455 research outputs found

    A Smartphone APP for Health and Tourism Promotion

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    The main purpose of this study is to develop an APP by integrating GPS to provide the digitized information of local cultural spots to guide tourists for tourism promotion and the digitized information of mountaineering trails to monitor energy expenditure (EE) for health promotion. The provided cultural information is also adopted for educational purpose. Extended Technology Acceptance Model (TAM) was used to evaluate the usefulness and behavior intention of the provided information and functions in the developed system. Most users agreed that the system is useful for health promotion, tourism promotion, and folk-culture education. They also showed strong intention and positive attitude toward continuous use of the APP

    Healthy Track : healthy route recommendation

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    Tese de Mestrado, Informática, 2022, Universidade de Lisboa, Faculdade de CiênciasExistem atualmente vários sistemas de recomendação de caminhos (Waze, Google Maps, etc.) que oferecem ao utilizador sugestões de caminhos entre duas localizações, com suporte para diversos meios de deslocação. Estes sistemas sugerem um ou mais caminhos tipicamente com base em critérios de distância e tempo, i.e., recomendam o(s) caminho(s) mais curto(s)/mais económico(s), por norma não integrando outros critérios da preferência e relevância para o utilizador. Nos percursos pedestres em ambientes urbanos é frequente que a escolha do utilizador não seja baseada no caminho mais curto ou mais rápido, privilegiando outros critérios, como por exemplo, níveis baixos de poluição, jardins e vegetação, segurança e iluminação. O objetivo do presente trabalho é desenvolver um sistema de recomendação de percursos pedestres, entre dois pontos num mapa, considerando múltiplos critérios relevantes e as preferências do utilizador. As contribuições deste trabalho incluem: uma revisão do estado da arte dos sistemas de recomendação, especificamente dos sistemas de recomendação de caminhos e da literatura existente sobre a navegação pedestre, com foco nas preferências dos pedestres nos seus caminhos e com uma discussão de sistemas de recomendação de caminhos pedestres existentes; a base de dados HealthyTrack, que armazena dados geográficos correspondentes a diferentes aspetos da cidade de Lisboa utilizados no cálculo de caminhos saudáveis, e que contém a funcionalidade de recomendação de caminhos com uso da extensão PgRouting; a aplicação web HealthyTrack, que fornece uma interface com mapas interativos, com utilização da biblioteca LeafletJS (uma biblioteca Javascript ou JS de mapas interativos), e permite a interação com o serviço de recomendação de caminhos, para sugerir caminhos saudáveis aos utilizadores. Inicialmente, foi realizada uma pesquisa sobre a taxonomia dos sistemas de recomendação e uma revisão do estado da arte nesta área. Os sistemas de recomendação dividem-se em 3 tipos, de acordo com a sua abordagem de recomendação: recomendações baseadas em conteúdo, onde itens recomendados ao utilizador são similares aos que preferiu no passado; recomendações baseadas em colaboração, onde os itens recomendados são aqueles que utilizadores com preferências semelhantes preferiram no passado; recomendações baseadas numa abordagem híbrida, que combina ambos os métodos anteriores. Todas estas abordagens têm as suas vantagens e desvantagens, derivadas da sua natureza. Cada uma das abordagens pode, inclusive, ser progressivamente dividida em dois tipos de técnicas de recomendação para estimativa de classificação, baseando-se em heurísticas ou modelos, e por tipo de avaliação, baseado em previsão de ranking (classificações implícitas, como cliques em links) ou regressão de classificações (classificações explícitas, como escalas de classificação de 1 a 5 para filmes, por exemplo). Depois foi efetuada uma revisão da literatura existente na área dos sistemas de navegação pedestre, para perceber as necessidades e preferências dos utilizadores nos seus caminhos. No estudo de (Golledge, 1994) reuniram-se 32 adultos que, na primeira fase em laboratório, traçaram o que achavam ser o melhor caminho no mapa de uma zona conhecida desde um ponto A a B, e na segunda fase, no terreno, percorreram um caminho de ida e volta nessa mesma zona sem recurso do mapa. Este estudo tem como objetivo perceber como os pedestres mapeiam e desenham caminhos sem recurso a guias (mapas, GPS) e quais os critérios que os pedestres consideram quando percorrem um caminho, para além da distância. O estudo realizado pelos autores (Borst et al., 2009) analisa a influência do ambiente nos caminhos de pessoas idosas, feito com um grupo de idosos residentes de 3 distritos urbanos da mesma cidade, com criação de um modelo sobre esta influência. Era lhes pedido que traçassem o caminho que normalmente percorrem nas suas viagens para 3 tarefas diferentes. Cada caminho traçado foi comparado com outros caminhos alternativos para o mesmo destino, construídos baseados em diferentes qualidades ao longo dos caminhos. No estudo de (Rodríguez et al., 2015) é feita uma análise sobre a influência do ambiente nos caminhos de raparigas adolescentes, dividida em dois grupos, um de uma área menos suburbana, com maior densidade populacional e mais pobreza, e outro local com condições inversas. Primeiro, os autores definiram “variáveis de qualidade” com base na literatura prévia, as quais caracterizam um caminho, dependentes de métricas que correspondem a diferentes aspetos dos caminhos. Por fim, cada segmento dos caminhos percorridos foi comparado com segmentos alternativos dos caminhos automaticamente gerados com uso de um algoritmo de procura. Em (Czogalla & Herrman, 2017), similarmente aos dois estudos anteriores, foi criado um modelo sobre o processo de decisão de viagem pedestre, com uma introdução do conceito de “atributo de qualidade pedestre”, ou PQA (pedestrian quality atribute), e a sua avaliação por fatores para análise das necessidades de qualidade de viagens pedestres. Este PQA corresponde à soma dos subatributos de qualidade de um caminho. De acordo com estes estudos, pode-se concluir que existe uma preferência dos pedestres por caminhos mais curtos, mais esteticamente atrativos, próximos a zonas verdes, com maior segurança e menor complexidade (menor número de cruzamentos). Seguidamente, foram analisados sistemas de recomendação de caminhos semelhantes àquele planeado para este projeto. O projeto documentado em (Fernandes, Carvalho, & Rito Lima, 2019) descreve um protótipo de um sistema de recomendação para cidades inteligentes, dependente de dados de sensores obtidos em tempo-real, com uso de uma rede de sensores sem fio (RSSF) simulada na plataforma Cupcarbon, uma plataforma open-source de simulação IoT, e para o qual reuniram um número de atributos do caminho que consideraram importantes para o sistema. Em (Ramos, Trilles, Muñoz, & Huerta, 2018), é descrita uma metodologia technology-agnostic para recomendar caminhos livres de poluição, também constituída por uma RSSF, neste caso, de qualidade de ar. Esta metodologia envolve uma análise de vários índices de qualidade de ar, a criação de um novo índice específico ao problema, e a seleção de um modelo de interpolação para criar um conjunto de “obstáculos” que representam as áreas com pior qualidade de ar da cidade de Madrid, que o sistema ignora, desenhando caminhos que evitam estas zonas Outro sistema apresentado em (Novack, Wang, & Zipf, 2018) foi implementado com o intuito de gerar caminhos pedestres “agradáveis” e personalizáveis pelos utilizadores. Este sistema utiliza dados do OpenStreetMap (OSM) para caracterizar cada segmento e um algoritmo de procura para gerar caminhos multiobjectivo, ao unir os atributos do caminho numa única fórmula de custo que considera os pesos de cada atributo, definidos pelo utilizador. Estes projetos também ajudaram a reunir os requisitos dos sistemas sobre as preferências dos pedestres, tal como mencionado anteriormente, nomeadamente, a iluminação, menor complexidade dos caminhos e fatores ambientais (como a qualidade de ar e temperatura). Paralelamente, foram analisadas APIs e bibliotecas de mapas interativos para JS, já que um dos objetivos deste projeto é construir uma interface web para o sistema HealthyTrack. Com uso da API dos Google Maps, foram criadas umas páginas web com mapas, para testar o uso de ferramentas de mapas interativos na web. Por fim, foi decidido que seria melhor usar Leaflet para implementar as funcionalidades de mapas interativos da aplicação. Depois disto, foi implementada a base de dados PostgreSQL HealthyTrack, com instalação da extensão PostGIS (para a gestão de dados geográficos). Selecionou-se esta base de dados por ser a solução mais popular para armazenar dados geográficos (com possibilidade de extensão com outras funcionalidades GIS). Esta base de dados contém as tabelas com os dados necessários para armazenar aspetos dos caminhos que são essenciais para as recomendações, tais como a tabela de dados de qualidade de ar e a tabela com as localizações das zonas verdes de Lisboa. Contém também a rede de estradas utilizada para criar os caminhos, que serão criados com uso dos segmentos de rua desta tabela. O sistema de recomendação de caminhos tem por base um algoritmo de pathfinding (procura de caminhos), utilizado para a construção de caminhos com uso da extensão PgRouting, na base de dados. Com esta extensão, a rede de estradas pode ser transformada num grafo, para depois se fazerem queries de modo a obter caminhos mais curtos. Para visualizar os resultados das queries de caminhos o PgRouting foi instalado também no QGIS, que foi utilizado, em geral, para facilitar a gestão de dados do sistema. Finalmente, foi implementada a aplicação web para o sistema HealthyTrack, baseada em NodeJS, com uso de ExpressJS que fornece o serviço de recomendação de caminhos. Com uso do Leaflet no lado cliente, os mapas interativos e resultados de pedidos de recomendação de caminhos são apresentados. Por fim, foram realizadas umas experiências onde a funcionalidade de recomendação de caminhos pelo sistema HealthyTrack foi validada, sendo possível verificar que os caminhos mais verdes e mais limpos são normalmente distintos dos caminhos mais rápidos, priorizando os critérios de qualidade respetivos. Para concluir e refletir sobre o possível trabalho futuro nesta área, possíveis avanços incluem melhorar as fórmulas de custo, já que estas são algo rudimentares, explorar outros fatores de qualidade de caminho, como por exemplo, níveis de iluminação das ruas (abrangido pelo critério de segurança), estética dos caminhos, fatores tais como meteorologia e hora do dia (que poderiam ser utilizados, por exemplo, de dia, para evitar exposição excessiva a raios UV, ou para evitar a chuva nos caminhos, e para priorizar níveis altos de iluminação a noite), complexidade dos caminhos (número de cruzamentos), qualidade e declive do piso (especialmente em subidas) e níveis de poluição sonora. Para além disto, também se poderia explorar a possibilidade de o utilizador adicionar múltiplas paragens a um caminho. Outro aspeto a investigar no futuro poderia ser a combinação de vários critérios numa só fórmula de custo, como foi feito no sistema implementado por (Novack et al., 2018), com possibilidade de personalização por parte do utilizador dos seus caminhos. Por fim, aspetos a melhorar na interface da aplicação web ou a adicionar a futuras interfaces incluem a adição de um tutorial para uso das funcionalidades e para contexto sobre cada caminho, e mostrar informação sobre cada caminho quando se faz hover ou clique por cima deste, por exemplo (informação sobre o tempo de viagem, complexidade do caminho, etc.), dando especial importância em informar sobre a vantagem de escolher esse caminho (mais limpo, mais verde, etc.).Currently, there exist many route recommendation systems, e.g., Waze, Google Maps, among others, which offer the user suggestions for routes between two locations, supporting several means of transportation (e.g., car, foot and public transportation). These systems propose one or more routes often based on distance, cost and duration criteria, i.e., they recommend the fastest and/or most economic route(s) (where gas cost, toll charging and/or ticket purchasing is considered). Additionally, these systems may rely on other route characteristics, such as real-time traffic information, to improve the quality of recommendation provided to the user. These general use route recommender systems, which are very focused on public and private transportation, are, however, limited to economic criteria, disregarding other types of preference criteria for the user. For pedestrian courses in urban surroundings, it’s common that the user’s choice of route isn’t the fastest/most direct/most economic, as they often prioritize other criteria, favoring routes where they are exposed to lower levels of pollution, more fresh air, vegetation and aesthetic scenery and, especially at night, less safety hazards and more lighting. The goal of this project is to develop a route recommendation system for pedestrian courses, between two points on a map, considering multiple relevant criteria and users’ preferences. The developed system, called HealthyTrack, allows the user to request route recommendations from two points selected on the map, presenting the user with a faster route and two alternatives, a route that prioritizes air quality and another that prioritizes proximity to green spaces. This solution is focused on promoting the health of pedestrians and is based on their preferences and needs

    A multiple criteria route recommendation system

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    The work to be developed in this dissertation is part of a larger project called Sustainable Tourism Crowding (STC), which motivation is based on two negative impacts caused by the tourism overload that happens, particularly, in the historic neighborhoods of Lisbon. The goal of this dissertation is then to mitigate those problems: reduce the tourist burden of points of interest in a city that, in addition to the degradation of the tourist experience, causes sustainability problems in different aspects (environmental, social and local). Within the scope of this dissertation, the implementation of one component of a recommendation system is the proposed solution. It is based on a multi-criteria algorithm for recommending pedestrian routes that minimize the passage through more crowded places and maximizes the visit to sustainable points of interest. These routes will be personalized for each user, as they consider their explicit preferences (e.g. time, budget, physical effort) and several constraints taken from other microservices that are part of the global system architecture mentioned above (e.g. weather conditions, crowding levels, points of interest, sustainability). We conclude it is possible to develop a microservice that recommend personalized routes and communicate with other microservices that are part of the global system architecture mentioned above. The analysis of the experimental data from the recommendation system, allows us to conclude that it is possible to obtain a more balanced distribution of the tourist visit, by increasing the visit to more sustainable places of interest and avoiding crowded paths.O trabalho a desenvolver nesta dissertação insere-se num projeto de maior dimensão denominado Sustainable Tourism Crowding (STC), cuja motivação assenta, essencialmente, em dois impactos negativos provocados pela sobrecarga turística que se verifica, nomeadamente, nos bairros históricos de Lisboa. O objetivo desta dissertação é, então, mitigar esses problemas: reduzir a sobrecarga turística dos pontos de interesse mais visitados numa cidade que, além da degradação da experiência turística, causa problemas de sustentabilidade em diversos aspetos (ambiental, social e local). No âmbito desta dissertação, a implementação de um componente de um sistema de recomendação é a solução proposta. Baseia-se num algoritmo multicritério de recomendação de percursos pedonais que minimiza a passagem por locais mais apinhados e maximizam a visita a pontos de interesse mais sustentáveis. Essas rotas serão personalizadas para cada utilizador, pois consideram as suas preferências (por exemplo, tempo, orçamento, nível de esforço físico) e várias restrições retiradas de outros microsserviços que fazem parte da arquitetura do sistema global mencionado acima (por exemplo, condições meteorológicas, níveis de apinhamento, pontos de interesse, níveis de sustentabilidade). Concluímos que é possível desenvolver um microsserviço que recomenda rotas personalizadas e que comunica com outros microsserviços que fazem parte da arquitetura global do sistema mencionada acima. A análise dos dados experimentais do sistema de recomendação, permite-nos concluir que é possível obter uma distribuição mais equilibrada da visita turística, aumentando a visita a pontos de interesse mais sustentáveis e evitando percursos mais apinhados

    interActive Environments: Designing interactions to support active behaviors in urban public space

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    interActive Environments: Designing interactions to support active behaviors in urban public space

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    Proceedings of the 2nd IUI Workshop on Interacting with Smart Objects

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    These are the Proceedings of the 2nd IUI Workshop on Interacting with Smart Objects. Objects that we use in our everyday life are expanding their restricted interaction capabilities and provide functionalities that go far beyond their original functionality. They feature computing capabilities and are thus able to capture information, process and store it and interact with their environments, turning them into smart objects

    Advances in Public Transport Platform for the Development of Sustainability Cities

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    Modern societies demand high and varied mobility, which in turn requires a complex transport system adapted to social needs that guarantees the movement of people and goods in an economically efficient and safe way, but all are subject to a new environmental rationality and the new logic of the paradigm of sustainability. From this perspective, an efficient and flexible transport system that provides intelligent and sustainable mobility patterns is essential to our economy and our quality of life. The current transport system poses growing and significant challenges for the environment, human health, and sustainability, while current mobility schemes have focused much more on the private vehicle that has conditioned both the lifestyles of citizens and cities, as well as urban and territorial sustainability. Transport has a very considerable weight in the framework of sustainable development due to environmental pressures, associated social and economic effects, and interrelations with other sectors. The continuous growth that this sector has experienced over the last few years and its foreseeable increase, even considering the change in trends due to the current situation of generalized crisis, make the challenge of sustainable transport a strategic priority at local, national, European, and global levels. This Special Issue will pay attention to all those research approaches focused on the relationship between evolution in the area of transport with a high incidence in the environment from the perspective of efficiency

    Adaptive mobility: a new policy and research agenda on mobility in horizontal metropolises

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    Design revolutions: IASDR 2019 Conference Proceedings. Volume 4: Learning, Technology, Thinking

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    In September 2019 Manchester School of Art at Manchester Metropolitan University was honoured to host the bi-annual conference of the International Association of Societies of Design Research (IASDR) under the unifying theme of DESIGN REVOLUTIONS. This was the first time the conference had been held in the UK. Through key research themes across nine conference tracks – Change, Learning, Living, Making, People, Technology, Thinking, Value and Voices – the conference opened up compelling, meaningful and radical dialogue of the role of design in addressing societal and organisational challenges. This Volume 4 includes papers from Learning, Technology and Thinking tracks of the conference

    Information and Communication Technologies in Tourism 2022

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    This open access book presents the proceedings of the International Federation for IT and Travel & Tourism (IFITT)’s 29th Annual International eTourism Conference, which assembles the latest research presented at the ENTER2022 conference, which will be held on January 11–14, 2022. The book provides an extensive overview of how information and communication technologies can be used to develop tourism and hospitality. It covers the latest research on various topics within the field, including augmented and virtual reality, website development, social media use, e-learning, big data, analytics, and recommendation systems. The readers will gain insights and ideas on how information and communication technologies can be used in tourism and hospitality. Academics working in the eTourism field, as well as students and practitioners, will find up-to-date information on the status of research
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