346 research outputs found

    Boas práticas para a extração da castanha-do-brasil em floresta natural.

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    bitstream/item/130696/1/24130.pd

    Pré-resfriamento, embalagem e hidratação pós-colheita de salsinha.

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    A salsinha, por ser folhosa, possui baixa longevidade após a colheita, dependendo, principalmente, das condições de armazenamento e pela perda de água após a colheita. No Brasil, a salsinha tem sido distribuída em temperatura ambiente, sem qualquer tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pré-resfriamento, de pulverizações com água gelada, embalagens rígidas de polietileno tereftalato (PET) e da rehidratação das folhas sobre a conservação pós-colheita de salsinha lisa ‘Graúda Portuguesa’, armazenada a 5 e 25 ºC. O pré-resfriamento foi realizado pela completa imersão dos maços por 15 minutos na mistura a 4-5 ºC de gelo moído e água e a rehidratação foi realizada da mesma forma por maiores períodos e diversos tempos após a colheita. Avaliou-se a perda de massa das folhas frescas, quantidade de clorofila estimada pelo SPAD, o teor relativo de água e os teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores, açúcares não redutores e amido. Houve efeito do pré-resfriamento quanto à manutenção do peso das folhas nas primeiras 12 horas de armazenamento a 5 ºC e do teor relativo de água com rápido murchamento das folhas que não foram pré-resfriadas. O murchamento expressou-se visivelmente durante o período experimental, de modo que a perda de massa até o início do murchamento visual foi de cerca de 11% em relação à massa inicial. Entretanto, o tratamento com pulverização freqüente com água gelada (de 6 em 6 horas para o armazenamento a 5 ºC) foi mais eficiente que o pré-resfriamento na manutenção do peso e do teor relativo de água das folhas. O uso da embalagem PET sem perfuração juntamente com o pré-resfriamento foi efetivo em reduzir a perda de massa, proporcionar maior manutenção do teor relativo de água e estender a longevidade das folhas. A hidratação da salsinha logo após a colheita por 3 horas com a temperatura da água a 5 ºC aumentou a turgidez e longevidade das folhas durante o armazenamento a 5 ºC, principalmente quando realizado antes do acondicionamento em embalagens PET sem perfuração. Nas salsinhas sem embalagens a refrigeração teve maior influência do que o pré-resfriamento na redução da perda de massa acumulada. O armazenamento refrigerado impediu a degradação de clorofila mantendo as folhas verdes e com maior longevidade em comparação a 25 ºC. Não houve alteração dos teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores, açúcares não redutores e amido ao longo do armazenamento.Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Programa de pós-graduação em Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2006

    Manual de classificação de farinha de mandioca.

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    A farinha de mandioca hoje é um símbolo da cultura popular brasileira, principalmente nos estados do Norte e Nordeste do Brasil. Há várias décadas o brasileiro consome esse produto, seja ele com açaí no Norte do País, ou com peixe no Nordeste, ou nas refeições diárias em ambas as regiões. Quando artesanal, o modo de fabricação da farinha é considerado um bem material da humanidade, sendo a ele associadas as características de qualidade, o saber-fazer e toda a cultura dos povos relacionados. Seja o modo de fabricação artesanal ou industrial, o produto final deve ter boa qualidade. A qualidade da farinha de mandioca está relacionada a vários fatores, englobando inclusive a adequação à legislação quanto à sanidade e parâmetros físico-químicos mínimos. Esta publicação apresenta, de forma prática, os passos para a classificação da farinha de mandioca e os limites preconizados para esse produto pela legislação brasileira vigente. A Instrução Normativa nº 52, de 7 de novembro de 2011 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), estabelece o regulamento técnico da farinha de mandioca e define o padrão oficial de classificação desse produto considerando seus requisitos de identidade e qualidade. Entretanto, este manual não substitui a leitura da referida instrução normativa para efeito de classificação de fiscalização.bitstream/item/198660/1/25084.pd

    Distribuição espacial do escoamento da produção de farinha de mandioca no terrirório do Vale do Juruá, Acre.

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    O Território da Cidadania do Vale do Juruá (TCVJ) é uma das cinco regiões em que o Estado do Acre está dividido, composto pelos municípios de Cruzeiro do Sul, Marechal Thaumathurgo, Mâncio Lima, Porto Walter e Rodrigues Alves. Nesta região, a produção de farinha de mandioca é uma tradição apreciada em todo estado e conhecida pela forma artesanal de fabricação. De acordo com a Secretaria da Fazenda do Estado do Acre, em 2009, foram produzidas em Cruzeiro do Sul aproximadamente 4.366 toneladas deste produto e suas características físico-químicas se enquadram nos padrões da legislação brasileira (SOUZA et. al, 2008). O Sistema de Informação Geográfica ? SIG é uma tecnologia computacional composta pelos subsistemas de entrada, processamento e saída de dados com localização geográfica conhecida (MIRANDA, 2005). Além da percepção visual da distribuição espacial de eventos, o SIG é muito útil para traduzir padrões existentes com considerações objetivas e mensuráveis (DRUNK et.al., 2004). Desta forma, este sistema de informação pode ser útil para identificar os padrões de proximidade e tendências de agrupamento de casa de farinha e apresentação visual dos atributos para a forma de escoamento da produção. Em virtude da qualidade e importância socioeconômica, cultural e agrícola da farinha de mandioca do TCVJ, este trabalho teve como objetivo identificar espacialmente o padrão de escoamento da produção de farinha de mandioca no Território da Cidadania do Vale do Juruá, Acre. Este último pertence a outra divisão territorial do Acre (Tarauacá-Envira), porém teve o oeste de sua área incluída neste trabalho pela proximidade com o Juruá.Categoria Processamento e agroindústria: resumo 181

    Características pós-colheita da laranja Aquiri no Acre.

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    A produção agrícola no Estado do Acre sofre muitas críticas devido a sua fraca participação na mesa dos consumidores, isso em virtude da maioria do hortifrutigranjeiro vir de outros estados. Com a laranja a situação não é diferente, grande parte da fruta consumida no estado é importada principalmente de São Paulo, o que indica uma grande potencialidade no mercado para essa cultura. Para que se possam atingir esses potenciais, os fatores ligados às práticas culturais precisam ser aperfeiçoados à realidade local. Dentre os fatores genéticos, a seleção de cultivares é primordial pra se obter um produto de qualidade e de aceitação no mercado. No intuito de melhorar e incentivar a citricultura no Acre, a Embrapa Acre publicou recomendações técnicas e recomendou algumas variedades para cultivo, dentre elas a laranjeira ?Aquiri? (LEDO et al., 1997). Os frutos da laranjeira Aquiri são do tipo caipira, esféricos, sucosos, de tamanho médio, polpa alaranjada, textura firme, com 8 a 10 sementes, casca de espessura média e cor amarela. Para a comercialização, a colheita dos frutos precisa ser realizada no estádio certo de maturação, pois a laranja apresenta o padrão de atividade respiratória baixa e constante, com declínio após a colheita, não sendo capaz de completar o processo de amadurecimento fora da planta. Assim a sua colheita deve ser realizada no estádio ótimo e desejável pelos consumidores. Os principais fatores determinantes observados na colheita são teor de açúcares e ácidos, bem como volume de suco (CHITARRA; CHITARRA, 2005). O objetivo desde trabalho foi de verificar as características físicos e físico-químicas da laranja ?Aquiri? no ponto de maturação comercial dos frutos

    Caracterização físico-química de farinhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) dos povos indígenas Kaxinawá.

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    A produção de farinha na TI Kaxinawá de Nova Olinda é feita pelas famílias, cada qual produzindo o suficiente para seu próprio consumo sempre que considerem necessário e tenham matéria-prima adequada e suficiente para a produção de farinha. Não há produção para comercialização fora da TI. O processo de produção é bastante simples e pode ser de dois tipos: a partir da raiz ralada, prensada e torrada; ou a chamada farinha puba, que consiste em deixar as raízes de molho na água até amolecerem, seguido de prensagem e torração. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi caracterizar as farinhas de mandioca produzidas na TI Kaxinawá de Nova Olinda

    Estudo físico-químico da farinha de mandioca por análise de componentes principais.

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    O Território da cidadania do Vale do Juruá (TCVJ), no Acre, composto por cinco municípios: Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Rodrigues Alves (MDA, 2011), é extremamente conhecido no Estado por sua produção de farinha de mandioca. A farinha é um alimento de alto valor energético, rico em amido e fibras, além de minerais como potássio, cálcio, fósforo, sódio e ferro (DIAS; LEONEL, 2006), baixo teor de proteína e elevado teor de carboidratos (FERREIRA NETO et al., 2003). Dessa forma, a determinação da qualidade físico-química da farinha do estado é indispensável, principalmente devido ao seu amplo consumo e processamento tipicamente artesanal. A análise de componentes principais se mostra como uma boa ferramenta para tal, reduzindo as dimensões dos conjuntos de dados e mantendo a maior variação original possível das variáveis (HAIR, et al. 2005), oferecendo uma análise otimizada e eficiente. Assim, o objetivo deste estudo foi identificar quais características físico-químicas que mais influenciam na qualidade da farinha de mandioca produzida no Território da Cidadania do Vale do Juruá, Acre, por meio da análise de componentes principais.Categoria Processamento e agroindústria: resumo 16

    Caracterização de frutos de progênies de meios-irmãos de maracujazeiro-amarelo em Rio Branco-Acre.

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    O presente estudo teve como objetivo avaliar e caracterizar 39 progênies de meios-irmãos de maracujazeiro-amarelo para subsidiar o programa de melhoramento genético desta cultura. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com 39 tratamentos (39 progênies de meios-irmãos), com 2 repetições e 5 plantas por parcela. As avaliações foram feitas no segundo ano de produção. As características avaliadas foram: comprimento e diâmetro do fruto, relação comprimento/diâmetro, massa do fruto, da casca e da polpa, rendimento da polpa (arilo + sementes), espessura da casca, acidez titulável, teor de sólidos solúveis e relação sólidos solúveis /acidez titulável. Com base nas características físico-químicas dos frutos, foi possível fazer uma caracterização das 39 progênies de meios-irmãos avaliadas. Os frutos das progênies 3; 27 e 39 apresentam características desejáveis para o mercado in natura, enquanto os das progênies 9; 10; 16; 17; 32 e 38 têm características importantes para o processamento

    Avaliação da carbonização do ouriço da castanha-do-brasil em forno tipo tambor.

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    O objetivo desse trabalho foi avaliar a produção de carvão a partir do ouriço da castanha-do-Brasil utilizando-se tambores metálicos como reator, adaptáveis à característica de mobilidade, típica desta exploração. O tempo médio de carbonização foi relativamente curto, 4:45 horas, o que gerou um rendimento em carvão de 19,11%. O teor de material com carbonização incompleta foi de 35,77%. Sua densidade básica foi de 0,631 g.cm-3, já a densidade a granel foi de 0,231g.cm-3. O teor de umidade médio do carvão produzido foi de 4,71%. Materiais voláteis, totalizaram 20,79% da massa total. O teor de cinzas foi de 0,87% e, o carbono fixo foi de 78,33%. O poder calorífico do ouriço pirolisado fo de 7.252,98 kCal.kg-1. Dessa forma, pode-se concluir que o método do tambor é adaptado à produção de carvão a partir do ouriço da castanha-do-Brasil, porém, melhorias no isolamento térmico do reator podem ser propostas para trabalhos futuros; o rendimento gravimétrico em carvão foi baixo, quando comparado ao rendimento por outros métodos de carbonização, provavelmente, em virtude da falta de isolamento térmico; o tempo de carbonização no reator foi consideravelmente menor que os obtidos para a carbonização em mufla de laboratório de produtos similares; o carvão produzido pelo método do tambor obteve características químicas, físicas e térmicas comparáveis ao carvão de outras espécies madeireiras e não-madeireiras
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