4 research outputs found

    Speech therapy in food transition from probe to breast in newborn in kangaroo method

    Get PDF
    Objetivo: Verificar a relação entre idade gestacional e tempo de intervenção fonoaudiológica para início da alimentação via oral, quando utilizada a técnica de transição alimentar da sonda direta para o peito. Métodos: Trata-se de um estudo do prontuário médico/fonoaudiológico de 38 recém-nascidos de risco em Unidade Canguru. Foram coletados os seguintes dados: idade gestacional ao nascimento e corrigida, dias de vida, peso ao nascimento e atual, tipo e duração da intervenção fonoaudiológica, volume de dieta por sonda. Utilizou-se o tempo de uso de antibióticos e o suporte ventilatório como critérios de divisão dos recém-nascidos em dois grupos (G1 e G2). Na análise estatística, aplicou-se o teste não paramétrico de Mann-Whitney e o coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: O tempo de intervenção para os recém-nascidos que receberem alta fonoaudiológica não apresentou resultados significativos entre os grupos (G1= 9,35 dias e G2= 10,12 dias), embora a hipótese inicial deste estudo fosse a de que os recém-nascidos do G1 necessitariam de menor período de atendimento fonoaudiológico que os do G2. Houve diferença estatisticamente significativa para o peso ao nascimento, entre G1 (1563,53 g) e G2 (1409,62 g). Conclusão: Quando utilizada a técnica de transição alimentar da sonda direta para o peito, em recém-nascidos de risco com média de idade gestacional semelhante e mesmo tempo de intervenção fonoaudiológica, os bebês demonstraram aptidão para coordenar os movimentos de sucção/respiração/deglutição, e consequentemente, a amamentação efetiva em seio materno exclusivo. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: Purpose: Verify the relationship between gestational age and duration of speech therapy to start oral feeding, when used the technique of feeding transition of the probe directly to the chest. Methods: This is a study of newborn medical/speech records of 38 risk in Kangaroo unit. Were collected: gestational age at birth and corrected days of life, birth weight and current, type and duration of speech therapy, enteral feeding volume. We used time use of antibiotics and ventilatory support as criteria for division of newborns into two groups (G1 and G2). At the statistical analysis was applied the nonparametric test of Mann-Whitney and the Pearson’s correlation coefficient. Results: Intervention time for newborns were discharged speech showed no significant results between groups (G1 = 9.35 days and G2 = 10.12 days), although the initial hypothesis of this study was that the newborn G1 would require fewer days of speech therapy than the G2. There was statistically significant difference in birth weight between G1 (1563.53 g) and G2 (1409.62 g). Conclusion: It was observed that both groups started speech therapy and oral feeding practically medium of similar gestational ages and both speech intervention, demonstrating ability to coordinate sucking movements/breathing/swallowing, and consequently the effective and exclusive breastfeeding

    Mesozoic dinosaurs from Brazil and their biogeographic implications

    Get PDF
    The record of dinosaur body-fossils in the Brazilian Mesozoic is restricted to the Triassic of Rio Grande do Sul and Cretaceous of various parts of the country. This includes 21 named species, two of which were regarded as nomina dubia, and 19 consensually assigned to Dinosauria. Additional eight supraspecific taxa have been identified based on fragmentary specimens and numerous dinosaur footprints known in Brazil. In fact, most Brazilian specimens related to dinosaurs are composed of isolated teeth and vertebrae. Despite the increase of fieldwork during the last decade, there are still no dinosaur body-fossils of Jurassic age and the evidence of ornithischians in Brazil is very limited. Dinosaur faunas from this country are generally correlated with those from other parts of Gondwana throughout the Mesozoic. During the Late Triassic, there is a close correspondence to Argentina and other south-Pangaea areas. Mid-Cretaceous faunas of northeastern Brazil resemble those of coeval deposits of North Africa and Argentina. Southern hemisphere spinosaurids are restricted to Africa and Brazil, whereas abelisaurids are still unknown in the Early Cretaceous of the latter. Late Cretaceous dinosaur assemblages of south-central Brazil are endemic only to genus or, more conspicuously, to species level, sharing closely related taxa with Argentina, Madagascar, Indo-Pakistan and, to a lesser degree, continental Africa.<br>O registro osteológico de dinossauros no Mesozóico brasileiro está restrito a rochas triássicas do Rio Grande do Sul e estratos cretáceos de várias partes do país. Isto inclui 21 espécies nominais, sendo duas referidas como nomina dubia, e 19 consensualmente classificadas como dinossauros. Oito táxons supraespecíficos adicionais baseados em material fragmentado e diversas pegadas são conhecidos no Brasil. De fato, a maior parte dos espécimes é composta de dentes isolados e vértebras. Apesar do aumento em trabalhos de campo na última década, não há exemplar esqueletal de dinossauro no Jurássico brasileiro, e é escassa a evidência de Ornithischia. Faunas dinossaurianas aqui registradas são em geral correlatas com aquelas da Pangéia durante o Mesozóico. No Triássico Superior, há uma correspondência próxima com a Argentina e outras regiões sul-gondwânicas. Faunas do Cretáceo médio do nordeste brasileiro são semelhantes às dos depósitos coevos do norte da África e Argentina. Registros de espinossaurídeos no hemisfério sul estão restritos à África e Brasil, enquanto abelissaurídeos não são conhecidos no Cretáceo Inferior deste último. Assembleias de dinossauros da região sul e central do Brasil são endêmicas apenas em nível de gênero e, mais conspicuamente, espécie, compartilhando táxons proximamente relacionados com assembleias da Argentina, Indo-Paquistão, e, num menor grau, África continental
    corecore