12 research outputs found

    Extratos de Ocimum campechianum para controle de lagartas Ascia monuste orseis

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    Ascia monuste orseis Godart, destaca-se como inseto praga em cultivos de brássicas. Entre as estratégias de controle, o uso de pesticidas é a mais utilizada, porém com uso contínuo e indiscriminado ocasionam problemas para o meio ambiente e para a saúde humana. Os inseticidas botânicos são alternativa promissora. Assim, este trabalho investigou o estímulo-resposta do extrato bruto hidroalcoólico de Ocimum campechianum Mill. (Lamiaceae) e de sua fração diclorometano (DCM) sobre a toxicidade, preferência alimentar e o desenvolvimento de lagartas de A. monuste orseis. Avaliou-se a toxicidade, a preferência alimentar (teste com e sem chance de escolha) e o desenvolvimento das lagartas até a fase pupal. Nos testes de desenvolvimento e preferência alimentar, utilizou-se as concentrações subletais definidas a partir do teste de toxicidade, 10,00 e 2,50 mg mL-1, para o “extrato bruto” e sua “fração DCM”, respectivamente. Utilizou-se oito repetições com cinco lagartas. Observou-se que o extrato bruto e a fração DCM de O. campechianum foram tóxicos e reduziram a alimentação das lagartas de três dias (dias após a eclosão), apresentando CL50 de 52,95 e 20,90 mg mL-1, respectivamente. Entretanto, não afetaram o desenvolvimento do inseto. Portanto, o extrato bruto e sua fração DCM de O. campechianum apresentam potencial para uso no controle alternativo de lagartas de A. monuste orseis

    Uso de AAS em pacientes cardiopatas e ocorrência de Úlcera Perfurada quais as melhores soluções? uma revisão sistemática com metánalise

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    A administração do ácido acetilsalicílico (AAS) é uma das medidas indicadaspelos médicos em caso de suspeita de infarto agudo do miocárdio. De acordo com os especialistas, o medicamento serve para diminuir a agregação de plaquetas e inibir a formação de coágulos no interior das artérias. O objetivo deste estudo é verificar na literatura o uso do Ácido Acetilsalicílico (AAS) em pessoas cardiopatas e sua possível relação com o aparecimento de úlcera. Trata-se de uma revisão sistemática com base em publicações, dos último cinco anos, que essa temática, extraídas de bases de dados eletrônicas como Scielo, PubMed, Lilacs, BVS, Embase e Medline, em língua inglesa e portuguesa. Dos estudo que se aproximaram do objetivo da pesquisa, muitos não relataram a estreita relação entre o uso AAS e o surgimento de úlcera. Assim, espera-se que este estudo sirva de incentivo para que mais estudos sejam realizados sobre essa temática afim de estabelecer e conhecer se há alguma relação entre o fármaco e a doença

    Caracterização de minério de ferro por espectroscopia de reflectância difusa.

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    A identificação e quantificação das fases mineralógicas constituintes dos minérios de ferro é de crucial importância, tanto para o controle da qualidade, como para o planejamento da mina, processamento, etc. O elemento ferro encontra-se geralmente sob a forma de óxidos ou hidróxidos, principalmente como hematita (α-Fe2O3), goethita (α-FeOOH) e magnetita (Fe3O4), sendo a cor um dos atributos mais visíveis e característicos destas fases. A íntima relação entre os teores das fases mineralógicas e o espectro nas regiões espectrais do ultravioleta, visível, infravermelho próximo e médio permite a identificação e a quantificação destas fases. Para este estudo optou-se pela espectrofotometria de reflectância difusa para a identificação e quantificação das fases presentes em amostras de minérios de ferro. A partir das curvas de reflectância e dos teores medidos dos minerais, e com o auxilio do programa quimiométrico PARLES, obteve-se modelos de calibração para a hematita, especularita, martita, goethita, magnetita, quartzo e ferro total. As melhores correlações encontradas foram obtidas no equipamento ASD portátil (350-2500 nm) para goethita R2 C= 0,96; magnetita R2 C= 0,90 e martita R2 C= 0,84; e no MIR (2500-25000 nm) para especularita R2 C= 0,89; ferro R2 C= 0,87 e quartzo R2 C= 0,89. Para a hematita a melhor correlação foi no equipamento CARY/MIR (319-25000 nm) com R2 C= 0,91. Estes modelos podem ser utilizados para a quantificação das fases acima mencionadas em outras amostras de minérios de ferro.The identification and quantification of the mineralogical phases present in iron ore is of crucial importance, both for quality control and well as for mine planning, processing, etc.. The element iron is usually found in the form of oxides or hydroxides, such as hematite (α- Fe2O3), goethite (α-FeOOH) and magnetite (Fe3O4), and their colors are a characteristic attribute. The close relationship between the mineralogical phase contents and the spectrum obtained in the ultra-violet, visible, near- and mid infrared spectral regions allows the identification and quantification of these phases. In this study the diffuse reflectance spectrophotometry was chosen to identify e quantify the constituents of several iron ores. Calibration models, using the chemometric software PARLES, for hematite, especularite, martite, goethite, magnetite, quartz and total iron were obtained from the reflectance curves and the mineral contents. The best correlations were obtained in the portable equipment ASD (350-2500 nm) for goethite R2 C = 0.96, magnetite R2 C = 0.90 and martite R2 C = 0.84; and in the MIR (2500-25000 nm) for especularite R2 C = 0.89, iron R2 C = 0.87 and quartz R2 C = 0.89. For hematite the best correlation was found in the CARY/MIR (319-25000 nm ) R2 C = 0.91. These models can be used to quantify the above mentioned phases in an unknown iron ore sample

    Caracterização de minério de ferro por espectroscopia de reflectância difusa.

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    A identificação e quantificação das fases mineralógicas constituintes dos minérios de ferro é de crucial importância, tanto para o controle da qualidade, como para o planejamento da mina, processamento, etc. O elemento ferro encontra-se geralmente sob a forma de óxidos ou hidróxidos, principalmente como hematita (α-Fe2O3), goethita (α-FeOOH) e magnetita (Fe3O4), sendo a cor um dos atributos mais visíveis e característicos destas fases. A íntima relação entre os teores das fases mineralógicas e o espectro nas regiões espectrais do ultravioleta, visível, infravermelho próximo e médio permite a identificação e a quantificação destas fases. Para este estudo optou-se pela espectrofotometria de reflectância difusa para a identificação e quantificação das fases presentes em amostras de minérios de ferro. A partir das curvas de reflectância e dos teores medidos dos minerais, e com o auxilio do programa quimiométrico PARLES, obteve-se modelos de calibração para a hematita, especularita, martita, goethita, magnetita, quartzo e ferro total. As melhores correlações encontradas foram obtidas no equipamento ASD portátil (350-2500 nm) para goethita R2 C= 0,96; magnetita R2 C= 0,90 e martita R2 C= 0,84; e no MIR (2500-25000 nm) para especularita R2 C= 0,89; ferro R2 C= 0,87 e quartzo R2 C= 0,89. Para a hematita a melhor correlação foi no equipamento CARY/MIR (319-25000 nm) com R2 C= 0,91. Estes modelos podem ser utilizados para a quantificação das fases acima mencionadas em outras amostras de minérios de ferro.The identification and quantification of the mineralogical phases present in iron ore is of crucial importance, both for quality control and well as for mine planning, processing, etc.. The element iron is usually found in the form of oxides or hydroxides, such as hematite (α- Fe2O3), goethite (α-FeOOH) and magnetite (Fe3O4), and their colors are a characteristic attribute. The close relationship between the mineralogical phase contents and the spectrum obtained in the ultra-violet, visible, near- and mid infrared spectral regions allows the identification and quantification of these phases. In this study the diffuse reflectance spectrophotometry was chosen to identify e quantify the constituents of several iron ores. Calibration models, using the chemometric software PARLES, for hematite, especularite, martite, goethite, magnetite, quartz and total iron were obtained from the reflectance curves and the mineral contents. The best correlations were obtained in the portable equipment ASD (350-2500 nm) for goethite R2 C = 0.96, magnetite R2 C = 0.90 and martite R2 C = 0.84; and in the MIR (2500-25000 nm) for especularite R2 C = 0.89, iron R2 C = 0.87 and quartz R2 C = 0.89. For hematite the best correlation was found in the CARY/MIR (319-25000 nm ) R2 C = 0.91. These models can be used to quantify the above mentioned phases in an unknown iron ore sample

    Aplicação da espectroscopia de reflectância difusa na quantificação dos constituintes de bauxita e de minério de ferro

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    Esse trabalho teve como objetivo a aplicação da espectrofotometria de reflectância difusa no desenvolvimento de uma metodologia para a identificação e quantificação de minerais presentes na bauxita e nos minérios de ferro. Amostras selecionadas contendo uma variabilidade mineral foram coletadas na região do Quadrilátero Ferrífero e na região de Carajás e os teores dos diferentes minerais foram estimados a partir de uma combinação de métodos convencionais, tais como análise química, difração de raios X, espectroscopia Mössbauer, susceptibilidade magnética e microscopia ótica. Os dados espectrais obtidos na reflectância difusa nas regiões do visível e do infravermelho juntamente com a composição mineralógica foram analisados por algoritmos quimiométricos. A análise de correlação mineralógica apresentou resultados satisfatórios, tendo parâmetros estatísticos médios próximos de R² = 0,93, para bauxita, e de R² = 0,87, para minério de ferro. Por exemplo, para a goethita, presente no minério de ferro, o R² = 0,96; com erro-padrão médio de calibração (RMSEC) = 3,6%, e, para a hematita, presente também no minério de ferro, o R² = 0,90 com o RMSEC = 7,3%. Os resultados sugerem que a espectroscopia de reflectância difusa é uma ferramenta promissora para a quantificação simultânea dos minerais presentes em bauxita e minério de ferro

    Occurrence of aluminum and phosphorus in iron ores.

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    É bem conhecido o efeito indesejável que impurezas como o fósforo e alumínio causam aos produtos e operações de redução de minério de ferro e refino dos aços. A presença de fósforo em teores elevados torna o aço quebradiço e com fraturas. O presente estudo é realizado com o objetivo de se estudar a forma de ocorrência de alumínio e fósforo em oito tipos de minérios de ferro provenientes de minas da Vale. Extrações sequenciais visando a remoção de formas específicas do fósforo foram realizadas. Os resíduos dessas extrações e das amostras originais foram caracterizados por difração de raios X, espectroscopia Mössbauer e análises químicas. Os resultados das extrações químicas sugerem que o fósforo e o alumínio estão associados aos óxidos de ferro. Observa-se uma correlação nítida entre a presença de fósforo e do mineral goethita para a maioria das amostras. Entretanto, algumas amostras não contêm goethita, mas possuem um teor elevado de fósforo. A associação do alumínio aos óxidos de ferro sugere que talvez não seja possível removê-lo totalmente por métodos físicos no beneficiamento.It is well known the undesirable effect that impurities such as phosphorus and aluminum cause to the products and the reduction of iron ores and refining of steels. The presence of phosphorus in high amounts in the iron ores can make the steel brittle, favoring the appearance of cracks. In the present study eight samples of iron ores coming from Vale’s mines were used. Sequential extractions were made to remove specific forms of phosphorus. The residues of these extractions, as well as the original samples, were characterized by X-ray diffraction, Mössbauer spectroscopy and chemical analyses. The results of the chemical extractions suggest that phosphorus and aluminum are associated to the iron oxides. For most samples there is a correlation between the presence of phosphorus and goethite (-FeOOH), but some samples do not contain goethite but present high contents of phosphorus. The association of aluminum to the iron oxides suggests that it might not be possible to remove it by physical methods

    INSETICIDAL OILS FROM AMAZON PLANTS IN CONTROL OF FALL ARMYWORM

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    The potential insecticidal of oils from southwestern Amazon plants against Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) was investigated. Initial bioassays were performed with undiluted oils from 11 plant species. The efficacy of the oils was evaluated against eggs and third-instar caterpillars of S. frugiperda. The oils of Copaifera sp. (Leguminosae), Orbignya phalerata (Arecaceae), and Carapa guianensis (Meliaceae) displayed a high efficacy against the caterpillars and were used in subsequent concentration-response bioassays, at concentrations established through preliminary tests. The highest nonlethal concentrations of oils and the lowest lethal concentrations were calculated. A completely randomized design was adopted in both bioassays. The LC50 of the oils varied from 7.50 to 60.84% (v/v). Copaifera sp. oil had the highest toxicity and was 6.84-fold more toxic than O. phalerata oil and 8.11-fold more toxic than Carapa guianensis oil. In general, oils from Copaifera sp., O. phalerata, and Carapa guianensis were effective in controlling S. frugiperda caterpillars under laboratory conditions, and are good candidates for use in integrated management programs of corn pests

    Hydroalcoholic plant extracts from the southwest Amazon for the alternative control of fall armyworms

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    This study aimed to screen plant species from the Amazon region for the potential to be used in the integrated management of the fall armyworm Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae). For this purpose, the efficiency of the hydroalcoholic extracts of 15 plant species from the Amazon region was evaluated. The extracts were obtained from plant leaves, bark, or vines. The efficiency of the extracts (30 mg-mL-1) was evaluated on eggs and third instar larvae of S. frugiperda. A range of reactions of the fall armyworm to the hydroalcoholic extracts was observed. The extract obtainedfrom the bark of Calycophyllum spruceanum (Benth.) Hook. f. ex K. Schum. presented the highest efficiency against the eggs, whereas the extract obtained from the leaves of Bauhinia forficata Link was most efficient against the larvae. These findings are essential for the management offall armyworms because the deleterious effects in the initial stages of S. frugiperda development significantly reduce maize production. In conclusion, the extracts of C. spruceanum and B. forficata were more efficient for eggs and larvae of the fall armyworm, respectively.Esta investigación tiene el objetivo de hacer una selección de especies vegetales que son propias de la región Amazónica con potencial de uso en el manejo integrado de la oruga militar tardía Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae). Para tal, fue evaluado la eficiencia de extractos hidroalcohólicos de 15 especies vegetales que se son de la región. Los extractos fueron producidos a partir de las hojas, o de la cáscara, o de liana de las plantas. La eficiencia de los extractos (30 mg.mL-1) fue evaluada sobre huevos y larvas de 3° instar de S. frugiperda. Se constató una variación de respuesta de la oruga militar tardía entre los extractos hidroalcohólicos. El extracto de la cáscara de Calycophyllum spruceanum (Benth.) Hook. f. ex K. Schum. presentó mayor eficiencia en los huevos, y el extracto de las hojas de Bauhinia forficata Link presentó mayor eficiencia en las larvas. Estos resultados son fundamentales para el manejo de la oruga militar tardía, toda vez que, los efectos nocivos reducen las pérdidas en la producción de maíz en las primeras fases del desarrollo del S. frugiperda. Se concluye que los extractos de C. spruceanum y B. forficata fueron los más eficientes para los huevos y larvas de la oruga militar tardía

    Spatiotemporal diffusion of influenza A (H1N1): Starting point and risk factors.

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    Influenza constitutes a major challenge to world health authorities due to high transmissibility and the capacity to generate large epidemics. This study aimed to characterize the diffusion process of influenza A (H1N1) by identifying the starting point of the epidemic as well as climatic and sociodemographic factors associated with the occurrence and intensity of transmission of the disease. The study was carried out in the Brazilian state of Paraná, where H1N1 caused the largest impact. The units of spatial and temporal analysis were the municipality of residence of the cases and the epidemiological weeks of the year 2009, respectively. Under the Bayesian paradigm, parametric inference was performed through a two-part spatiotemporal model and the integrated nested Laplace approximation (INLA) algorithm. We identified the most likely starting points through the effective distance measure based on mobility networks. The proposed estimation methodology allowed for rapid and efficient implementation of the spatiotemporal model, and provided evidence of different patterns for chance of occurrence and risk of influenza throughout the epidemiological weeks. The results indicate the capital city of Curitiba as the probable starting point, and showed that the interventions that focus on municipalities with greater migration and density of people, especially those with higher Human Development Indexes (HDIs) and the presence of municipal air and road transport, could play an important role in mitigation of effects of future influenza pandemics on public health. These results provide important information on the process of introduction and spread of influenza, and could contribute to the identification of priority areas for surveillance as well as establishment of strategic measures for disease prevention and control. The proposed model also allows identification of epidemiological weeks with high chance of influenza occurrence, which can be used as a reference criterion for creating an immunization campaign schedule
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