148 research outputs found

    Biotic and abiotic factors associated with soil supressiveness to Rhizoctonia solani.

    Get PDF
    Crop management may modify soil characteristics, and as a consequence, alter incidence of diseases caused by soilborne pathogens. This study evaluated the suppressiveness to R. solani in 59 soil samples from a microbasin. Soil sampling areas included undisturbed forest, pasture and fallow ground areas, annual crops, perennial crops, and ploughed soil. The soil samples were characterized according to abiotic variables (pH; electrical conductivity; organic matter content; N total; P; K; Ca; Mg; Al; H; S; Na; Fe; Mn; Cu; Zn; B; cation exchange capacity; sum of bases and base saturation) and biotic variables (total microbial activity evaluated by the CO2 evolution and fluorescein diacetate hydrolysis; culturable bacterial, fungal, actinomycetes, protozoa, fluorescent Pseudomonas and Fusarium spp. communities). The contribution and relationships of these variables to suppression to R. solani were assessed by path analysis. When all samples were analyzed together, only abiotic variables correlated with suppression of R. solani, but the entire set of variables explained only 51% of the total variation. However, when samples were grouped and analyzed by vegetation cover, the set of evaluated variables in all cases accounted for more than 90% of the variation in suppression of the pathogen. In highly suppressive soils of forest and pasture/ fallow ground areas, several abiotic variables and fluorescein diacetate hydrolysis correlated with suppression of R. solani and the set of variables explained more than 98% of suppressiveness

    Research approaches, adaptation strategies, and knowledge gaps concerning the impacts of climate change on plant diseases.

    Get PDF
    This review discusses the present trends in studies on the impacts of climate change on plant diseases. Firstly, the approaches used for studying the potential effects of altered temperature, water availability, CO2 and O3 air concentrations, and UV-B radiation on components of the disease cycle are explained and discussed. Next, the impact of changes in climate patterns on the geographic and temporal distribution of diseases by integrating biological and epidemiological models into geographic and climate databases are assessed. Finally, adaptation strategies are discussed and areas where there is a recognized lack of knowledge are highlighted. The literature shows that different pathosystems respond in different ways to climate change. Thus, case-by-case studies on the responses of crop species or varieties and their diseases to climate change are necessary. In addition to that, wide-scale projections of disease risk are necessary in order to identify research priorities, whereas industry must be strategically directed and public policies developed to establish adaptation measures and to prevent potential food security crisis. Only by conducting long-term and multidisciplinary studies can we reduce the uncertainty regarding the effects of climate change on plant diseases

    Fatores bióticos e abióticos associados à supressividade de Solos a rhizocotnio solani.

    Get PDF
    Em 59 locais com diferentes tipos de solo e cobertura vegetal (inata, pasto/pousio, culturas anuais, culturas perenes e solo arado), na microbacia do Córrego Taquara Branca (Sumaré, SP), foram coletadas amostras de solo. avaliadas quanto à supressividade a R. solani (método do crescimento do patógeno em placas de Petri, contendo ágar-água vertido sobre as amostras de solo) e caracterizadas quanto às propriedades químicas e biológicas. As variáveis abióticas avaliadas foram: pH, condutividade elétrica, teor de matéria orgânica, N total. P, K, Ca. Mg, Al, H, S, Na, Fe, Mn, Cu, Zn, B. CTC e V(%); e as bióticas foram: comunidades de bactérias, fungos e actinomicetos, populações de Pseudomonas fluorescentes e Fusarium e atividade microbiana do solo (hidrólise de diacetato de fluoresceina-FDA e desprendimento de CO2). Os solos cobertos por mata ou pasto/pousio apresentaram maior supressividade ao patógeno. A contribuição de cada variável para a supressividade a R. solani foi quantificada por análise de coeficientes de trilha. Quando se avaliaram todas as amostras em conjunto, independente do tipo de solo e cobertura vegetal, os fatores P, K, Ca, Mg, Na, Cu, CTC e valor S (todos abióticos) foram significativos (P??0,05, teste t) e o conjunto das variáveis explicou 51% da variação total [R2 = 0,51; variável residual (Vr) = 0,69]. Entretanto, quando a análise foi realizada considerando o tipo de cobertura vegetal, verificou-se efeito significativo de FDA para os solos com cobertura de mata e pasto/pousio. Nestes casos, os coeficientes de correlação de FDA com a supressão de R. solani foram de, respectivamente, 0,72 e 0,66 e o conjunto das variáveis estudadas explicou em mais de 90% (R2>0,90) a supressividade nestes solos

    Projeções de variáveis climáticas de interesse agrícola para o Brasil ao longo do século 21.

    Get PDF
    O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) é composto por centenas de cientistas de todo o mundo de diversas áreas do conhecimento. Desde 1990, o IPCC é responsável pela produção e divulgação, de forma periódica, dos relatórios de avaliação, que visam fornecer uma visão clara e atualizada sobre o estado atual do conhecimento científico relevante para a mudança climática. Segundo o IPCC, é extremamente provável (95% a 100% de probabilidade) que a influência antrópica seja a causa dominante do aquecimento observado desde meados do século 20, tendo os gases de efeito estufa concorrido para o provável (66% a 100% de probabilidade) aquecimento médio da superfície global de 0,5°C a 1,3°C no período de 1951-2010, com a contribuição de outras forçantes antrópicas. Para o clima futuro, o IPCC considera provável o aumento das temperaturas médias da superfície no planeta de 0,3°C a 1,7°C para o período de 2081-2100, comparado a 1986-2005, no cenário mais otimista, de baixa emissão de gases de efeito estufa e de 2,6°C a 4,8°C no cenário mais pessimista ou de alta emissão. Essas projeções climáticas vêm sendo apresentadas nos Relatórios de Avaliação do IPCC e, com o desenvolvimento dos modelos climáticos globais, as projeções estão se tornando mais confiáveis à medida que aumenta a compreensão de como o clima está mudando em termos espaciais e de tempo. Segundo o IPCC, isso foi possibilitado graças à melhoria das análises dos dados, à ampliação de numerosos conjuntos de dados, à análise mais ampla da cobertura vegetal, à melhor compreensão das incertezas e à maior variedade de medições, apesar da cobertura dos dados em algumas regiões do planeta ser ainda limitada. Neste capítulo são abordadas a modelagem do clima e os cenários climáticos, a metodologia descrita e empregada para a obtenção de mapas de projeções climáticas e apresentadas as predições das variáveis climáticas de interesse agrícola para o Brasil, com base nas projeções do Quarto Relatório de Avaliação (AR4) do IPCC

    Uso da solarização para a quebra de dormência de sementes de teca (Tectona grandis).

    Get PDF
    Uma das principais limitações para a produção de mudas de teca é a germinação lenta e irregular das sementes inseridas em fruto de endocarpo e mesocarpo duros e de alta resistência. Tais limitações incentivaram o desenvolvimento de pesquisas na Embrapa Rondônia com o objetivo de quantificar o efeito benéfico da temperatura para a quebra de dormência da teca e oferecer uma alternativa prática para a produção de mudas em viveiro. Com este objetivo a técnica de solarização que normalmente é utilizada para desinfestação de substratos foi adaptada para promover a quebra de dormência a partir de resultados de experimentos que evidenciaram o aumento da velocidade e uniformidade de germinação com a exposição dos frutos ao calor seco no interior do coletor solar.bitstream/CPAF-RO-2010/13272/1/ct102-teca.pd
    corecore