complication of PNL, which may be successfully treated with angiographic embolization
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