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    Efeito da atividade esportiva sistematizada sobre o desenvolvimento motor de crianças de sete a 10 anos

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    ResumoAtividades físicas programadas na infância são reconhecidas por ocasionar mudanças nos diversos aspectos do desenvolvimento das crianças. Assim, o presente estudo objetivou verificar o impacto da atividade esportiva programada de ballet clássico e de futsal sobre indicadores de motricidade global e de equilíbrio em crianças. A amostra foi composta por 160 crianças entre sete e 10 anos de idade. Oitenta crianças de ambos os sexos foram selecionadas no ambiente escolar e compuseram os grupos de escolares, caracterizado pela prática exclusiva de Educação Física escolar. Os grupos vinculados à prática esportiva foram compostos por 40 crianças do sexo feminino, praticantes de "ballet" clássico e 40 do sexo masculino, praticantes de futsal, caracterizando os grupos de prática sistematizada. Para a avaliação motora foram aplicados os testes de motricidade global e equilíbrio da Escala de Desenvolvimento Motor "EDM". Além disso, o questionário de atividade física habitual foi utilizado para calcular o gasto energético. A distribuição dos dados foi verificada através do teste Shapiro-Wilk, e em seguida foram aplicados os testes não-paramétricos Kruskall-Wallis com post hoc U de Mann-Whitney, Wilcoxon e Qui-Quadrado de Pearson. O nível de significância foi estabelecido em 5% (p ≤ 0,05). Resultados significantes foram encontrados entre os grupos de prática sistematizada com índices classificados como superiores e percentuais maiores em Idade Motora em Motricidade Global (IMMG) e Idade Motora em Equilíbrio (IME) do que idade cronológica (IC). Conclui-se que as crianças praticantes de atividades esportivas demonstraram superioridade nos testes aplicados quando comparados ao grupo controle, em que mais de 65% apresentam classificação normal

    Training Load and Fatigue Marker Associations with Injury and Illness: A Systematic Review of Longitudinal Studies

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    SALIVARY IGA RESPONSE AND UPPER RESPIRATORY TRACT INFECTION SYMPTOMS DURING A 21-WEEK COMPETITIVE SEASON IN YOUNG SOCCER PLAYERS

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    Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Moreira, A, Mortatti, AL, Arruda, AFS, Freitas, CG, de Arruda, M, and Aoki, MS. Salivary IgA response and upper respiratory tract infection symptoms during a 21-week competitive season in young soccer players. J Strength Cond Res 28(2): 467-473, 2014Sports training and competition are significant sources of stress, especially for young athletes. It is well known that physiological and psychological stressors induce neuroendocrine responses that could modulate immune system function. However, to date, little is known about the immune responses of young soccer players during a competitive season. Therefore, this study examined the effects of a 21-week competitive season divided into preseason, competitive season, and detraining on salivary immunoglobulin A (SIgA), upper respiratory tract infection (URTI) symptoms, and salivary cortisol in preadolescent male soccer players. Thirty-four young soccer players agreed to participate, and 26 (12.9 +/- 0.2 years) completed the entire study. The investigation period was structured as follows: a 12-week preparatory training phase (preseason training), a 7-week competitive and a 2-week detraining phase. Resting saliva samples were taken to determine cortisol and SIgA responses. The players were required to complete a weekly log during the entire investigation reporting every sign or symptoms consistent with URTI. A significant increase in SIgA secretion rate and a decrease in URTI symptoms were observed after the 2-week detraining period (p < 0.05). No change was observed for cortisol during the study. These results indicate that training and competition demands affect the mucosal immune responses of young athletes. In addition, a short-prophylactic period (2-week detraining period) after a competitive period may attenuate mucosal immunosuppression related to URTI symptoms. Sport coaches should monitor markers of mucosal immune function to minimize illness that ultimately might lead to a decrease in performance.282467473Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)FAPESP [2010/12489-6

    Effects of intensified training and taper on immune function

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    Although resting immune function is not very different in athletes compared with non-athletes periods of intensified training (overreaching) in already well trained athletes can result in a depression of immunity in the resting state. Illness-prone athletes appear to have an altered cytokine response to antigen stimulation and exercise. Having low levels of salivary IgA secretion also makes athletes more susceptible to upper respiratory tract infections. Overtraining is associated with recurrent infections and immunodepression is common, but immune functions do not seem to be reliable markers of impending overtraining. There are several possible causes of the diminution of immune function associated with periods of heavy training. One mechanism may simply be the cumulative effects of repeated bouts of intense exercise (with or without tissue damage) with the consequent elevation of stress hormones, particularly glucocorticoids such as cortisol, causing temporary inhibition of TH-1 cytokines with a relative dampening of the cell-mediated response. When exercise is repeated frequently there may not be sufficient time for the immune system to recover fully. Tapering has been described as a gradual reduction in the training load which allows the recovery of physiological capacities that were impaired by previous intensive training and permits further training-induced adaptations to occur accompanied by competition performance enhancements. The majority of the studies that have examined the recovery of immunoendocrine responses during 1-3 week tapers in trained athletes have mainly reported enhanced performance, often accompanied by increased anabolic activity, reduced physiological stress and restoration of mucosal immunity and immune function.Quando se compara a função imune, em repouso, de atletas e não atletas, não se verificam grandes diferenças. Porém, períodos de treinamento intensificado ("overreaching") em atletas bem treinados podem induzir supressão da imunidade no estado de repouso. Os atletas com maior propensão para contrair doenças parecem apresentar uma resposta alterada de citocinas, tanto quando estas são estimuladas por antígenos, quanto em resposta ao exercício propriamente dito. Baixos níveis de secreção de IgA salivar também contribuem para tornar os atletas mais susceptíveis à infecções do trato respiratório superior. A síndrome do "overtraining" é associada a infecções recorrentes e a imunossupressão é comum; no entanto, marcadores da função imune não parecem ser suficientemente sensíveis ao "overtraining" eminente. Existem várias possíveis causas para a diminuição da função imune associadas com períodos de treinamento severo. Um possível mecanismo pode ser simplesmente, o efeito acumulativo de atividades e sessões repetidas de exercício intenso (com ou sem dano tecidual), com a consequente elevação dos hormônios de estresse, particularmente os glicocorticóides como o cortisol, causando assim, uma inibição temporária das citocinas de TH-1, com uma relativa atenuação da resposta imune celular. Quando o exercício é repetido frequentemente, pode não haver tempo suficiente para uma total recuperação do sistema imunológico. O "Tapering" tem sido descrito como uma gradual redução na carga de treinamento a qual permite a recuperação das capacidades fisiológicas, que por sua vez, foram afetadas pelo treinamento intensivo anterior, permitindo assim, que adaptações adicionais decorrentes do treinamento ocorram, acompanhadas pelo incremento do desempenho competitivo. A maioria dos estudos que investigaram a recuperação das respostas imuno-endócrinas em atletas durante uma a três semanas de "taper" tem registrado aumento do desempenho, frequentemente acompanhado pelo aumento da atividade anabólica, redução do estresse fisiológico e restabelecimento da imunidade das mucosas e da função imune
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