17 research outputs found

    Índice de massa corporal de gestantes na unidade de saúde da família

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    Introduction: In Brazil, obesity is found in 25% to 30% of pregnancies. Objectives: To analyze the body mass index in the gestation of women attended at the Basic Health Unit; To identify the prevalence of overweight and obesity in pregnant women; To verify the gestational weight gain and to associate with the variables: age, marital status, gestational number, parity, pre-gestational weight and prenatalMethodology: Quantitative, retrospective and descriptive study comprising 241 women who had under gone to prenatal care, from 2013 to 2015. The Prevalence Coefficient (total number of overweight and obese pregnant women x 103/total number of pregnant women) was considered.Results: The prevalence coefficient of overweight and obesity was 34.54%, in 2013; in 2014, 43.61% and in 2015, 41.34%. According to obstetric characteristics, they had a strong correlation with the total weight gain of the gestation at prenatal consultations and at gestational age, with significance equal to P <0.0001. It was identified that the BMI of pregnant women ranged from 15.80 to 46.8 kg / m². Overweight was detected in 39.84% of pregnant women; of these 34.44% gained weight higher than the expected during gestation. While of the with overweight 55.00% gained more weight than recommended, and of those with obesity 54.77%. The correlation of pre-gestational BMI with the variables of the previous weight, the weight at the last consultation and the total weight gain during pregnancy was strong with the BMI, P <0.0001.Conclusion: Inadequate nutritional status has been increasing over the years, strengthening the importance of a more comprehensive approach on the subject with pregnant women.Introducción: En Brasil, la obesidad se encuentra en 25% a 30% de las gestantes. Objetivos: Analizar el índice de masa corporal en la gestación de mujeres atendidas en la Unidad Básica de Salud; Identificar la prevalencia de sobrepeso y obesidad en las gestantes; Verificar la ganancia de peso gestacional y asociar con las variables: edad, estado conyugal, número de gestación, paridad, peso pre-gestacional y prenatal Metodología: Estudio cuantitativo, retrospectivo y descriptivo. Compuesto por 241 mujeres que realizaron el prenatal, de 2013 a 2015. Fue considerado el Coeficiente de Prevalencia (número total de gestantes con sobrepeso y obesidad 103/número total de gestantes). Resultados: El coeficiente de prevalencia del sobrepeso y obesidad fue de 34,54%, en 2013; en 2014, de 43,61% y en 2015, de 41,34%. En las características obstétricas, tuvieron una fuerte correlación con el peso total ganado en la gestación las consultas prenatales y la edad gestacional, y relevancia igual a P<0,0001. Se identificó que el IMC de las gestantes varió de 15,80 a 46,80Kg/m². Se detecto que 39,84% de las gestantes pasaron del peso; 34,44% ganaron más peso que lo previsto en una gestación. De las con sobrepeso 55,00% ganaron más peso que lo recomendable y de las con obesidad 54,77%. Con respecto a la correlación del IMC pregestacional con los variables del peso previo, el peso en la última consulta y el aumento de peso total en la gestación fue intenso con el IMC, P<0,0001. Conclusión: El estado nutricional inadecuado se eleva con el paso de los años, reforzando la importancia de un abordaje más amplio acerca de la temática con las gestantes.Introdução: No Brasil, a obesidade é encontrada em 25% a 30% das gestações.Objetivos: Analisar o índice de massa corporal na gestação de mulheres atendidas na Unidade Básica de Saúde; Identificar a prevalência de sobrepeso e obesidade nas gestantes; Verificar o ganho de peso gestacional e associar com as variáveis: idade, estado conjugal, número de gestação, paridade, peso pré-gestacional e pré-natal.Metodologia: Estudo quantitativo, retrospectivo e descritivo. Composto por 241 mulheres que realizaram o pré-natal, de 2013 a 2015. Foi considerado o Coeficiente de Prevalência (número total de gestantes com sobrepeso e obesidadex 103/número total de gestantes). Resultados: O coeficiente de prevalência do sobrepeso e obesidade foi de 34,54%, em 2013; em 2014, de 43,61% e em 2015, de 41,34%. Nas características obstétricas, tiveram uma forte correlação com o ganho de peso total da gestação às consultas pré-natal e à idade gestacional, e significância igual a P<0,0001. Identificou-se que o IMC das gestantes variou de 15,80 a 46,80 Kg/m². Acima do peso detectou-se 39,84% das gestantes; 34,44% ganharam peso acima do esperado na gestação. Enquanto que das sobrepeso 55,00% ganharam peso mais do que o recomendado e das com obesidade 54,77%. A correlação do IMC pré-gestacional com as variáveis do peso anterior, o peso na última consulta e o ganho de peso total na gestação foi forte com o IMC, P<0,0001. Conclusão: O estado nutricional inadequado vem aumentando com o decorrer dos anos, reforçando a importância de uma abordagem mais ampla sobre o tema com as gestantes. &nbsp

    Índice de masa corporal asociado a las características de las puérperas y de los neonatos

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    Introduction: An inadequate pregestational Body Mass Index (BMI) leads to maternal/fetal risks. Objectives: To identify the pregestational BMI to link it to the sociodemographic and obstetrical data of postpartum patients as well as to identify how the pregestational BMI and weight gain during pregnancy can be related to the characteristics of newborns. Materials and Methods: A quantitative, descriptive study was conducted in a referral hospital for 187 pairs. The data were collected from the maternity notes and the Certificates of Live Birth. Due to the absence of Gaussian distribution, continuous variables were compared using non-parametric tests (Mann-Whitney or Kruskal-Wallis). Paired samples were compared using the Wilcoxon test for paired data. Fisher’s exact test or Pearson’s chi-square test were used for comparing categorical variables. Results: Pregestational BMI ranged from 16 to 53kg/m², mean 25.0 ±5.9kg/m²; 41.2% overweight and obese women; the average of pregestational weight gain was 11Kg ±30Kg; mean age was 26 years. A progressive weight gain was observed in relation to the increase in age (P=0.009); obese women were more likely to be hospitalized for Gestational Hypertensive Syndrome (P=0.003) and Chronic Hypertension (P=0.026); among women with a high BMI, 24.0% were primiparous while 23.5% were multiparous; the average weight of newborns was 3146.8g ±559.7g. Newborn weight of obese women was higher (P=0.0034). A positive correlation was observed between maternal pregestational BMI and the newborn weight at birth (rho–0.219; P=0.003). Discussion and Conclusions: The assessment of the nutritional status should be made during the planning stage of gestation in order to prevent future complications. Como citar este artigo: Tresso BD, Tavares BB. Índice de massa corporal associado às caractéristicas das puérperas e dos neonatos. Rev Cuid. 2019; 10(2): e678. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v10i2.678Introdução: O índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional inadequado acarreta riscos maternos/fetais. Objetivos: Identificar o IMC pré-gestacional e associá-lo com os dados sociodemográficos e obstétricos das puérperas; e identificar o IMC pré-gestacional e o ganho de peso na gravidez relacionados às características dos neonatos. Materiais e Métodos: Estudo quantitativo, descritivo, desenvolvido em hospital referência, com 187 binômios. Devido à ausência de distribuição gaussiana, as variáveis contínuas foram comparadas, utilizando-se testes não paramétricos (Mann-Whitney ou Kruskal-Wallis). As amostras pareadas foram comparadas utilizando-se o teste de Wilcoxon pareado. Para comparação das variáveis categóricas, utilizou-se o teste exato de Fisher ou o teste qui-quadrado de Pearson. Resultados: O IMC pré-gestacional variou de 16 a 53kg/m², média 25,0 ±5,9kg/m²; 41,2% com sobrepeso e mulheres obesas; a média do ganho de peso gestacional foi 11Kg ±30Kg; Houve aumento progressivo do peso de acordo com o aumento da idade (P=0,009); mulheres obesas foram mais propensas a serem internadas por Síndrome Hipertensiva Gestacional (P=0,003) e por hipertensão arterial crônica (P=0,026); a média do peso dos neonatos foi 3146,8g ±559,7g. O peso dos neonatos das obesas foi superior (P=0,034). Houve correlação positiva entre o IMC materno pré-gestacional e o peso do RN ao nascimento (rho–0,219; P=0,003). Discussão: Os resultados demostraram aumento de peso nas gestantes corroborando com outras pesquisas da literatura. Conclusões: A avaliação do estado nutricional deve acontecer no planejamento da gestação para evitar futuras complicações. Como citar este artigo: Tresso BD, Tavares BB. Índice de massa corporal associado às caractéristicas das puérperas e dos neonatos. Rev Cuid. 2019; 10(2): e678. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v10i2.678Introducción: Un Índice de Masa Corporal (IMC) pregestacional inadecuado conlleva riesgos maternos/fetales. Objetivos: Identificar el IMC pregestacional y vincularlo a los datos sociodemográficos y obstétricos de las puérperas; e identificar el IMC pregestacional y el aumento de peso durante el embarazo relacionados con las características de los neonatos. Materiales y Métodos: Estudio cuantitativo, descriptivo, desarrollado en un hospital de referencia, con 187 binomios. Los datos fueron recolectados a partir de la libreta prenatal y de la Declaración de Nacido Vivo. Debido a la ausencia de distribución gaussiana, se compararon las variables continuas, utilizando pruebas no paramétricas (Mann-Whitney o Kruskal-Wallis). Las muestras pareadas fueron comparadas utilizando la prueba de Wilcoxon para datos pareados. Para comparar las variables categóricas, se utilizó la prueba exacta de Fisher o la prueba chi-cuadrado de Pearson. Resultados: El IMC pre-gestacional varió de 16 a 53kg/m², promedio 25,0 ±5,9kg/m²; 41,2% con sobrepeso y mujeres obesas; el promedio de aumento del peso gestacional fue de 11Kg ±30Kg; el promedio de edad fue de 26 años. Se observó un aumento progresivo del peso de acuerdo con el aumento de la edad (P=0,009); las mujeres obesas más propensas a ser hospitalizadas por Síndrome Hiperintensiva Gestacional (P=0,003) y por hipertensión arterial crónica (P=0,026); entre las mujeres con IMC elevado 24,0% eran primíparas y 23,5% multíparas; el promedio de peso de los neonatos fue de 3146,8g ±559,7g. El peso de los neonatos de las obesas fue superior (P=0,034). Se observó una correlación positiva entre el IMC materno pre-gestacional y el peso del RN al nacer (rho–0,219; P=0,003). Discusión: Los resultados demostraron un aumento de peso en las madres gestantes, lo que corrobora las investigaciones de la literatura. Conclusiones: La evaluación del estado nutricional se debe realizar en la fase de planeación de la gestación con el fin de evitar complicaciones futuras. Como citar este artigo: Tresso BD, Tavares BB. Índice de massa corporal associado às caractéristicas das puérperas e dos neonatos. Rev Cuid. 2019; 10(2): e678. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v10i2.67

    Editorial

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    Editorial

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    Expectativa quanto ao parto e conhecimento do motivo da cesárea: entre puérperas adolescentes e adultas

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    O nascimento é repleto de expectativas, influenciado pela história da mulher e a assistência neste processo. Este estudo teve como objetivo identificar a expectativa das puérperas adolescentes quanto ao tipo de parto e o seu conhecimento do motivo da cesárea, em comparação com as adultas. Trata-se de um estudo transversal, comparativo, realizado com 50 mães adolescentes (grupo caso) e 150 adultas, de julho 2007 a fevereiro 2008, no hospital de ensino de São José do Rio Preto/SP. A frequência das variáveis foi comparada por Teste Exato de Fisher ou de Verossimilhança para amostras independentes, p=0,05 e Análise de Concordância, com Coeficiente de Kappa de Cohen. Quanto à expectativa de parto e o que realizou, houve uma concordância moderada, Kappa=0,42 (IC95%: 0,17 a 0,66), nas adolescentes; a concordância foi de muito leve a leve, Kappa=0,22 (IC95%: 0,05 a 0,38), nas adultas; “cesárea a pedido” representou 41,9% das adolescentes e 43,3% das adultas. Conclui-se que é alta a incidência de cesárea desnecessária, a mulher ainda a visualiza como “um bem de consumo”, o que demonstra a necessidade da educação no pré-natal, enfatizando as vantagens do parto normal, o enfermeiro no seu papel de educador tem que estar atento a esta assistência. Descritores: Enfermagem Obstétrica; Adolescentes; Cesárea; Parto

    CONHECIMENTO SOBRE OS EFEITOS DOS CONTRACEPTIVOS HORMONAIS POR ACADÊMICAS DA SAÚDE

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    Objetivos: identificar o conhecimento de acadêmicas da saúde sobre os efeitos colaterais relacionados à sexualidade causados por métodos contraceptivos orais. Método: Estudo quantitativo, prospectivo com 262 acadêmicas de Cursos de Graduação em Enfermagem e Medicina. Para análise foram aplicados testes de Correlação de Spearman, Qui-Quadrado de Fisher e frequência. Resultados: As acadêmicas conhecem que a contracepção hormonal oral pode manifestar efeito sobre a sexualidade. A pílula é utilizada por 75,5% das acadêmicas e manifestaram-se efeitos colaterais em 66,8%. A diminuição da libido destacou-se em 15,8% e mostrou relação com a faixa etária, número de parceiros sexuais no último ano e meio de indicação da pílula. Frente aos efeitos colaterais, 57,2% não tomaram nenhuma atitude. Conclusões: A maior parte das acadêmicas que utilizava métodos contraceptivos souberam identificar os efeitos colaterais relacionados a este método, sendo os mais citados, alteração do fluxo menstrual, sensibilidade mamária, cefaleia e sangramentos fora do período menstrual.Descritores: Sexualidade; Libido; Anticoncepcionais orais.

    Assistência pré-natal: cuidados executados e opinião da usuária do SUS

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    The result of good prenatal care is the reduction of maternal and perinatal morbidity. This study objectives were to identify the care provided to pregnant women in the prenatal care and their opinion about this service. This is a quantitative, prospective and descriptive study performed with 169 mothers who have recently given birth in a school hospital in São José do Rio Preto in the state of Sao Paulo, from July to September 2008. Data were collected from the prenatal care portfolio and an interview transcribed into an Excel 2003 spreadsheet, analyzed the average and standard deviation, and compared the questions of pregnant women by means of the Chi square test and the Kruskal –Wallis test. The level considered of significance was p < 0.05. It was found that 24.9% were teenagers, 87.0% had a partner; 100% had prenatal care, 80.4% started it in the first quarter, 78.0% had six or more appointments and 86.3% the laboratory tests recommended by PHPN; 77.2% did not participate in the groups of pregnant women; 78.1% had issues that could not be solved; 43.2% suggested that the health care team should provide better service with more attention. It can be concluded that the prenatal care is within that determined in the PHPN, but mother´s education, one of the main objectives of the program, presented failure, since the women were unable to clarify their doubts during the prenatal period, and did not participate in a pregnant women group. Also, the need of better attention at the time of consultation was observed. It is necessary to intensify education in the prenatal care. Thus, health professionals, mainly nurse must be aware of these pregnant women´s needs.O pré-natal de qualidade se reflete na redução da morbimortalidade materna e perinatal. Os objetivos deste estudo foram identificar os cuidados prestados às gestantes no pré-natal e suas opiniões sobre esse atendimento. É um estudo quantitativo, prospectivo e descritivo. Participaram 169 puérperas atendidas em um hospital de ensino, no interior do Estado de São Paulo, de julho a setembro de 2008. Os dados foram coletados da carteira do pré-natal e em uma entrevista, e transcritos em uma planilha de Excel 2003. Foram analisados a média e o desvio padrão, e foi comparada a presença de dúvidas das gestantes com o Teste Qui-Quadrado e o Teste Kruskal-Wallis, cujo nível de significância adotado foi de p< 0,05. Constatou-se que 24,9% eram adolescentes; 87,0% tinham companheiros; 100% realizaram o pré-natal; 80,4% iniciaram no 1º trimestre e, dessas, 78,0% compareceram a seis ou mais consultas e 86,3% fizeram os exames laboratoriais preconizados pelo PHPN; 77,2% não participaram de grupo de gestantes; 78,1% tinham dúvidas que não conseguiram sanar; 43,2% sugeriram que a equipe de saúde deve prestar melhor atendimento com mais atenção. Concluiu-se que essa assistência de pré-natal está dentro do determinado no PHPN, porém a educação da gestante, que é um dos objetivos do programa, foi falha, pois as mulheres não conseguiram sanar suas dúvidas durante o pré-natal, nem participaram de grupo de gestantes. Ainda, relataram a necessidade de maior atenção no momento da consulta. É necessário, portanto, intensificar a educação no pré-natal. Assim, o profissional de saúde, principalmente o enfermeiro, deve estar atento às necessidades das gestantes

    Identificação dos fatores associados ao uso da suplementação do ácido fólico na gestação

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    O &aacute;cido f&oacute;lico tem muitas fun&ccedil;&otilde;es no corpo da mulher durante a gesta&ccedil;&atilde;o e uma delas e a mais importante &eacute; o fechamento do tubo neural fetal. Por n&atilde;o sintetizar &aacute;cido f&oacute;lico e seus metab&oacute;litos, &eacute; necess&aacute;rio que a mulher tenha sua obten&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s da dieta por fontes alimentares naturais e/ou atrav&eacute;s de suplementa&ccedil;&atilde;o. A defici&ecirc;ncia do folato pode estar relacionada com os seguintes fatores de risco: condi&ccedil;&otilde;es socioecon&ocirc;micas desfavor&aacute;veis, idade inferior a) 20 anos e ainda as mulheres com n&iacute;vel de escolaridade com menos de 11 anos de estudo ao ensino m&eacute;dio. O tabagismo tamb&eacute;m pode propiciar &agrave; defici&ecirc;ncia de folato. Objetivo: Identificar os fatores associados ao uso da suplementa&ccedil;&atilde;o do &aacute;cido f&oacute;lico na gesta&ccedil;&atilde;o. M&eacute;todo: Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo explorat&oacute;rio, prospectivo. A amostra da popula&ccedil;&atilde;o foi composta de mulheres que comparecerem nas Unidades B&aacute;sicas de Sa&uacute;de e de Sa&uacute;de da Fam&iacute;lia do Distrito de Sa&uacute;de Escola IV de S&atilde;o Jos&eacute; do Rio Preto-SP. Para a coleta dos dados, foram utilizados dois question&aacute;rios para obten&ccedil;&atilde;o de dados de identifica&ccedil;&atilde;o, dados ginecol&oacute;gicos e dados espec&iacute;ficos contendo quest&otilde;es sobre o uso do &aacute;cido f&oacute;lico, e uma tabela de frequ&ecirc;ncia alimentar. Concluiu-se que os n&iacute;veis socioecon&ocirc;micos foram favor&aacute;veis &agrave; ades&atilde;o ao pr&eacute;-natal e ao consumo do &aacute;cido f&oacute;lico, por&eacute;m o momento da prescri&ccedil;&atilde;o da suplementa&ccedil;&atilde;o do &aacute;cido f&oacute;lico foi inadequado, pois as gestantes na sua maioria encontravam-se com mais de 11 semanas de gesta&ccedil;&atilde;o

    Identificação dos fatores associados ao uso da suplementação do ácido fólico na gestação

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    O cido flico tem muitas funes no corpo da mulher durante a gestao e uma delas e a mais importante o fechamento do tubo neural fetal. Por no sintetizar cido flico e seus metablitos, necessrio que a mulher tenha sua obteno atravs da dieta por fontes alimentares naturais e/ou atravs de suplementao. A deficincia do folato pode estar relacionada com os seguintes fatores de risco: condies socioeconmicas desfavorveis, idade inferior a) 20 anos e ainda as mulheres com nvel de escolaridade com menos de 11 anos de estudo ao ensino mdio. O tabagismo tambm pode propiciar deficincia de folato. Objetivo: Identificar os fatores associados ao uso da suplementao do cido flico na gestao. Mtodo: Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo exploratrio, prospectivo. A amostra da populao foi composta de mulheres que comparecerem nas Unidades Bsicas de Sade e de Sade da Famlia do Distrito de Sade Escola IV de So Jos do Rio Preto-SP. Para a coleta dos dados, foram utilizados dois questionrios para obteno de dados de identificao, dados ginecolgicos e dados especficos contendo questes sobre o uso do cido flico, e uma tabela de frequncia alimentar. Concluiu-se que os nveis socioeconmicos foram favorveis adeso ao pr-natal e ao consumo do cido flico, porm o momento da prescrio da suplementao do cido flico foi inadequado, pois as gestantes na sua maioria encontravam-se com mais de 11 semanas de gestao

    Garantia de assistência segura para gestantes e puérperas na atenção primária: desafio frente à Pandemia da COVID-19/ Ensuring safe care for pregnant and postpartum women in primary care: the challenge in the face of the COVID-19 Pandemic

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    Introdução: A nova doença viral, COVID-19, provocada pelo SARS-COV-2, impactou o mundo, sendo declarado estado de pandemia, pela Organização Mundial da Saúde, em março de 2020, e estabelecido plano de contingência para conter a disseminação. As mulheres no ciclo gravídico puerperal foram incluídas no grupo de risco para a doença, pois passam por mudanças imunoendócrinas, que exacerbam enfermidades. Assim, consultas pré-natais foram mantidas, respeitando normas estabelecidas, cabendo à atenção primária, o acompanhamento integral. Para conter a pandemia, o município reestruturou algumas Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF) para dar suporte quanto à síndrome respiratória. Isso gerou aumento no número de atendimentos nas UBSF que permaneceram em funcionamento habitual, inclusive de gestantes. A unidade deste estudo tornou-se referência para acompanhamento de gestantes de outras duas, reestruturadas para atendimento da COVID-19. Considerando as medidas de prevenção, foram propostas intervenções para atender, de forma segura, estas mulheres. Objetivos: Descrever a reestruturação do fluxo de acompanhamento de pré-natal e puerpério na atenção primária à saúde. Relato de Experiência: Estudo descritivo, do tipo relato de experiência, de intervenção realizada entre março e agosto de 2020, em uma UBSF, de um município no noroeste paulista, campo de estágio para residentes multiprofissionais. No período do estudo, a unidade abrangia uma população de 11.362 usuários e contava com três equipes de saúde da família. O planejamento foi dirigido por uma enfermeira residente, em quatro reuniões com as equipes. A UBSF acompanhava 95 gestantes no início de março, porém, após o acolhimento das gestantes de duas unidades próximas, passou a atender 230. Assim, foram implantadas readequações no fluxo de atendimento delas, como: emissão de relatório de gestantes cadastradas nas 3 unidades para atualização; busca ativa via telefone; teleconsultas de puerpério; aumento de vagas para consultasse e maior espaçamento entre horários; distanciamento; obrigatoriedade do uso de máscara e pré-triagem das gestantes, antes da entrada na UBSF. Também em função da pandemia, a sala de vacina foi transferida para uma escola municipal, próxima à UBSF. Entretanto, após faltas para atualização do calendário vacinal, elaborou-se um fluxo para que as gestantes recebessem as vacinas na própria unidade. Impactos da Experiência: A emissão de relatórios da linha de cuidados possibilitou obter panorama da quantidade de gestantes cadastradas, ademais, a atualização da situação delas no relatório, propiciou melhor controle da frequência nas consultas. Frente à busca ativa, via telefone, verificou-se diminuição em atrasos no acompanhamento de pré-natal. Também, foi acordado com a enfermeira responsável pela saúde da mulher, o contato via telefone, até o 5° dia pós-parto, para orientações gerais e obtenção de dados sobre o parto, lóquio, aleitamento, recém-nascido, aleitamento e queixas para detectar situações de risco permitindo intervenção precoce. Na ocasião, ocorria também o agendamento de consulta do recém-nascido e consulta de puerpério. A realização da vacinação exclusiva de gestantes na UBSF favoreceu o controle da situação vacinal e proporcionou comodidade. Reflexões Finais: Ao longo deste semestre, atendendo aos desafios da nova realidade, ocorreram adequações nas instalações, em horário das consultas, e quanto à assistência às gestantes e puérperas o que está possibilitando o cumprimento das normas para evitar a propagação do vírus SARS-COV-2, mantendo assistência segura
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