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IGF-I and IGF Binding Protein-3 Generation Tests and Response to Growth Hormone in Children with Silver-Russell Syndrome
Objectives. To evaluate, in children with Silver-Russell Syndrome, the response to the IGF-I and IGFBP-3 generation test and compare results to the growth response after 6 months of rhGH. Methods. Eight children (6 males), with a mean age of 5.71 ± 2.48 years and height SDS of −3.88 ± 1.28 received rhGH for 6 months. IGF-I and IGFBP-3 were analyzed before and after 4 doses of rhGH. Results. The mean growth velocity (GV) before treatment was 5.28 ± 1.9 cm/year. GV increased after rhGH in five children to a mean GV of 10.3 ± 3.64 cm/year. Six children had normal basal IGF-I levels and two low levels. After 4 doses of rhGH, the IGF-I levels were normal in seven. There was no correlation between the growth response and the IGF-I generation test. Conclusions. Children with SRS have normal IGF-I generation test. There is no correlation between the generation test and the growth velocity after 6 months of rhGH
Estudo da variabilidade genética entre isolados do vírus do amarelo letal do mamoeiro (Papaya lethal yellowing virus - PLYV).
A fruticultura no Brasil tem apresentado crescimento acima de outras culturas agrícolas nos últimos anos, principalmente na região Nordeste, grande responsável pela produção de diferentes tipos de frutas, entre estas, o mamão (Carica papaya L.). O país é o maior produtor mundial, e a região Nordeste responde por mais de 60% da produção nacional (IBGE, 2008). Certamente, os principais fatores que afetam a expansão da cultura são os problemas fitossanitários, principalmente as viroses. Dentre as espécies de vírus que infectam o mamoeiro no Brasil o vírus do amarelo letal (Papaya lethal yellowing virus, PLYV)(Loreto et al., 1983) ocasionou relevante impacto nos cultivos do Ceará e Rio Grande do Norte nos últimos anos (Teixeira, 1997), atingindo uma incidência de 40% em regiões produtoras do RN. Os sintomas iniciam nas folhas do terço superior da copa que progressivamente amarelecem, murcham levando a planta à morte. Estudos biológicos, sorológicos e moleculares classificaram o PLYV como um Sobemovírus (Silva et al., 2000; Lima etal., 1994), entretanto até o momento pouca informação com relação ao sua variabilidade genética foram obtidas. Diante disto o presente trabalho visou estudar a variabilidade genética existente na população viral presente nas diferentes regiões produtoras de mamão do estado do Ceará.pdf 151
Sequence variability in the coat protein gene of cowpea severe mosaic virus isolates from northeastern Brazil.
The comovirus Cowpea severe mosaic virus (CPSMV) causes a disease in cowpea (Vigna unguiculata) but, despite its importance, there are no studies on the genetic diversity of viral populations. We have determined the nucleotide sequences of part of the coat protein (CP) gene of six Brazilian isolates of CPSMV. Genomic fragments (521 nucleotides) were RT-PCR amplified, cloned, and their sequences were compared with each other and with other comoviruses. Sequence comparisons indicated a high degree of conservation for the CP gene, with 92-100% nucleotide and 97-100% amino acid sequence identity among the isolates. There was no correlation between geographical origin and sequence identity or phylogeny among the isolates.Rosa F. R. Araújo Camarço [i.e. Rosa Felícia Escóssia Araújo Camarço
Valor nutritivo do farelo de coco em ovinos: consumo da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta e extrato etéreo.
Com o objetivo de avaliar o valor nutritivo do farelo de coco (Cocus nucifera) foi determinado o consumo da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB) e extrato etéreo (EE) em borregos deslanados alojados em gaiolas metabólicas providas de separadores de fezes e urina recebendo feno de tifton-85 e níveis crescentes de farelo de coco nos níveis de zero, oito, 17 e 25% de farelo de coco com base na matéria natural, em um esquema inteiramente ao acaso com quatro tratamentos (nível de farelo de coco) e seis repetições (borregos) por tratamento perfazendo um total de 24 observações, empregando o método SNK a 5% de probabilidade para comparação das médias. Constatou-se pela comparações de médias que não houve efeito do nível de inclusão do farelo de coco sobre o consumo da MS, MO e PB, nem do consumo das suas frações digestíveis, no entanto houve efeito sobre o consumo do EE e do EE digestível com a inclusão do farelo de coco. As regressões detectaram efeito quadrático do nível de farelo de coco sobre o CMS, CEE e CEED e efeito linear negativo sobre o CMO, sendo que os consumos máximos de EE estariam entre 19 e 21% de inclusão de farelo de coco e os de matéria seca próximos a 4% de farelo de coco. Concluiu-se que o nível de inclusão de farelo de coco não influenciou o consumo de PB, no entanto teve efeito sobre o CMS, CMO e CEE totais e digestíveis, sendo que os níveis máximos de inclusão recomendados seriam de 20% de farelo de coco
Parceria institucional entre a Embrapa e prefeituras municipais: relato de caso e passo a passo.
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Consumo voluntário de nutrientes em ovinos alimentados com torta de mamona destoxificada em substituição do farelo de soja.
Objetivou-se avaliar a influência de quatro níveis de substituição (0; 33; 67 e 100%) do farelo de soja (FS) pela torta de mamona destoxificada (TMD) em rações sobre o consumo de nutrientes de ovinos mestiços de Morada Nova, machos, inteiros, com peso vivo médio de 37 kg, num delineamento de blocos completos ao acaso com quatro tratamentos e cinco repetições. O volumoso utilizado foi o feno de capim-tifton, cortado aos 50 dias. Observou-se efeito linear decrescente dos níveis de substituição do FS pela TMD para o CMS e CMO. A equação de regressão apresentou efeito linear decrescente no CPB. Observou-se efeito quadrático dos níveis de substituição sobre o CFDN, com o máximo de 1,77% PV com 70% de substituição. Observou-se efeito linear positivo dos níveis de substituição da TMD pelo FS sobre o CFDA. O consumo de EE em g/dia, não foi influenciado pela adição da TMD às dietas, com média de 46,55 g/dia. Houve redução linear no consumo de carboidratos não-fibrosos (CCNF), 0,12 g/g0,75 para cada 1% de adição de TMD às dietas. Conclui-se que a torta de mamona destoxificada em substituição do farelo de soja afetou o consumo de nutrientes em dietas para ovinos
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