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    Environmental movements and management alternatives from a sustainability and environmental ethics scope

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    El presente texto describe las raíces conceptuales de la gestión ambiental y presenta la crítica desde la ética ambiental, para lo cual hace una lectura de los autores representativos. Así, ambientalismo conservacionista, ambientalismo moderado y humanismo crítico se identifican como las corrientes referentes de la gestión ambiental actual, al tiempo que existen otras posturas o visiones alternativas que merecen ser consideradas para el abordaje de la gestión ambiental territorial.This paper describes de conceptual roots of environmental management and offers a criticism from an environmental ethics point of view, for which it makes a reading of representative authors. This way, conservative environmentalism, Moderate Environmentalism and Critical Humanism are identified as currents that serve as referents of current environmental management. At the same time other existent postures and alternative visions deserve to be considered for the territorial environmental management approachO presente texto descreve as raízes conceituais da gestão ambientale apresenta a crítica desde a ética ambiental, para o qual faz uma leitura dos autores representativos. Assim, Ambientalismo Conservacionista, Ambientalismo Moderado e Humanismo Crítico se identificam como as correntes referentes da gestão ambiental atual, ao mesmo tempo em que existem outras posturas ou visões alternativas que merecem ser consideradas para a abordagem da gestão ambiental territorial

    Decálogo del Ambientalismo Estéril

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    Existe acuerdo en la comunidad científica en que los problemas del planeta son muy serios. [...]Fil: Fernandez Alduncin, Roberto Javier. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Fisiológicas y Ecológicas Vinculadas a la Agricultura; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Agronomia. Departamento de Recursos Naturales y Ambiente. Catedra de Ecologia; Argentin

    O núcleo da tríade sombria prediz o ambientalismo por meio da orientação à dominância social

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    The present study aimed to verify the mediating role of social dominance orientation in the relationship between the core of the dark triad and environmentalism. Participants were 305 people aged between 18 and 77 years old (Mage = 26.4; SDage = 11.25; 59.7 % women). The results indicated that among the 8 personality traits analyzed, considering the Big Five and Dark Triad models, only psychopathy was correlated with environmentalism, which was moderately correlated with social dominance orientation. Considering that the three dark traits shared empathic deficits, low agreeableness and honesty/humility, the effect of the dark triad core was tested for the prediction of environmentalism, observing direct effects. However, such direct effects did not remain statistically significant with the inclusion of social dominance orientation, configuring a complete mediation, since the dark core indirectly predicted environmentalism. Therefore, it is observed that social dominance orientation works as a mechanism that allows people with dark traits not to worry about the environment, exploiting it for their own benefit.El presente estudio tuvo como objetivo verificar el papel mediador de la orientación a la dominancia social en la relación entre el núcleo de la tríada oscura y el ambientalismo. Participaron 305 personas con edades comprendidas entre 18 y 77 años (Medad = 26,4; DEedad = 11,25; 59,7 % mujeres). Los resultados indicaron que, entre los 8 rasgos de personalidad analizados considerando los modelos Big Five y Dark Triad, solo la psicopatía se correlacionó con el ambientalismo, que se correlacionó moderadamente con la orientación a la dominancia social. Considerando que los tres rasgos oscuros comparten déficits empáticos, baja amabilidad y honestidad/humildad, se probó el efecto del núcleo de la tríada oscura para la predicción del ambientalismo y se observaron efectos directos. Sin embargo, tales efectos directos no fueron estadísticamente significativos con la inclusión de la orientación a la dominancia social, configurando una mediación completa, ya que el núcleo oscuro predice indirectamente el ambientalismo. Por lo tanto, se observa que la dominancia social funciona como un mecanismo que permite a las personas con rasgos oscuros no preocuparse por el medio ambiente y explotarlo en beneficio propio.O presente estudo objetivou verificar o papel mediador da orientação à dominância social na relação entre o núcleo da tríade sombria da personalidade e o ambientalismo. Participaram 305 pessoas com idades entre 18 e 77 anos (Midade = 26,4; DPidade = 11,25; 59,7 % mulheres). Os resultados indicaram que entre os 8 traços de personalidade analisados, considerando os modelos dos Cinco Grandes Fatores e da Tríade Sombria, apenas a psicopatia se correlacionou com ambientalismo, sendo que este se correlacionou moderadamente com a orientação à dominância social. Considerando que os três traços sombrios são talhados por déficits empáticos, baixa amabilidade e honestidade/humildade, testou-se o efeito do núcleo da tríade sombria da personalidade para a predição do ambientalismo, observando-se efeitos diretos. Contudo, tais efeitos diretos não se mantiveram estatisticamente significativos com a inclusão da orientação à dominância social, configurando uma mediação completa, posto que o núcleo da tríade sombria predisse indiretamente o ambientalismo. Logo, observa-se que a orientação à dominância social funciona como um mecanismo que possibilita pessoas com traços sombrios não se preocuparem com o meio ambiente, explorando-o em benefício próprio

    Dialogismo no discurso do ambientalismo na imprensa em Portugal

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    O presente estudo assume por base pressupostos teóricos e metodológicos centrais da Análise do Discurso, nas suas mais recentes orientações, e serve para dar conta de alguns mecanismos discursivos presentes nos textos sobre o ambientalismo na imprensa escrita portuguesa recente

    The emergence of state and social environmentalism in Argentina

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    La primera agencia ambiental estatal fue tempranamente creada en Argentina con el retorno a la democracia en 1973 y tras la Conferencia de Estocolmo de 1972. No obstante, la creación de instituciones estatales ambientales ha distado de ser incremental y sólo comenzó a ganar vigor en la década de 1990. Simultáneamente, las organizaciones sociales ambientalistas emergieron en sucesivas oleadas desde mediados de los años 1960 hasta nuestros días. Este trabajo reconstruye el surgimiento de las instituciones ambientales y la forma en que los actores estatales y sociales han interactuado a lo largo del proceso. Argumentaremos que el ambientalismo social y la creación de instituciones estatales ambientales recorrieron caminos paralelos y no tuvieron mayor contacto hasta el nuevo milenio, cuando un nuevo tipo de ambientalismo social logró impactar en la agenda gubernamental a partir de una serie de conflictos ambientales. Argumentaremos, también, que el recorrido del ambientalismo estatal y social en Argentina debe entenderse a la luz de la influencia internacional (tanto ideológico-normativa como financiera) y de la dinámica del régimen político. Respecto de esta última, mostraremos que tanto el cambio de régimen como cambios institucionales dentro del régimen fueron favorables al desarrollo de una agenda pública ambiental y de su encuentro con la agenda gubernamental.A prematura criação da primeira agência ambiental na Argentina deu-se paralelamente ao retorno da democracia em 1973 e logo após a Conferência de Estocolmo de 1972. Porém, a criação de instituições ambientais estatais não foi incremental e só veio a ganhar força na década de 1990. Por sua vez, as organizações sociais ambientais têm surgido em ondas sucessivas desde meados da década de 1960 até hoje. O objetivo deste artigo é reconstruir a emergência das instituições ambientais e a forma como os atores estatais e sociais têm interagido ao longo deste processo. Argumenta-se que o ambientalismo social e a criação de instituições ambientais estatais percorreram caminhos paralelos, não tendo maior contato até o começo deste milênio, quando um novo tipo de ambientalismo social consegue influenciar a agenda governamental como consequência de uma série de conflitos ambientais. Argumenta-se também que, na Argentina, a trajetória de ambos os ambientalismos, o estatal e o social, deve ser entendida à luz da influência internacional, tanto ideológico-normativa como financeira, e da dinâmica do regime político. Em relação a este último, demonstra-se que tanto a mudança de regime quanto mudanças institucionais dentro do próprio regime favorecem o desenvolvimento de uma agenda pública ambiental e uma maior articulação dessa agenda com a agenda governamental.Upon the 1972 Stockholm Conference, the first Argentine environmental agency was early created with the return to democracy in 1973. Nevertheless, the creation of state environmental institutions was not incremental and only gained strength in the 1990s. Simultaneously, social environmental organizations have arisen in successive waves from the mid-60s through today. This article traces back the emergence of environmental institutions and the way in which state and social actors have interacted along the process. We argue that social environmentalism and the creation of state environmental institutions moved through separate roads and had no major contact until the beginning of the new millennium, when a new kind of social environmentalism managed to impact the government agenda due to a number of environmental conflicts. We also argue that the journey of social and state environmentalism in Argentina must be understood in the light of international influence (both ideological-normative and financial) and of the dynamics of the political regime. Regarding the latter, we show that both regime change and institutional changes within the regime have favored the development of a public environmental agenda and its connection with the government agenda.Fil: Gutierrez, Ricardo Alberto. Universidad Nacional de San Martín. Escuela de Política y Gobierno; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Isuani, Fernando Javier. Universidad Nacional de General Sarmiento. Instituto del Conurbano; Argentin

    Medición de la conciencia ambiental : una revisión crítica de la obra de Riley E. Dunlap

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    Después de un comienzo prometedor en la década de 1970, la sociología ambiental se enfrenta a una serie de problemas, derivados principalmente de su incapacidad de vincular comportamientos ambientalistas con los valores declarados en las encuestas (el gap medioambiental). Este estancamiento se debe a la escasa reflexividad teórica y metodológica de la disciplina. Aplicando el método arqueológico, este artículo analiza la obra de la principal figura de la sociología ambiental, Riley E. Dunlap, representativa de la crisis de la especialidad. El individualismo metodológico, la preferencia por el uso de encuestas a población general, la falta de un marco teórico fuerte y de atención a factores estructurales e históricos, característicos del trabajo de Dunlap y sus seguidores, parecen ser las principales causas del bloqueo de la sociología ambiental, dada su enorme influencia en la disciplina.After a promising beginning in the 1970s, environmental sociology faces a series of problems, derived mainly from its inability to link people's environmental behavior with the values they express in surveys (the environmental gap). This stagnation is due to inadequate theoretical and methodological reflection in the discipline. Applying the archaeological method, this article analyzes the work of the environmental sociologist Riley E. Dunlap, a prominent figure and a representative of the crisis of the discipline. Methodological individualism, the preference for the use of surveys of the general population, the lack of a strong theoretical frame, or of attention to structural and historical factors - all these are faults in the work of Dunlap and his followers. It is these faults that are arguably the main causes of the impasse in which environmental sociology now finds itself

    Questão sócio-ambiental: um desafio ao serviço social

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    TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Sócio Economico, Curso de Serviço Social.0 presente trabalho tem por objetivo principal contribuir para reflexão sobre o tema meio ambiente na categoria profissional do Serviço Social. Como procedimento metodológico, utiliza-se da pesquisa exploratória e bibliográfica, tendo em vista a discussão de um tema atual ainda muito polêmico. A partir de pesquisa bibliográfica, destacando conceitos e processos históricos que envolvem a questão ambiental, evidencias e a crise de relacionamento vivenciada entre os homens e entre homens e natureza. Ressalta-se ainda o entrelaçamento de questões sociais a questões ambientais, proporcionando uma reflexão propositiva acerca da possibilidade e necessidade da intervenção do profissional de Serviço Social diante de referidas questões. Aponta-se como possibilidade de mudança desse quadro de crise uma transformação cultural a partir de Educação Ambiental, enquanto política pública. Como considerações finais, apresenta-se ainda o Assistente Social como profissional constituinte de competências e princípios compatíveis e necessários i intervenção diante de questões sócio-ambientais. cabendo a esta categoria profissional mostrar-se competente diante das exigências de novas demandas, dentre elas a ambiental, discutida no decorrer deste trabalho

    Ambientalismo e desenvolvimento sustentado: nova ideologia/utopia do desenvolvimento

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    Este texto é francamente polêmico. Numa época onde "crise de paradigmas", "orfandade", "perplexidade", "ausência de interpretações totalizantes", tornaram-se expressões e sensações recorrentes entre a intelectualidade e políticos, a necessidade de estabelecer debates e encarar a controvérsia se impõe por si mesma. Não se trata de oportunisticamente tomar partido das mudanças políticas e econômicas em curso no mundo contemporâneo. Tanto porque qualquer prognóstico fechado, diante da fluidez e incerteza que as próprias mudanças instalam, carrega consigo uma alta probabilidade de fracasso. Trata-se sim de, a partir de uma situação instigante, procurar contribuir para que nos situemos no fluxo dos acontecimentos, visando compreender alternativas interpretativas que provarão ser mais ou menos adequadas de acordo com o desdobramento dos fatos. Com as idas e vindas que acompanham a chegada dos limites do "socialismo real", as discussões positiva ou negativamente vinculadas à pós-modernidade ou ao ambientalismo têm atraído boa parte da imaginação daqueles que se preocupam com uma possível solução para os dilemas atuais. Entendê-las como parte de uma luta por hegemonia interpretativa não as desqualifica, como grosseiramente poder-se-ia crer, enquanto alternativas que venham a se estabelecer ou a se esvanecer no horizonte

    Los valores ambientales en los procesos educativos: realidades y desafíos

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    En este artículo se aborda la relación de la educación ambiental con la ética y los valores, toda vez que se trata de un campo emergente íntimamente vinculado con la formación cívica y ciudadana. En una primera parte, se describe al Ambientalismo como un inédito movimiento social de la segunda mitad del siglo XX, en su pluralidad discursiva de lucha política con sus correspondientes propuestas pedagógicas y fuerte carga valoral, así como se proporcionan coordenadas básicas para entender los principales rasgos del pensamiento ambientalista y sus reivindicaciones. En una segunda parte, se discute la relación de este pensamiento con la dimensión axiológica en el contexto de la crisis estructural y generalizada actual y se revisan algunos principios básicos para establecer articulaciones éticas con los procesos educativos en general y especialmente con la educación ambiental

    Neoliberalism and the Environment : an Approach from Critical Geography.

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    En aquest estat de la qüestió, reviso la literatura sobre la neoliberalització del medi ambient, amb l’objectiu d’aclarir els processos que el converteixen en una nova esfera d’acumulació i circulació de capital. La privatització i la mercantilització són dos dels processos clau mitjançant els quals s’articula el projecte neoliberal. Més enllà d’aquests, la desregulació o la reregulació, així com la comercialització o la corporatització mereixen ser singularitzades. La geografia crítica parteix d’una posició avantatjada per entendre aquests processos i analitzar-ne les conseqüències sobre el món humà i no humà. Al mateix temps, pot plantejar alternatives vàlides als discursos i a les pràctiques hegemòniques de gestió ambiental neoliberal: la modernització ecològica i l’ambientalisme de mercat.En este estado de la cuestión, reviso la literatura sobre la neoliberalización del medio ambiente para arrojar luz sobre los procesos que lo convierten en una nueva esfera de acumulación y circulación de capital. La privatización y la mercantilización son los dos procesos clave mediante los cuales se articula el proyecto neoliberal. Más allá de éstos, la desregulación o la rerregulación, así como la comercialización o la corporatización merecen ser singularizadas. La geografía crítica parte de una posición privilegiada para entender estos procesos y analizar sus consecuencias sobre el mundo humano y no humano. A su vez, puede y debe plantear alternativas válidas a los discursos y a las prácticas hegemónicas de gestión ambiental neoliberal: la modernización ecológica y el ambientalismo de mercado.In this state-of-the-art review, I examine the literature on the neoliberalization of the environment. The main objective is to shed light on the multiple processes that turn the environment into a new sphere for the accumulation and circulation of capital. Privatization and commodification are key processes that vertebrate the neoliberal project. However, other processes such as deregulation, reregulation, as well as commercialization or corporatization should be singled out. Critical geography is in a good position to understand these processes and analyze their consequences on the human and non-human world. At the same time, valid alternatives to the hegemonic discourses and practices of neoliberal environmental management, namely ecological modernization and market environmentalism, can and should be proposed by critical geography
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