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Circuit Resistance Training in women: body composition and cardiac morphology
Exercise can elicit morphologic and functional benefits to the heart, mainly on the left ventricle, that it is responsible for the systemic blood circulation. The aim of this study was to analyze the effects of circuit resistance training (CRT) on body mass (BM), body free fat mass (FFM), body fat mass (FM), left ventricular mass (LVM), rest final diastolic volume (FDV), rest final systolic volume (FSV), rest systolic volume (SV), relationships LVM/body surface (BS), LVM/BM and LVM/FFM in sedentary women, 39.71 ± 3.8 years old (n=14). The protocol consisted of 3 sessions/week of a circuit training of 9 stations with alternating muscle groups. In each session, the subjects performed the circuit 2 times with one set of 8-12 maximal repetitions (RM) in each station, during 10 weeks. The body composition was analyzed by DXA and, the heart parameters by echocardioDoppler in pre and post experimental period. Student´s t test was applied for all variables (α=0.05). There was increase in the FFM and LVM with maintenance of LVM/FFM, demonstrating that a left ventricular hipertrophy accompanied by the increase of the body free fat mass. There was increase in LVM/BS and LVM/BM, with maintenance of the variables FDV, FSV and SV, indicating an improvement in left ventricular morphology to achieve the systemic blood circulation. Besides the increase in FFM, there was a reduction of FM and maintenance of BM. The proposed CRT improved the body composition and the heart morphology in women
O impacto da ventilação não-invasiva no treinamento fÃsico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica moderada a grave
OBJECTIVE: To evaluate the influence of physical training with or without noninvasive ventilation at 2 levels of pressure in the airways (BiPAP®) in patients with chronic obstructive pulmonary disease. METHODS: Eighteen patients with FEV1 = 34 ± 8% of predicted values, mean age of 68 ± 9 years were randomly distributed into 2 groups, one group performing physical training on a treadmill and the other group performing physical training associated with BiPAP® (physical training+B), for 30 minutes, 3 times a week for 12 weeks. The training velocity was based on a test of cardiopulmonary force performed pre- and postintervention, which registered the values for heart rate, systolic blood pressure, diastolic blood pressure, peripheral oxygen saturation, blood lactate, sensation of dyspnea, respiratory muscle strength, and analysis of gases expired such as oxygen consumption and the production of carbon dioxide. RESULTS: For both groups, there was a significant improvement in dyspnea and peripheral oxygen saturation at identical levels of physical exercise, in distance walked during the physical training, and in respiratory muscle strength (P < 0.05). Only the physical training+B group had a significant improvement in heart rate, systolic blood pressure, and oxygen consumption after training (P < 0.05). Significant reductions of blood lactate were observed at identical levels of exercise in physical training+B when compared to isolated physical training (from 1.3 ± 0.7 mMol/L versus 2.5 ± 0.9 mMol/L, (P < 0.05), respectively). CONCLUSION: Physical training associated with BiPAP® enhanced the oxidative muscular capacity and could be an adjunctive recourse for physical rehabilitation in patients with chronic obstructive pulmonary disease.OBJETIVO: Avaliar a influência do treinamento fÃsico, com e sem ventilação não invasiva com dois nÃveis de pressão nas vias aéreas (BiPAP®), em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. MÉTODOS: Dezoito pacientes com VEF1=34±8% do previsto, idade média de 68±9 anos, foram randomicamente distribuÃdos em dois grupos, um grupo realizando treinamento fÃsico em esteira e outro grupo realizando treinamento fÃsico associado ao BiPAP® (treinamento fÃsico+B), durante 30 minutos, 3 vezes por semana, por 12 semanas. A velocidade do treinamento foi baseada no teste cardiopulmonar realizado pré e pós-intervenção, com registro dos valores de freqüência cardÃaca, pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, saturação periférica de oxigênio, lactato sanguÃneo, sensação de dispnéia, força muscular respiratória e análise de gases expirados como consumo de oxigênio, produção de dióxido de carbono. RESULTADOS: Em ambos os grupos houve melhora significativa na dispnéia e saturação periférica de oxigênio no mesmo nÃvel de esforço, na distância percorrida no teste cardiopulmonar e na força muscular respiratória (
Limiar anaeróbio em natação: comparação entre diferentes protocolos
The aims of this study were: 1- to compare different blood lactate based protocols and 2 - to analyze the validity of minimum blood glucose value for anaerobic threshold assessment during swimming. Ten male trained swimmers (19.4 ± 1.6 years) underwent four to five evaluations separated by 48 - 72 h in a 25 m pool. Maximal lactate steady-state speed (MLSS-S) was determined from blood lactate response to a 2000 m swimming bout at constant speed, while lactate threshold (LTS) and the lowest glucose (; 0.05) from LTS (1.27 ± 0.10 m.s-1) orOs objetivos do presente estudo foram comparar diferentes protocolos lactacidêmicos e analisar a validade do menor valor glicêmico para a determinação do limiar anaeróbio em natação. Dez nadadores treinados (19,4 ± 1,6 anos) participaram de quatro a cinco avaliações separadas por 48 ou 72 h em piscina de 25 m. A velocidade de máximo estado estável de lactato (VMEE) foi determinada a partir da resposta lactacidêmica a esforços de 2000 m em intensidade constante, enquanto as velocidades de limiar de lactato (VLL) e menor glicemia (V; 0,05) de VLL (1,27 ± 0,10 m.s-1) e
Suplementação de monoidrato de creatina: efeitos sobre a composição corporal, lactacidemia e desempenho de nadadores jovens
In order to verify the effects of oral Cr supplementation on performance, peak blood lactate (lac) levels and lean-fat body composition were determined for twelve young swimmers (15.1+1.1 years; 58.7+7.0 kg). Two groups were randomly assigned: supplemented group (SG, n=6) and control group (CG, n=6). For five days both groups received the following supplementation four times a day: 5g Cr + 50g of maltodextrine for SG and 50g of maltodextrine only for CG. The time and lac were measured before and after a five-day period of supplementation, and after a crawl-style swimming test: 1) 2x25m with 30-second rest, 2) 2x100m with 2-minute rest and 3) 1x700m trial. Bio impedance was applied for body composition, and sum of skin folds was determined before and after supplementation. Significant increase on the fat free mass of 1.0 (+0.4) kg with total body water retention of 1.5 (+0.5) liters was observed only for SG (p< .05). In fact, the increase in fat free mass may be due to the Cr-induced body water retention. No differences were found for the time and lac in aerobic and anaerobic exercises. We concluded that Cr supplementation for young swimmers (20g Cr/day for 5 days) increases fat free mass with no impact on performance.Com o objetivo de investigar os efeitos da administração oral de Cr sobre o desempenho, pico de lactato sangüÃneo (lac), e composição corporal (CC), 12 nadadores jovens (15,1+1,1 anos; 58,7+7,0 Kg) foram divididos em grupos suplementado (GS, n=6) e controle (GC, n=6). Durante 5 dias, 4 vezes ao dia, administrou-se suplementação de 5g de Cr+50g de maltodextrina para o GS, e apenas 50g de maltodextrina para GC. Tempo e lac foram mensurados pré e pós perÃodo de suplementação, nos seguintes testes de nado crawl: 1) 2x 25m, com 30 seg. de pausa, 2) 2x100m com 2min. de pausa, e 3) 1x700m. A CC foi determinada por bioimpedância, e somatório de dobras cutâneas também foi realizado pré e pós suplementação. Não foram observadas diferenças significativas para o tempo e lac em exercÃcios aeróbios e anaeróbios após suplementação para ambos os grupos. Verificou-se, para GS, retenção hÃdrica corporal de 1,5 (+0,5) litros e conseqüente aumento de 1,0 (+0,4) Kg na massa magra (p< 0,05), porém sem efeito significativo sobre o desempenho e lac em nadadores jovens
Limiar de lactato em exercÃcio resistido
Lactate thresholds (LT) during activities such as running, cycling, rowing, and swimming have been the subject of many studies for the past several decades. However, little is known about the LT parameter during endurance exercises. The purpose of this study was to assess and compare relative and absolute values of LT relative to individual maximal workload during leg-press (LP) and elbow flexion (EF) exercises for both trained (T) and untrained (U) male participants. There was no difference between the relative LT for the four groups (LP-T = 32.22 4.40%; LP-U = 28.0 6.32%; EF-T = 32.22 6.66%; RD-U = 28.88 3.33%). On the other hand, the absolute values for both trained groups (LP-T = 173.0 51.97 kg and EF-T = 18.73 4.13 kg) were significantly different (p< .05) compared to the untrained groups (LP-U = 84.10 18.78 kg; EF-U = 10.81 1.27 kg). The results suggest that the LT for LP and EF exercises are similar only when relative workload is considered.Existem muitas pesquisas sobre o limiar do lactato (LL) durante atividades como corrida, ciclismo, remo e natação, mas não existem informações sobre este parâmetro durante exercÃcios resistidos. O objetivo do presente estudo foi comparar valores relativos e absolutos do LL, em relação à carga máxima, nos exercÃcios leg-press (LP) e rosca direta (RD), de homens treinados (T) e não-treinados (NT). Os valores relativos do LL dos 4 grupos (LP-T = 32,22 4,40%; LP-NT = 28,0 6,32%; RD-T = 32,22 6,66%; RD-NT = 28,88 3,33%) não foram diferentes. Os resultados em valores absolutos (173,0 51,97 kg para LP-T , 84,10 18,78 kg para LP-NT, 18,73 4,13 kg para RD-T e 10,81 1,27 kg para RD-NT) foram diferentes (
Resposta da razão testosterona/cortisol durante o treinamento de corredores velocistas e fundistas
A razão entre as concentrações dos hormônios Testosterona e Cortisol (T/C) tem sido utilizada para um melhor controle das cargas de treinamento. Os objetivos deste estudo foram investigar e comparar o comportamento da razão T/C e sua relação com o volume e intensidade realizados durante um perÃodo de treinamento de atletas velocistas e fundistas. Corredores velocistas (CV-25,8 ± 3,5anos; 174 ± 7,2 cm, 71,1 ± 3,7 kg; n = 6) e fundistas (CF-27,5 ± 8,7 anos, 174 ± 3,8 cm, 67,7 ± 5,8 kg; n = 6), executaram o seguinte teste padronizado de corrida pré e pós um mesociclo de treino: 1 x 500 m à máxima intensidade e 6 x 800 m progressivos. Sangue venoso (5 ml) foi coletado em repouso, após a corrida de 500 m e ao final de 6 x 800 m para determinação das concentrações de testosterona e cortisol (radioimunoensaio). Os fundistas realizaram um maior volume de treinamento, enquanto os velocistas realizaram treinamentos de menor volume, porém mais intensos e com maior participação anaeróbia. Não houve diferen- ça significante para os valores médios da razão T/C para ambos os grupos após o perÃodo de treinamento. No entanto, quando se observa o comportamento individual da razão T/C, nota-se uma resposta adaptativa adequada para alguns indivÃduos e inadequadas para outros, sendo que a maior incidência de queda da razão T/C foi observada entre os CF. Conclui-se que a utilização da razão T/C para o controle das cargas de treinamento deve ser feita individualmente, e que aparentemente esta variável sofre uma maior influência do volume do treinamento do que da intensidade do mesmo.Response of the testosterone to cortisol ratio during training for sprinters and endurance runners The testosterone/cortisol ratio (T/C) has been suggested for exercise evaluation and training control (BANFI et al., 1993). The purpose of this study was to investigate the plasma testosterone (T) and cortisol (C) responses during a period of training preparation for sprinters and endurance runners. Six endurance runners (ER; 27.5 ± 8.7 years; 174 ± 3.8 cm, 67.7 ± 5.8 kg; n = 6) and six sprinters (SR; 25.8 ± 3.5 years; 174 ± 7.2 cm, 71.1 ± 3.7 kg; n = 6 ) that were participating on the 1st phase (P1) of their training period volunteered to this study. The participants performed the following running test, before (pre) and after (post) accomplishing the 2nd phase (P2) of training: Standardized test of exercise- After an all-out 500 m for lactic acidosis induction, the subjects ran 6 x 800 m at intensities between 84 and 99% of their best 3 km performance. The levels of T and C were measured (radioimmunoassay) at rest and immediately after the 500 m all-out and at the end of the 6 x 800 m bouts. The ER performed a higher total training volume (TTV) with predominance of moderate to heavy intensity. The SR performed low TTV with a higher % of their TTV at higher intensities (heavy to severe intensities), mainly during P2. No differences were observed for the mean T/C results for both groups after P2. However, when the data are analyzed on individual basis, an adaptative response was observed for some athletes but not for others. A higher incidence of T/C decrease was observed for ER. It was concluded that the T/C ratio analyzes for training control must be done on individual basis. Also, volume instead of intensity of training seems to have higher influence on T/C ratio
Relação entre velocidade crÃtica, limiar anaeróbio, parâmetros associados ao VO2max, capacidade anaeróbia e custo de O2 submáximo
The purposes of the study were to compare and correlate the running velocities associated with the maximal oxygen consumption (Vmax), anaerobic threshold (LL), ventilatory threshold (LV), critical velocity (CV), anaerobic work capacity (AWC) and oxygen cost during sub-maximal exercise (C). METHODS: Eight male physically active subjects (20.8±1.6 years; 74.3±14.9 kg), performed the following tests: 1) 500m and 3km time trial (Vm500 and Vm3km); 2) Incremental test on treadmill for of LL, LV, VO2max and Vmax identification; 3) sustained running at Vmax (Tmax) and identification of the time to VO2max and time at VO2max. The CV and AWC were obtained from linear regression (distance x time on 500m and 3km test). The C was determined as a ratio between sub-maximal running velocity and its VO2. RESULTS: A high correlation was verified for Vm3km and Vmax (r=0.83), Vm3km and VC (r=0.98), Vm500 and VC (r=0.90), Vm500 and Vm3km (r=0.92), and between Vm500 and Time to VO2max (r=0.69). No differences were observed between LL and LV (178.7±20.0 e 180.7±21.8m.min –1) (p>0.05). Also a high correlation between LL and Vmax¬ (r=0.91), CV (r=0.96), and Vm3km (r=0.96) were verified. The AWC was negatively correlated to running economy for those with higher aerobic capacity. CONCLUSION: The CV, AWC, Vm500 an Vm3km can be used for exercise evaluation and training prescription. Due the correlation with the C, the AWC may be an indicative of mechanical inefficiency.Os objetivos do estudo foram analisar as relações existentes entre a velocidade de corrida associada ao VO2max (Vmax), tempo para obtenção do VO2max na Vmax, tempo no VO2max, limiar de lactato (LL), limiar ventilatório (LV), velocidade crÃtica (VC), capacidade de trabalho anaeróbio (CTAn), desempenho em corrida de 500m e 3km e custo de O2 durante exercÃcio submáximo (C). MÉTODOS: 8 homens fisicamente ativos (20,8±1,6 anos; 74,3±14,9kg) realizaram: 1) Corrida 3km e 500m máximos (Vm3km e Vm500). 2) Teste incremental em esteira para determinação do LL, LV, VO2max e Vmax. 3) Tempo de permanência na Vmax (Tmax), Tempo para atingir o VO2max e Tempo no VO2max. A VC e a CTAn foram obtidas (método linear) a partir dos testes de 3km e 500m. O C foi determinado dividindo-se a velocidade de corrida submáxima pelo respectivo VO2. RESULTADOS: Observou-se alta correlação entre Vm3km e Vmax (r=0,83), Vm3km e VC (r=0,98), Vm500 e VC (r=0,90) e entre Vm500 e Tempo no VO2max (r=0,69). Não foram verificadas diferenças entre LL e LV (178,7±20,0 e 180,7±21,8 m.min-1), sendo o LL altamente correlacionado com Vmax (r=0,91), VC (r=0,96) e Vm3km (r=0,96). Correlação positiva foi observada entre CTAn e C para indivÃduos com maior aptidão aeróbia (r=0,79). CONCLUSÕES: As correlações apresentadas entre Vm500 e tempo no VO2max e entre Vm500 e VC indicam que exercÃcios de curta duração e alta intensidade são positivamente influenciados pela aptidão aeróbia. Devido a correlação significativa com o C, a CTAn se mostra como um possÃvel indicador de ineficiência mecânica no exercÃcio aeróbio
Thigh muscles electromyographic activity during lunge exercise to fatigue
O agachamento afundo possui um posicionamento dos membros inferiores diferencial em relação ao agachamento padrão, necessitando de maiores esclarecimentos acerca das participações dos músculos envolvidos. O objetivo foi analisar a atividade eletromiográfica dos músculos vastus lateralis (VL), vastus medialis (VM), bÃceps femoris (BF) e semitendinosus (ST) durante a execução do agachamento afundo até à exaustão com o membro inferior posicionado frontalmente e posteriormente. Participaram do estudo nove mulheres ativas com média (DP) de idade de 22 (3,4) anos e massa corporal 60,3 (4,1) kg. O agachamento afundo foi dividido em duas etapas, diferindo apenas o posicionamento do membro inferior dominante (randomizado). Os sinais eletromiográficos foram captados utilizando um eletromiógrafo e analisados os valores "root mean square" (RMS) na fase concêntrica. Os resultados indicaram um aumento significativo do RMS em função do tempo para o membro inferior posicionado frontalmente e posteriormente (p< 0,001). No membro posicionado frontalmente, o aumento do RMS correspondeu a 50% para o VL, 54% para o VM e 48% para o BF. O membro posicionado posteriormente apresentou um aumento de 75% para o VL, 113% para o VM, 62% para o BF e 48% para o ST. O RMS também foi significativamente maior no músculo VM em relação ao ST no membro inferior posicionado anteriormente (p = 0,03) e em relação ao ST e BF no membro inferior posicionado posteriormente (p = 0,02). Não ocorreu interação significativa entre o efeito do tempo e músculo na atividade eletromiográfica. O RMS normalizado não apresentou diferenças estatisticamente significativas no que se refere ao posicionamento do membro inferior dominante. A atividade muscular foi semelhante em ambos os posicionamentos do membro inferior, apresentando maior aumento de ativação dos músculos VL e VM em relação ao BF e ST
Effects of ovariectomy and resistance training on oxidative stress markers in the rat liver
OBJECTIVE: The objective of this study was to assess the effects of resistance training on oxidative stress markers in the livers of ovariectomized rats. METHOD: Adult Sprague-Dawley rats were divided into the following four groups (n = 8 per group): sham-operated sedentary, ovariectomized sedentary, sham-operated resistance training, and ovariectomized resistance training. During the resistance training period, the animals climbed a 1.1-m vertical ladder with weights attached to their tails; the sessions were conducted 3 times per week, with 4-9 climbs and 8-12 dynamic movements per climb. The oxidative stress was assessed by measuring the levels of reduced glutathione and oxidized glutathione, the enzymatic activity of catalase and superoxide dismutase, lipid peroxidation, vitamin E concentrations, and the gene expression of glutathione peroxidase. RESULTS: The results showed significant reductions in the reduced glutathione/oxidized glutathione ratio (4.11±0.65 nmol/g tec), vitamin E concentration (55.36±11.11 nmol/g), and gene expression of glutathione peroxidase (0.49±0.16 arbitrary units) in the livers of ovariectomized rats compared with the livers of unovariectomized animals (5.71±0.71 nmol/g tec, 100.14±10.99 nmol/g, and 1.09±0.54 arbitrary units, respectively). Moreover, resistance training for 10 weeks was not able to reduce the oxidative stress in the livers of ovariectomized rats and induced negative changes in the hepatic anti-oxidative/oxidative balance. CONCLUSION: Our findings indicate that the resistance training program used in this study was not able to attenuate the hepatic oxidative damage caused by ovariectomy and increased the hepatic oxidative stress
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