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    Efeito do protocolo “Specific Balance Training Program” na funcionalidade da articulação do tornozelo em atletas de basquetebol

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    Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em FisioterapiaIntrodução: pela especificidade do gesto desportivo do basquetebol, a entorse do tornozelo é a lesão mais frequente nesta modalidade, e, assim, são recomendadas medidas preventivas através da integração de programas de equilíbrio. Objetivo: analisar o efeito da aplicação do “Specific Balance Training Program” na funcionalidade da articulação do tornozelo em atletas de basquetebol. Tendo como parâmetros a avaliar, a amplitude de movimento e o equilíbrio estático e dinâmico. Metodologia: a amostra foi constituída por 12 basquetebolistas do sexo masculino com idades entre os 14 e 16 anos, divididos em dois grupos, em que os participantes do grupo experimental (GE), além de ter efetuado o treino habitual, realizaram o “Specific Balance Training Program” durante 4 semanas. Os parâmetros avaliados foram equilíbrio dinâmico quantificado pelo Star Excursion Balance (SBET), o equilíbrio estático estimado pelo Balance Error Scoring System (BESS), e a amplitude de dorsiflexão do tornozelo calculada pelo teste Weight-Bearing Lunge (WBL) Resultados: no equilíbrio dinâmico não foram observados quaisquer alterações estatisticamente significativas entre grupos, em todas as direções do SBET e em ambos os membros (0,228<p<1,000). No geral, o equilíbrio estático não melhorou de um modo significativo (0,074<p<0,936). Porém, numa análise intra-grupo, o equilíbrio em superfície instável no GE apresentou uma redução no score total do BESS (p=0,019), assim como, mais especificamente, no Tandem Stance (p=0,043). Às 4 semanas houve melhorias na dorsiflexão em ambos os membros (p=0,005 no membro dominante e p=0,006 no não-dominante). Conclusão: a realização do “Specific Balance Training Program” não causou alterações significativas no equilíbrio dinâmico e estático. Apenas promoveu melhorias na amplitude de dorsiflexão do tornozelo.Background: as a specificity of the basketball sporting gesture, an ankle sprain is the most common injury in this sport and, so, it is recommended to have preventive measures by integrating an equilibrium program. Objective: analyse the effect of the application of “Specific Balance Training Program” in the functionality of the ankle joints in basketball athletes, having as parameters to evaluate the movement, amplitude, static equilibrium and dynamic equilibrium. Methodology: the sample was composed by 12 male basketball players with an age ranging from 14 to 16 years old, divided in two groups. The participants of the experimental group (EG), besides having their usual train, performed the “Specific Balance Training Program” for 4 weeks. The evaluated parameters were dynamic equilibrium quantified by the Star Excursion Balance (SBET), static equilibrium estimated by the Balance Error Scoring System (BESS) and the ankle dorsiflexion amplitude calculated by the test Weight-Bearing Lunge (WBL). Results: in the dynamic equilibrium there were no major changes statistically between groups in all the SBET directions and in both members (0,228<p<1,000). In general, the static equilibrium did not improve in a significant way (0,074<p<0,936). However, in an intragroup analysis, the equilibrium in a unstable surface, in EG, had a reduction of the total score of BESS (p=0,019), as well as, more specifically, in the Tandem Stance (p=0,043). 4 weeks in, there were improvements in the dorsiflexion of both members (p=0,005 in the dominant member and p=0,006 in the non-dominant member). Conclusion: the implementation of the “Specific Balance Training Program” did not cause any significant changes in the static and dynamic equilibrium. It only promotes improvement in the ankle dorsiflexion amplitude.N/

    Primary Cutaneous Mucinous Carcinoma Treated with Micrographic Surgery

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    Primary mucinous carcinoma of the skin (PMCS) is a rare, slow growing tumor with a high recurrence rate and occasional metastasis. It most commonly presents as an asymptomatic nodule on the face, particularly the eyelids. PMCS is resistant to radiation and chemotherapy. Historically, a wide local excision has been the treatment of choice, but it has high recurrence rates. While no current definitive treatment guidelines are available, limited data suggests that Mohs micrographic surgery (MMS) may result in significantly lower recurrence rates than excision. We report a case of recurrent PMCS treated with MMS

    Experimental and theoretical study of aerodynamic characteristics of some lifting bodies at angles of attack from -10 degrees to 53 degrees at Mach numbers from 2.30 to 4.62

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    Lifting bodies are of interest for possible use as space transportation vehicles because they have the volume required for significant payloads and the aerodynamic capability to negotiate the transition from high angles of attack to lower angles of attack (for cruise flight) and thus safely reenter the atmosphere and perform conventional horizontal landings. Results are presented for an experimental and theoretical study of the aerodynamic characteristics at supersonic speeds for a series of lifting bodies with 75 deg delta planforms, rounded noses, and various upper and lower surface cambers. The camber shapes varied in thickness and in maximum thickness location, and hence in body volume. The experimental results were obtained in the Langley Unitary Plan Wind Tunnel for both the longitudinal and the lateral aerodynamic characteristics. Selected experimental results are compared with calculated results obtained through the use of the Hypersonic Arbitrary-Body Aerodynamic Computer Program

    Manual de GMDSS

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    Até ao seculo XIX, os salvamentos só podiam ser feitos por embarcações que navegassem nas proximidades. Os pedidos de socorro eram enviados por transmissão sonora e sinalização por bandeiras sendo o alcance muito limitado. 0 primeiro código internacional de sinais foi publicado, em 1893, destinado prioritariamente na colaboração da segurança da navegação e das pessoas, especialmente quando existisse dificuldades de língua. A invenção da radio por Guglielmo Marconi (1874-1937) em 1895, com o primeiro transmissor e o primeiro recetor, concebido pelo russo Popov, veio revolucionar as comunicações em geral, e em particular o socorro e segurança no mar, e pôr fim ao isolamento dos navios e à sua tripulação em relação a outras pessoas tanto no mar, como em terra. Os navios passaram a poder enviar as suas mensagens de socorro a distâncias de dezenas ou mesmo centenas de milhas marítimas. 0 primeiro salvamento com participação de comunicações via radio ocorreu em março de 1899, quando o navio-farol de Goodwin Sands, equipado com um aparelho radiotelegráfico Marconi, assinalou que o navio "Elbe" estava encalhado. Este acidente e outros que lhe seguiram, foram a prova de que as radiocomunicações constituem um meio internacional de socorro valiosíssimo. Em 1901, foi realizada a primeira radiocomunicação entre Poldhu (UK) e a Terra Nova com a transmissão da letra S (três pontos), acontecimento que marca o começo da era da TSF. Em 1903, dais anos depois da primeira transmissão radiotelegráfica através do Oceano Atlântico, realizou-se, em Berlim, uma conferencia preliminar sobre TSF, com a participação de apenas sete países. Nesse mesmo ano, foram feitas em Portugal, experiências de TSF, com o navio mercante Portugal. Seria, no entanto, o paquete Lisboa, o primeiro navio da marinha mercante equipado com uma estação TSF. Na sua segunda viagem, afundou-se, quando se encontrava junto da Cidade do Cabo. Os tripulantes e passageiros foram salvos pelo navio alemão Adolph Wouman, na sequência do pedido de socorro, feito pelo paquete Lisboa. Três anos mais, tarde, em 1906, também em Berlim, realizou-se a primeira conferencia internacional radiotelegráfica, desta vez com a participação de 29 países. Nesta reunião foram elaborados uma convenção radiotelegráfica e um regulamento de radiocomunicações. Nesta mesma convenção foram adotadas as letras SOS como chamada internacional de socorro: anteriormente usava-se o sinal CQD (Come Quick Danger). Também ficou estabelecido que se devia dar prioridade absoluta a todas as mensagens de socorro, que seriam efetuadas nas frequências de 500 a 1000 kHz. Em 16 de Fevereiro de 1910, entrou ao serviço na casa da balança, o posto radiotelegráfico do Arsenal da Marinha, que foi a primeira estacão radiotelegráfica em. Portugal, substituído pelo posto radiotelegráfico de Monsanto em 1916. 0 acontecimento mais dramático na história do começo da TSF, foi o naufrágio do Titanic, entre a noite de 14 para 15 de Abril de 1912, na sua primeira viagem transatlântica, quando pretendia bater o recorde de travessia do Atlântico (Europa/ América). 0 navio, ao colidir com um iceberg, afundou-se em poucas horas. Neste acidente onde morreram mais de 1500 pessoas, 700 salvaram-se ao serem recolhidas pelo paquete Carpathia, que captou a mensagem de socorro. Três meses apes este acidente, teve lugar, em Londres, uma nova conferencia internacional de radio. A tragédia do Titanic, ainda viva na memoria de todos, teve grande influência nas decisões tomadas. Chegou-se a conclusão que, nas imediações do local do desastre, navegavam varies navios que poderiam ter salvo todos os náufragos, se estivessem equipados com uma estação. Para alem disso, se o operador do navio Califórnia, equipado com uma estação, tivesse uma escuta permanente, poderia também ter prestado o seu auxílio. Passou-se a dar preferência a frequência de 500 kHz, para os pedidos de socorro. Dois anos mais tarde, foi adotada a primeira convenção internacional da salvaguarda da vida humana no mar SOLAS, que não foi posta em prática, devido a primeira guerra mundial ter rebentado nesse mesmo ano. Nos anos 20, tem início a evolução da radiotelefonia. No ano de 1926 nascem as comunicações em onda curta (HF). Em 1927, realiza-se em Washington, uma nova conferencia internacional radiotelegráfica, reunindo 80 países. Nessa mesma conferencia criou-se a. comissão consultiva internacional das radiocomunicações, CCIR, (International Consultative Commitee) à semelhança das comissões que se ocupavam das questões telegráficas e telefónicas criadas na conferencia radiotelegráfica de Paris em 1925. comissão CCIR ficou encarregada de efetuar estudos e de emitir normas sobre questões técnicas e de exploração das radiocomunicações. Foi nesta conferencia que se elaborou verdadeiramente o primeiro regulamento das radiocomunicações e uma nova convenção. No mesmo ano, realizou-se em Londres a segunda conferencia SOLAS, cujas decisões entraram em vigor em 1935. Esta conferencia seguiu os mesmos moldes da conferencia de 1914 e teve em conta os progressos técnicos e científicos realizados desde então. Foi adotada a palavra MAYDAY para a chamada internacional de socorro. Em 1932, teve lugar em Madrid a terceira conferencia radiográfica internacional. Foi nesta conferencia, que as 3 convenções internacionais, telegráfica, telefónica e de radiocomunicações se agruparam numa só, com o nome de Convenção Internacional de Comunicações. Nessa mesma conferencia, a União Telegráfica Internacional, criada em 1865 em Paris, tornou-se a União Internacional de Telecomunicações (UIT). Depois desta conferencia de Madrid muitas outras se realizaram, as quais foram introduzindo alterações no regulamento das radiocomunicações. Em 1933, a estação costeira da Marconi inicia o serviço de correspondência publica, que antes era assegurado pela estação de Monsanto. Em 1948, realiza-se nova reunião da convenção SOLAS. Desta vez, a regulamentação era destinada a todos os navios de passageiros e de carga com mais de 1600 TAB, que passaram a ter obrigatoriamente uma estação radiotelegráfica. Nesta nova convenção levou-se em conta os desenvolvimentos das radiocomunicações, nomeadamente a radiotelefonia e a radiogoniometria. Na década dos anos 50, foi dado um grande impulsoàs radiocomunicações, com a introdução do transístor, inventado pelos americanos Bardeen, Brattain e Shockley (1948). 0 transístor permitiu a redução do tamanho dos equipamentos e a implementação do VHF, como a utilização da banda lateral unica (SSB). Entretanto, em 1948, por iniciativa das Nações Unidas, foi criada a Organização Consultiva Marítima Intergovernamental, IMCO, sendo elaborada a respetiva convenção, que só entrou em vigor dez anos mais tarde. A designação anterior foi porem em 1982 alterada para Organização Marítima Internacional, IMO. Em 1959, teve lugar em Genebra (sede da UIT), uma conferencia Administrativa das radiocomunicações, tendo sido publicado um Manual para o Serviço Móvel Marítimo. As alterações à convenção SOLAS passaram a ser feitas no âmbito da IMCO (posteriormente IMO), através dos seus vários órgãos, de que se destaca a Comissão de Segurança Marítima, MSC, e a subcomissão de radiocomunicações, COM. Com o avanço da tecnologia de radiocomunicações elaborou-se, em 1974, uma outra versão da convenção, que passou a designar-se por SOLAS 74. Ficaram estabelecidos, entre outros pontos, a escuta na frequência radiotelefónica de socorro (2182 kHz) nos navios equipados com radiotelegrafia, a existência de um dispositivo de sinal de alarme radiotelef6nico e a introdução do equipamento de VHF. Enquanto a IMO foi modificando as convenções SOLAS, tendo como objetivo torná-las mais atualizadas, a UIT foi realizando novas conferencias administrativas internacionais de radiocomunicações, ampliando a extensão utilizável do espectro radioelétrico, atribuindo novas faixas de frequências aos serviços de radiocomunicações existentes e criando novos serviços. Assim, ao longo dos anos, os meios de comunicações de socorro e segurança foram sendo aperfeiçoados e normalizados na base de urna coordenação internacional. Em 1978, numa conferencia da IMO, foi criada a primeira Convenção Internacional sobre Normas de Formação, de Certificação e Serviço de Quartos para os marítimos, STCW. Esta convenção estabeleceu, pela primeira vez, as normas mínimas exigidas internacionalmente para as tripulações. Em 1979, foi adotada, a nível mundial, a Convenção Internacional de Busca e Salvamento Marítimo, SAR., a que levou a adoção de dois manuais. 0 manual MERSAR, para ser utilizado pelos marítimos e o IMOSAR., para os governos. A partir de 1962, com o aparecimento dos satélites artificiais e com a colocação em orbita do primeiro satélite de comunicações, o Telstar, as radiocomunicações passaram a ser realizadas com maior fiabilidade Em 1976, já com os estudos suficientemente avançados, a IMO adotou a Convenção relativa a organização internacional de satélites marítimos, INMARSAT. 0 sistema foi oficialmente inaugurado em Londres, no edifício da INMARSAT, pela viúva de Guglielmo Marconi, em fevereiro de 1982. A instituição do INMARSAT constituiu um grande avanço no desenvolvimento das radiocomunicações marítimas. 0 grande desenvolvimento da navegação e o consequente aumento dos sinistros marítimos levaram, em 1976, os Estados Unidos e Canadá a criarem o programa de busca e salvamento por satélite SARSAT, através de radio-balizas de localização de sinistros, EPIRB's. Um ano mais tarde, a Franca adotou o mesmo programa. Simultaneamente, o Ministério Soviético da marinha mercante (MORFLOT) vinha desenvolvendo o programa COSPAS, que se poderá traduzir por Sistema Espacial para Busca de navios desaparecidos. Dada a semelhança dos objetivos dos dois sistemas, os países envolvidos concordaram em 1979 num projeto comum. 0 sistema entrou em funcionamento em julho de 1982, com o lançamento pela União Soviética do primeiro satélite COSPAS/SARSAT, Cosmos 1383. Como já foi referido, desde o início do seculo XX, com o advento das radiocomunicações marítimas, a segurança e formação dos responsáveis das comunicações tem sido a principal preocupação das autoridades que têm a seu cargo a busca e salvamento. Foi essa preocupacao que levou a criação de um nova sistema de socorro e segurança martinhos, mais eficaz que o atual. A IMO, tendo em consideração as deficiências do sistema de socorro e segurança marítimos, iniciou, nos anos 70, o estudo do Sistema Global de Socorro e Segurança marítimos, GMDSS, com a colaboração da União Internacional das Telecomunicações. UIT, Organização Mundial Meteorológica, WMO, e Organização Hidrográfica Internacional, IHO. Mais tarde, foi obtida a participação da Organização Internacional das Telecomunicações Marítimas por Satélite, INMARSAT e dos países associados da rede COSPAS/SARSAT. A finalidade principal e conseguir que as informações meteorológicas, avisos aos navegantes e os pedidos de socorro cheguem aos navios e estacoes costeiras com mais eficiência. Em 1979, foi adotada na 11ª Assembleia da IMO, a resolução A420(XI), que estabeleceu a estrutura base do GMDSS. A implementação do GMDSS envolveu emendas ao Regulamento das Radiocomunicações que foram aprovadas na conferencia WARC-MOB-87. Foi criado um nova capítulo (N IX) contendo as disposições sobre as frequências e procedimentos para as radiocomunicações, assim corno os artigos 55 e 56, respeitantes à formação, certificação, classe e número de operadores previstos para as estações. Foram adotadas diversas resoluções, podendo destacar-se a continuação do atual sistema no que se refere às comunicações de socorro e segurança, e as responsabilidade das estações costeiras assumirem escuta nas frequências quer, no atual, quer do novo sistema. Alterado no âmbito da UIT, o Regulamento das Radiocomunicações foi necessário alterar, numa conferencia no âmbito da IMO, a Convenção SOLAS, para que o GMDSS entrasse em vigor. Nessa conferencia, foram alterados varies capítulos, nomeadamente os capítulos III (meios de salvação) e IV (radiocomunicações). Até 1 de Fevereiro de 1999, data na qual o sistema entrara definitivamente em vigor, haverá um período de transição e ainda se debate nas subcomissões da IMO, algumas clarificações de certas regras do SOLAS e resoluções para que o sistema se tome o mais eficaz possível. Podemos, pois, concluir, que o GMDSS foi concebido para, aplicando as inovações tecnológicas no campo das radiocomunicações, superar as deficiências do sistema tradicional, que se baseia numa combinação de radiotelegrafia e radiotelefonia. Portugal, através da Armada Portuguesa, que se ocupa das operações de busca e salvamento, tem planeado estações costeiras para as comunicações terrestes e via satélite, tanto no Continente, como nas ilhas dos Acores e Madeira. Está já em funcionamento a transmissão das informações de segurança marítima (MSI), através do NAVTEX. Foi inaugurada, em 1994, urna estação terrena INMARSAT C, pertencente à Marconi a qual ira dar apoio ao serviço SAR.info:eu-repo/semantics/draf

    Gene expression changes in the injured spinal cord following transplantation of mesenchymal stem cells or olfactory ensheathing cells

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    Transplantation of bone marrow derived mesenchymal stromal cells (MSC) or olfactory ensheathing cells (OEC) have demonstrated beneficial effects after spinal cord injury (SCI), providing tissue protection and improving the functional recovery. However, the changes induced by these cells after their transplantation into the injured spinal cord remain largely unknown. We analyzed the changes in the spinal cord transcriptome after a contusion injury and MSC or OEC transplantation. The cells were injected immediately or 7 days after the injury. The mRNA of the spinal cord injured segment was extracted and analyzed by microarray at 2 and 7 days after cell grafting. The gene profiles were analyzed by clustering and functional enrichment analysis based on the Gene Ontology database. We found that both MSC and OEC transplanted acutely after injury induce an early up-regulation of genes related to tissue protection and regeneration. In contrast, cells transplanted at 7 days after injury down-regulate genes related to tissue regeneration. The most important change after MSC or OEC transplant was a marked increase in expression of genes associated with foreign body response and adaptive immune response. These data suggest a regulatory effect of MSC and OEC transplantation after SCI regarding tissue repair processes, but a fast rejection response to the grafted cells. Our results provide an initial step to determine the mechanisms of action and to optimize cell therapy for SCI

    Surface mechanomyography and electromyography provide non-invasive indices of inspiratory muscle force and activation in healthy subjects

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    The current gold standard assessment of human inspiratory muscle function involves using invasive measures of transdiaphragmatic pressure (Pdi) or crural diaphragm electromyography (oesEMGdi). Mechanomyography is a non-invasive measure of muscle vibration associated with muscle contraction. Surface electromyogram and mechanomyogram, recorded transcutaneously using sensors placed over the lower intercostal spaces (sEMGlic and sMMGlic respectively), have been proposed to provide non-invasive indices of inspiratory muscle activation, but have not been directly compared to gold standard Pdi and oesEMGdi measures during voluntary respiratory manoeuvres. To validate the non-invasive techniques, the relationships between Pdi and sMMGlic, and between oesEMGdi and sEMGlic were measured simultaneously in 12 healthy subjects during an incremental inspiratory threshold loading protocol. Myographic signals were analysed using fixed sample entropy (fSampEn), which is less influenced by cardiac artefacts than conventional root mean square. Strong correlations were observed between: mean Pdi and mean fSampEn |sMMGlic| (left, 0.76; right, 0.81), the time-integrals of the Pdi and fSampEn |sMMGlic| (left, 0.78; right, 0.83), and mean fSampEn oesEMGdi and mean fSampEn sEMGlic (left, 0.84; right, 0.83). These findings suggest that sMMGlic and sEMGlic could provide useful non-invasive alternatives to Pdi and oesEMGdi for the assessment of inspiratory muscle function in health and disease.Peer ReviewedPostprint (published version
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