Model of management excellence as a methodology for management in dentistry / Modelo de excelência em gestão como metodologia de gestão em odontologia

Regardless of the segment and the sector in which of operation, starting and mainly maintaining a business in the medium and long term are challenges for all entrepreneurs. In addition to technical knowledge of the specific profession, it is essential that the entrepreneur has control over the management of his business. A professional and efficient management should not only rely on the entrepreneur's feeling, but should integrate all sectors of the company, allowing an overview of the enterprise, enabling maximum information. Based on this knowledge and data, those responsible for making decisions within the business will be better prepared for more assertive deliberation and based on technical and scientific data. Professional management is essential for the survival and success of an organization. Many companies today are doomed to fail because they do not have a solid basis for managing expenses, profits and investments. In dentistry, we only have specific technical training and not management training, which causes great difficulties when professionals graduate and decide to undertake. This conceptual article aims to present a tool with management methodology for dental professionals, enabling the professionalization of management in the dental clinic, maintaining the management of their business, and especially, the continuous improvement of their processes

Implante curto unitário em região posterior de mandíbula: relato de caso clínico / Short unitary implantation in the posterior mandible region: a clinical case report

Com a perda precoce dos dentes posteriores e o uso de próteses móveis inferiores, é comum haver severa reabsorção e baixa disponibilidade óssea em região posterior de mandíbula, dificultando a instalação de implantes de dimensões convencionais. Desta forma, alternativas cirúrgicas são necessárias para a reabilitação de pacientes com estas características. Dentre as possibilidades, a instalação de implantes curtos (<10mm) é o procedimento menos invasivo e que possui a menor morbidade pós-operatória, além de menos oneroso. Mesmo com eficácia comprovada para o seu uso, verifica-se a necessidade de tomar certos cuidados em sua indicação, bem como sua execução. Para compensar o menor tamanho deve-se observar fatores como: qualidade óssea, proporção coroa/implante, número de implantes e diâmetro, magnitude das forças e mesa oclusal. Neste trabalho será relatado um caso clínico de implante curto Straumann 4.1 X 6mm unitário instalado em região posterior de mandíbula com pouca disponibilidade óssea para instalação de implante convencional

Reconstrução de maxila atrófica com osso homógeno fresco congelado – 14 anos de follow-up: Recontruction of atrophic maxilla with fresh frozen homogenous bone – 14 years of follow-up

As reabilitações com implantes dentários múltiplos são muito procuradas pelos pacientes, com a finalidade de reestabelecer a função e estética, bem como qualidade de vida. As enxertias ósseas, por sua vez, em suas diversas possibilidades, são necessárias em muitos destes casos para a restauração do volume ósseo na região receptora do implante, possibilitando um adequado arcabouço, um melhor posicionamento dos implantes, visando a substituição dos dentes faltantes. Os enxertos ósseos propiciam efeitos benéficos na reabilitação do tecido ósseo traumatizado, seja por processo biológico natural após exodontias ou patológico. Osso autógeno, osso alogênico, osso xenogênico, substitutos ósseos e aloplásticos também podem ser utilizados para esse fim. A quantidade óssea deve ser adequada para a colocação de implantes, o que requer o uso de enxertos ósseos antes da colocação do implante, em muitos casos. Essa perda óssea pode ser ocasionada por inúmeros fatores, sendo na maior parte deles pela perda de um ou mais elementos dentários, onde a estrutura óssea se encontra sem suporte para ancoragem. Entre as opções de reconstrução óssea, os enxertos homógenos são considerados uma boa alternativa quando em comparação aos autógenos, por não precisarem de local doador. As evidências clínicas e científicas mostram que a principal desvantagem dos aloenxertos, é o risco de transmissão de bactérias e vírus, além da possibilidade de uma rejeição do sistema imunológico em futuros transplantes vitais.  O presente trabalho tem como finalidade relatar dois casos clínicos de pacientes foram reabilitados na sua maxila superior com enxerto homógeno fresco congelado, anteriormente à instalação de implantes osseointegráveis com acompanhamento de 14 anos