14 research outputs found
Crescimento do SCLEROLOBIUM PANICULATUM VOGEL na Amazônia, em funçao de fatores de clima e solo
Sclerolobium paniculatum Vogel (taxi-branco), da família das Caesalpiniaceae (Leguminosae Caesalpinioideae), tem se destacado nos ensaios de competição, como espécie florestal promissora para produção de energia, com boa adaptação aos solos pobres e ácidos que ocorrem na Amazônia. A madeira do S. paniculatum é similar à do eucalipto, quanto ao rendimento de peso e volume e poder calorífico no processo de carbonização. Assim, a escolha desta espécie foi realizada com base na importância ecológica e econômica que a mesma representa para a região. O objetivo geral desta pesquisa foi determinar a influência dos fatores de sítio no crescimento do S. paniculatum, e adequar uma metodologia para predição do crescimento da espécie em plantios homogêneos na Amazônia. Este estudo foi desenvolvido no âmbito do projeto Zoneamento edafo-climático para plantios de espécies florestais na Amazônia, do programa piloto para proteção das florestas tropicais do Brasil - PPG7. Os plantios foram estabelecidos no período de 1998 a 1999 nos estados de Rondônia, Roraima e Amazonas. A partir de dados coletados aos 24 meses de idade, determinou-se com o uso das análises de regressão múltiplas, equações preditivas da altura da espécie em função de 23 variáveis de solo e oito de clima. As variáveis de solo incluíram fósforo (P), potássio (K), ferro (Fe), manganês (Mn), textura e água disponível. As de clima incluíram temperatura máxima e mínima, precipitação e radiação solar. A melhof combinação sítio-espécie foi também obtida pela predição do crescimento da espécie com uso do Plantgro®, programa que usa o balanço hídrico, a luz e a temperatura como sub-modelos. Concluiu-se que para predizer o crescimento em plantios com S. paniculatum, deve-se fazer amostragens até a profundidade de 40 cm para caracterização química do solo e para a fisica, na camada de 40-80 cm. Os teores de alumínio (Ai), sódio (Na), ferro (Fe), carbono (C), magnésio (Mg) e cálcio (Ca) foram as variáveis químicas que apresentaram maior percentual para explicar a variação do crescimento do S. paniculatum. A espécie apresentou maior crescimento nos sítios com disponibilidade hídrica acima de 110 mm e em solos com textura argilosa a muito argilosa. Foi observada uma variação na estimativa do volume/ha de 380% entre os sítios mais e menos produtivo. O desempenho do S. paniculatum poderá ser predito para a região, com considerável grau de precisão, utilizando-se o Plantgro® combinado com as técnicas estatísticas clássicas (análise de variância, teste de médias, análise de correlação e regressão). Os métodos para predizer o crescimento de espécies florestais utilizados neste estudo, poderão ser usados na recomendação dos sítios mais adequados para plantações de S. paniculatum na região amazônica
Técnicas de experimentação estatística : planos factoriais e aplicações
Dissertação de Mestrado em Estatística, Matemática e Computação apresentada à Universidade AbertaEsta dissertação aborda as técnicas de experimentação estatística com ênfase nos planos factoriais. Faz-se uma descrição das principais técnicas, a partir dos delineamentos mais simples- inteiramente casualizados até delineamentos mais complexos como os fatoriais confundidos. Uma aplicação prática de um ensaio em delineamento em blocos em fatorial confundido foi realizada, utilizando-se a espécie Aniba rosaedora Ducke ( pau rosa), testando-se três tipos de fertilizantes (nitrogênio, fósforo e potássio) em três diferentes níveis, na região de Maués-AM-Brazil. Os resultados indicaram que a técnica de experimentação foi eficiente na discriminação dos resultados, ao mesmo tempo em que reduziu a área experimental e o custo de implantação. Estudos iniciais da resposta da Aniba rosaedora aos tratamentos de adubação com nitrogênio(N), P(fósforo) e potássio (K), indicaram que a espécie responde favoravelmente ao crescimento em altura aos fatores N e P e suas interações.This dissertation discusses the experimental techniques with emphasis on statistical factorial designs. It is a description of the main techniques, from simple designs, randomized designs even more complex as the factorial with confounding. A practical application of a test in randomized blocks in factorial with confounding was performed using the species Aniba rosaedora Ducke (rosewood), testing three types of fertilizers (nitrogen, phosphorus and potassium) on three different levels in the region Maués-AM-Brazil. The results indicated that the experimental technique was efficient in the breakdown of the results while reducing the experimental area and the cost of deployment. Initial studies of response to treatment Aniba rosaedora fertilization with nitrogen (N), P (phosphorus) and potassium (K), indicated that the species responds favorably to height growth factors N and P and their interactions
BIOMASS AND ENERGY YIELD OF LEGUMINOUS TREES CULTIVATED IN AMAZONAS
AbstractEnergy forests emerge as an alternative to fossil fuels for energy production. The good performance of these forests should consider the selection of fast-growing species, high biomass productivity and energy yield. The aim was to investigate growth and energy yield of Acacia auriculiformis and Acacia mangium in a short-rotation plantation in the Amazonas. The energy yield was determined on 12 trees per species, from the results of biomass, calorific value and basic density. When 9 years-old, A. mangium had the highest growth rates in height (1.9 m yr-1) and DBH (2.5 cm yr-1). The greatest biomass productivity was observed in A. mangium (33.4 Mg ha-1 yr-1), which was 84% higher than A. auriculiformis (18.1 Mg ha-1 yr-1). Basic density (0.54 g cm-3) and calorific value (4,400 kcal kg-1) showed no significant differences between species. The energy yield of A. mangium (1,317 Gcal ha-1) was twice as of A. auriculiformis (684 Gcal ha-1). A. mangium has better energy performance, compared to the A. auriculiformis, and therefore could the most recommended for the formation of energy forests in disturbed areas in the state of Amazonas.AbstractEnergy forests emerge as an alternative to fossil fuels for energy production. The good performance of these forests should consider the selection of fast-growing species, high biomass productivity and energy yield. The aim was to investigate growth and energy yield of Acacia auriculiformis and Acacia mangium in a short-rotation plantation in the Amazonas. The energy yield was determined on 12 trees per species, from the results of biomass, calorific value and basic density. When 9 years-old, A. mangium had the highest growth rates in height (1.9 m yr-1) and DBH (2.5 cm yr-1). The greatest biomass productivity was observed in A. mangium (33.4 Mg ha-1 yr-1), which was 84% higher than A. auriculiformis (18.1 Mg ha-1 yr-1). Basic density (0.54 g cm-3) and calorific value (4,400 kcal kg-1) showed no significant differences between species. The energy yield of A. mangium (1,317 Gcal ha-1) was twice as of A. auriculiformis (684 Gcal ha-1). A. mangium has better energy performance, compared to the A. auriculiformis, and therefore could the most recommended for the formation of energy forests in disturbed areas in the state of Amazonas. ResumoBiomassa e produtividade energética de leguminosas arbóreas cultivadas no Amazonas. As florestas energéticas representam alternativa à dependência do uso de combustíveis fósseis para a produção de energia. O bom desempenho dessas florestas deve considerar a seleção de espécies de rápido crescimento, alta produtividade em biomassa e rendimento energético. O objetivo foi investigar o crescimento e a produtividade energética de Acacia auriculiformis e Acacia mangium em plantios florestais de curta rotação no Amazonas. A produtividade energética foi determinada em 12 árvores de cada espécie, a partir dos resultados de biomassa, poder calorífico e densidade básica. Aos 9 anos, A. mangium teve as maiores taxas de crescimento em altura (1,9 m ano-1) e DAP (2,5 cm ano-1). A maior produtividade de biomassa foi observada em A. mangium (33,4 Mg ha-1 ano-1), que foi 84% superior a de A. auriculiformis (18,1 Mg ha-1 ano-1). A densidade básica (0,54 g cm-3) e o poder calorífico (4.400 kcal kg-1) não apresentaram diferenças significativas entre as espécies. A produtividade energética de A. mangium (1.317 Gcal ha-1) foi duas vezes maior que a de A. auriculiformis (684 Gcal ha-1). Acacia mangium tem melhor desempenho energético quando comparada à A. auriculiformis, sendo portanto mais recomendada para a formação de florestas energéticas em áreas alteradas no estado do Amazonas.Palavras-chave: Acacia mangium; Acacia auriculiformis; plantios de curta rotação
Natural variation of arsenic fractions in soils of the Brazilian Amazon
Arsenic (As) in native soils of the Amazon rainforest is a concern due to its likely origin from the Andean rivers, which transport loads of sediments containing substantial amounts of trace elements coming from the cordilleras. Yet, unveiling soil As baseline concentrations in the Amazon basin is still a need because most studies in Brazil have been performed in areas with predominantly high concentrations and cannot express a real baseline value for the region. In this study, 414 soil samples (0–20, 20–40 and 40–60 cm layers) were collected from different sites throughout the Amazon basin - including native Amazon rainforest and minimally disturbed areas - and used to determine total and extractable (soluble + available) As concentrations along with relevant soil physicochemical properties. Descriptive statistics of the data was performed and Pearson correlation supported by a Principal Component Analysis (PCA) provided an improved understanding of where and how As concentrations are influenced by soil attributes. Total As concentration ranged from 0.98 to 41.71 mg kg−1 with values usually increasing from the topsoil (0–20 cm) to the deepest layer (40–60 cm) in all sites studied. Considering the proportional contribution given by each fraction (soluble and available) on extractable As concentration, it is noticeable that KH2PO4-extractable As represents the most important fraction, with >70% of the As extracted on average in all the sites studied. Still, the extractable fractions (soluble + available) correspond to ~0.24% of the total As, on average. Total, available, and soluble As fractions were strongly and positively correlated with soil Al3+. The PCA indicated that soil pH in combination with CEC might be the key factors controlling soil As concentrations and the occurrence of each arsenic fraction in the soil layers
CRESCIMENTO E ESTABILIDADE GENOTÍPICA EM PROGÊNIES DE Pinus taeda L. EM TRÊS LOCALIDADES DO ESTADO DE SÃO PAUL0
Este trabalho teve como objetivo avaliar progênies ,de P. taeda L., provenientes de pomar clonai da Africa do Sul, estabelecidas pelo Instituto Florestal do Estado de São Paulo em três localidades: Angatuba, Campos do Jordão e Itararé. Além do desenvolvimento em altura e DAP, foi avaliada a estabilidade genotípica pelo método de EBERHART & RUSSELL (1966), considerando-se anos como ambientes diferentes. As médias de altura e DAP não diferiram significativamente pelo teste de Tukey, demonstrando não serem medidas potenciais para seleção entre progênies. As progênies com maior adaptabilidade geral ou que apresentaram coeficientes de regressão b iguais a 1 foram: em Angatuba (3, 4, 6, 7, 8, 9, 11, 13, 14 e 15), em Campos do Jordão (1, 2, 3, 7, 9, 14, 16 e 17) e em Itararé (1, 2, 6, 7, 9, 13, 15 e 16). Estas progênies apresentam potencial para seleção de material genético com maior capacidade de resposta a alterações ambientais. Todas as progênies, com exceção da 12 em Campos do Jordão, apresentaram a mesma estabilidade ou alta previsibilidade para o caráter altura, com os quadrados médios dos desvios da regressão iguais a zero em todas as localidades. Este fato demonstra que todas as progênies possuem estabilidade semelhante, a seleção não sendo praticável para este caráter no período de anós considerado
Natural variation of arsenic fractions in soils of the Brazilian Amazon
Arsenic (As) in native soils of the Amazon rainforest is a concern due to its likely origin from the Andean rivers, which transport loads of sediments containing substantial amounts of trace elements coming from the cordilleras. Yet, unveiling soil As baseline concentrations in the Amazon basin is still a need because most studies in Brazil have been performed in areas with predominantly high concentrations and cannot express a real baseline value for the region. In this study, 414 soil samples (0–20, 20–40 and 40–60 cm layers) were collected from different sites throughout the Amazon basin - including native Amazon rainforest and minimally disturbed areas - and used to determine total and extractable (soluble + available) As concentrations along with relevant soil physicochemical properties. Descriptive statistics of the data was performed and Pearson correlation supported by a Principal Component Analysis (PCA) provided an improved understanding of where and how As concentrations are influenced by soil attributes. Total As concentration ranged from 0.98 to 41.71 mg kg−1 with values usually increasing from the topsoil (0–20 cm) to the deepest layer (40–60 cm) in all sites studied. Considering the proportional contribution given by each fraction (soluble and available) on extractable As concentration, it is noticeable that KH2PO4-extractable As represents the most important fraction, with >70% of the As extracted on average in all the sites studied. Still, the extractable fractions (soluble + available) correspond to ~0.24% of the total As, on average. Total, available, and soluble As fractions were strongly and positively correlated with soil Al3+. The PCA indicated that soil pH in combination with CEC might be the key factors controlling soil As concentrations and the occurrence of each arsenic fraction in the soil layers
Crescimento do SCLEROLOBIUM PANICULATUM VOGEL na Amazônia, em funçao de fatores de clima e solo
Sclerolobium paniculatum Vogel (taxi-branco), da família das Caesalpiniaceae (Leguminosae Caesalpinioideae), tem se destacado nos ensaios de competição, como espécie florestal promissora para produção de energia, com boa adaptação aos solos pobres e ácidos que ocorrem na Amazônia. A madeira do S. paniculatum é similar à do eucalipto, quanto ao rendimento de peso e volume e poder calorífico no processo de carbonização. Assim, a escolha desta espécie foi realizada com base na importância ecológica e econômica que a mesma representa para a região. O objetivo geral desta pesquisa foi determinar a influência dos fatores de sítio no crescimento do S. paniculatum, e adequar uma metodologia para predição do crescimento da espécie em plantios homogêneos na Amazônia. Este estudo foi desenvolvido no âmbito do projeto Zoneamento edafo-climático para plantios de espécies florestais na Amazônia, do programa piloto para proteção das florestas tropicais do Brasil - PPG7. Os plantios foram estabelecidos no período de 1998 a 1999 nos estados de Rondônia, Roraima e Amazonas. A partir de dados coletados aos 24 meses de idade, determinou-se com o uso das análises de regressão múltiplas, equações preditivas da altura da espécie em função de 23 variáveis de solo e oito de clima. As variáveis de solo incluíram fósforo (P), potássio (K), ferro (Fe), manganês (Mn), textura e água disponível. As de clima incluíram temperatura máxima e mínima, precipitação e radiação solar. A melhof combinação sítio-espécie foi também obtida pela predição do crescimento da espécie com uso do Plantgro®, programa que usa o balanço hídrico, a luz e a temperatura como sub-modelos. Concluiu-se que para predizer o crescimento em plantios com S. paniculatum, deve-se fazer amostragens até a profundidade de 40 cm para caracterização química do solo e para a fisica, na camada de 40-80 cm. Os teores de alumínio (Ai), sódio (Na), ferro (Fe), carbono (C), magnésio (Mg) e cálcio (Ca) foram as variáveis químicas que apresentaram maior percentual para explicar a variação do crescimento do S. paniculatum. A espécie apresentou maior crescimento nos sítios com disponibilidade hídrica acima de 110 mm e em solos com textura argilosa a muito argilosa. Foi observada uma variação na estimativa do volume/ha de 380% entre os sítios mais e menos produtivo. O desempenho do S. paniculatum poderá ser predito para a região, com considerável grau de precisão, utilizando-se o Plantgro® combinado com as técnicas estatísticas clássicas (análise de variância, teste de médias, análise de correlação e regressão). Os métodos para predizer o crescimento de espécies florestais utilizados neste estudo, poderão ser usados na recomendação dos sítios mais adequados para plantações de S. paniculatum na região amazônica
BIOMASS AND ENERGY YIELD OF LEGUMINOUS TREES CULTIVATED IN AMAZONAS
AbstractEnergy forests emerge as an alternative to fossil fuels for energy production. The good performance of these forests should consider the selection of fast-growing species, high biomass productivity and energy yield. The aim was to investigate growth and energy yield of Acacia auriculiformis and Acacia mangium in a short-rotation plantation in the Amazonas. The energy yield was determined on 12 trees per species, from the results of biomass, calorific value and basic density. When 9 years-old, A. mangium had the highest growth rates in height (1.9 m yr-1) and DBH (2.5 cm yr-1). The greatest biomass productivity was observed in A. mangium (33.4 Mg ha-1 yr-1), which was 84% higher than A. auriculiformis (18.1 Mg ha-1 yr-1). Basic density (0.54 g cm-3) and calorific value (4,400 kcal kg-1) showed no significant differences between species. The energy yield of A. mangium (1,317 Gcal ha-1) was twice as of A. auriculiformis (684 Gcal ha-1). A. mangium has better energy performance, compared to the A. auriculiformis, and therefore could the most recommended for the formation of energy forests in disturbed areas in the state of Amazonas.AbstractEnergy forests emerge as an alternative to fossil fuels for energy production. The good performance of these forests should consider the selection of fast-growing species, high biomass productivity and energy yield. The aim was to investigate growth and energy yield of Acacia auriculiformis and Acacia mangium in a short-rotation plantation in the Amazonas. The energy yield was determined on 12 trees per species, from the results of biomass, calorific value and basic density. When 9 years-old, A. mangium had the highest growth rates in height (1.9 m yr-1) and DBH (2.5 cm yr-1). The greatest biomass productivity was observed in A. mangium (33.4 Mg ha-1 yr-1), which was 84% higher than A. auriculiformis (18.1 Mg ha-1 yr-1). Basic density (0.54 g cm-3) and calorific value (4,400 kcal kg-1) showed no significant differences between species. The energy yield of A. mangium (1,317 Gcal ha-1) was twice as of A. auriculiformis (684 Gcal ha-1). A. mangium has better energy performance, compared to the A. auriculiformis, and therefore could the most recommended for the formation of energy forests in disturbed areas in the state of Amazonas. ResumoBiomassa e produtividade energética de leguminosas arbóreas cultivadas no Amazonas. As florestas energéticas representam alternativa à dependência do uso de combustíveis fósseis para a produção de energia. O bom desempenho dessas florestas deve considerar a seleção de espécies de rápido crescimento, alta produtividade em biomassa e rendimento energético. O objetivo foi investigar o crescimento e a produtividade energética de Acacia auriculiformis e Acacia mangium em plantios florestais de curta rotação no Amazonas. A produtividade energética foi determinada em 12 árvores de cada espécie, a partir dos resultados de biomassa, poder calorífico e densidade básica. Aos 9 anos, A. mangium teve as maiores taxas de crescimento em altura (1,9 m ano-1) e DAP (2,5 cm ano-1). A maior produtividade de biomassa foi observada em A. mangium (33,4 Mg ha-1 ano-1), que foi 84% superior a de A. auriculiformis (18,1 Mg ha-1 ano-1). A densidade básica (0,54 g cm-3) e o poder calorífico (4.400 kcal kg-1) não apresentaram diferenças significativas entre as espécies. A produtividade energética de A. mangium (1.317 Gcal ha-1) foi duas vezes maior que a de A. auriculiformis (684 Gcal ha-1). Acacia mangium tem melhor desempenho energético quando comparada à A. auriculiformis, sendo portanto mais recomendada para a formação de florestas energéticas em áreas alteradas no estado do Amazonas.Palavras-chave: Acacia mangium; Acacia auriculiformis; plantios de curta rotação