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    INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL COMO OPORTUNIDADE PARA A REGULAÇÃO JURÍDICA

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    O artigo inicia apresentando exemplos de possibilidades de utilização de inteligênciaartificial (IA) e referências a dimensões de efeitos sobre a sociedade. Seu objeto são osdesafios colocados pela IA para o estabelecimento e aplicação do direito,particularmente de regulamentações jurídicas que preservem as oportunidadesassociadas com a IA, mas evitem ou ao menos minimizem possíveis riscos. Oordenamento jurídico precisa visar à garantia de uma “boa governança digital”, tantopara o desenvolvimento de sistemas algorítmicos de modo geral quanto para a utilizaçãoda IA em especial. Particularmente grandes são os desafios que se colocam para aregulamentação da utilização de algoritmos aprendentes, p. ex. no caso do machinelearning [aprendizado de máquina]. Particularmente difícil é garantir transparência,responsabilidade, imputabilidade e a possibilidade de revisão posterior, mas também aevitação de discriminação (especialmente de discriminação oculta). O artigo sistematizaas abordagens regulatórias disponíveis. Ele enfatiza também que confiar nocumprimento de princípios éticos não é suficiente e que a regulamentação jurídicacomplementar é imprescindível também nas áreas que, na maioria dos casos,caracterizam-se por uma autorregulação das empresas. Também se acentua anecessidade de acordos e instituições transnacionais

    Los Derechos de autor de los Humanoides Las creaciones del intelecto artificial en un mundo global e interconectado

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    El presente trabajo («Los derechos de autor de los humanoides. Las creaciones del intelecto artificial en un mundo global e interconectado») responde a las interrogantes y retos que la inteligencia artificial plantea para el derecho de autor, en particular, el más fundamental de todos ellos y que consiste en la posibilidad de las producciones creativas o intelectuales de los sistemas dotados de inteligencia artificial se consideren como obras a estos efectos y, por consiguiente, tanto éstas como sus autores reciban la tutela que el ordenamiento jurídico concede en estos casos al amparo de la normativa de propiedad intelectual nacional e internacional. Los sistemas de inteligencia artificial (basados en cerebros artificiales formados a partir de sistemas neuronales que aprenden autónomamente—machine learning y deep learning—) producen creaciones del tal calidad y resultado que si provinieran de un humano directamente se protegería por derecho de autor—a unos y otros—, sin más. En cambio, el hecho de que su autor material sea un agente artificial lo impide en la práctica totalidad de los ordenamientos jurídicos, abocando las obras al dominio público en el mejor de los casos. Sin embargo, los sistemas de inteligencia artificial creadores de obras son una realidad irrefutable que ha venido para quedarse. Por ello, esta tesis afronta el estudio de estas cuestiones desde la hipótesis de que, por un lado, las obras de los robots inteligentes son aptas para su tutela y, por otro, que los robots inteligentes perfectamente pueden cualificar como autores y operar jurídicamente como tales, para lo cual es imprescindible implementar una nueva categoría de la personalidad—los «humanoides»—que los recoja como sujetos de Derecho..
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