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    Quality-aware model-driven service engineering

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    Service engineering and service-oriented architecture as an integration and platform technology is a recent approach to software systems integration. Quality aspects ranging from interoperability to maintainability to performance are of central importance for the integration of heterogeneous, distributed service-based systems. Architecture models can substantially influence quality attributes of the implemented software systems. Besides the benefits of explicit architectures on maintainability and reuse, architectural constraints such as styles, reference architectures and architectural patterns can influence observable software properties such as performance. Empirical performance evaluation is a process of measuring and evaluating the performance of implemented software. We present an approach for addressing the quality of services and service-based systems at the model-level in the context of model-driven service engineering. The focus on architecture-level models is a consequence of the black-box character of services

    Towards a Tool-based Development Methodology for Pervasive Computing Applications

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    Despite much progress, developing a pervasive computing application remains a challenge because of a lack of conceptual frameworks and supporting tools. This challenge involves coping with heterogeneous devices, overcoming the intricacies of distributed systems technologies, working out an architecture for the application, encoding it in a program, writing specific code to test the application, and finally deploying it. This paper presents a design language and a tool suite covering the development life-cycle of a pervasive computing application. The design language allows to define a taxonomy of area-specific building-blocks, abstracting over their heterogeneity. This language also includes a layer to define the architecture of an application, following an architectural pattern commonly used in the pervasive computing domain. Our underlying methodology assigns roles to the stakeholders, providing separation of concerns. Our tool suite includes a compiler that takes design artifacts written in our language as input and generates a programming framework that supports the subsequent development stages, namely implementation, testing, and deployment. Our methodology has been applied on a wide spectrum of areas. Based on these experiments, we assess our approach through three criteria: expressiveness, usability, and productivity

    Improving lifecycle query in integrated toolchains using linked data and MQTT-based data warehousing

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    The development of increasingly complex IoT systems requires large engineering environments. These environments generally consist of tools from different vendors and are not necessarily integrated well with each other. In order to automate various analyses, queries across resources from multiple tools have to be executed in parallel to the engineering activities. In this paper, we identify the necessary requirements on such a query capability and evaluate different architectures according to these requirements. We propose an improved lifecycle query architecture, which builds upon the existing Tracked Resource Set (TRS) protocol, and complements it with the MQTT messaging protocol in order to allow the data in the warehouse to be kept updated in real-time. As part of the case study focusing on the development of an IoT automated warehouse, this architecture was implemented for a toolchain integrated using RESTful microservices and linked data.Comment: 12 pages, worksho

    Industrial agents in the era of service-oriented architectures and cloudbased industrial infrastructures

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    The umbrella paradigm underpinning novel collaborative industrial systems is to consider the set of intelligent system units as a conglomerate of distributed, autonomous, intelligent, proactive, fault-tolerant, and reusable units, which operate as a set of cooperating entities (Colombo and Karnouskos, 2009). These entities are forming an evolvable infrastructure, entering and/or going out (plug-in/plugout) in an asynchronous manner. Moreover, these entities, having each of them their own functionalities, data, and associated information are now connected and able to interact. They are capable of working in a proactive manner, initiating collaborative actions and dynamically interacting with each other in order to achieve both local and global objectives.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Holonic self-sustainable systems for electrical micro grids

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    The self-sustainability of micro grids is an important challenge in the smart grids field due to the need to balance the fast growing energy consumption, reduce greenhouse gas emissions and increase energy independence by using renewable resources. The use of decentralized paradigms, and particularly multi-agent systems and holonic control, enable to face this challenge by implementing intelligent mechanisms that allow an efficient management of the power flow. In this paper, a holonic based model is introduced, considering load scheduling and forecast mechanisms to improve the micro grids self-sustainability, and consequently reduce the energy cost and the energy dependency from the main utility. The designed holonic based model and strategies were developed by using the agent technology, and particularly the JADE framework, showing important improvements in the self-sustainability of micro grids working in different operating modes.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Recursos geológicos de Trás-os-Montes – Passado, presente e perspetivas futuras

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    Em consequência da sua evolução ao longo da história da Terra, a região de Trás-os-Montes e Alto Douro possui uma grande diversidade de recursos geológicos. Alguns deles foram explorados pelo Homem em diferentes momentos da sua História. Este livro pretende contribuir para o conhecimento, valorização e promoção dos recursos geológicos e do património associado à sua exploração no passado; pois estamos convencidos de que uma eficiente exploração de alguns destes recursos, juntamente com a valorização turística do património geológico-mineiro, muito pode contribuir para dinamizar a economia da região. A Península Ibérica é constituída por formações rochosas que resultam da ação dos processos geotectónicos e dos fenómenos atmosféricos ao longo de mais de 500 milhões de anos (Ma). Neste contexto, Trás-os-Montes é uma região particularmente privilegiada pois é possível encontrar aqui a marca de grande parte dos fenómenos geológicos decorridos desde, ou mesmo antes, do princípio da formação da cadeia montanhosa Hercínica, ou Varisca, ocorrida na Era paleozoica. Uma dessas marcas é o maciço de Bragança e Morais, resultante da instalação de mantos de carreamento por obducção, testemunho da colisão continental então ocorrida. Neste maciço encontram-se rochas únicas com origem na crosta continental inferior e no manto, como é o caso dos Granulitos do Tojal dos Pereiros (Bragança) que, tal como se verá neste livro, poderão ser das rochas mais antigas da Terra com cerca de 1000 Ma. Neste livro procura-se fazer uma síntese dos vários depósitos minerais metálicos e não metálicos assim como das massas rochosas, com interesse económico, resultantes da sequência dos vários processos geológicos ocorridos desde o início do ciclo orogénico Hercínico até aos dias de hoje como, por exemplo, a erosão, o transporte, a sedimentação, o metamorfismo, o magmatismo e a deformação tectónica. Outra consequência da evolução geodinâmica são as inúmeras nascentes de água mineral natural com propriedades sulfúreas, gasocarbónica ou bicarbonadas sódicas, ligadas a mineralizações em grande profundidade ao longo das falhas, de orientação NNE-SSW, de Manteigas – Vilariça – Bragança e Penacova – Régua – Vila Real – Verin. O sistema de fraturas resultante do relaxamento de tensões orogénicas ocorrido na Era Mesozoica, condicionou também a instalação da rede hidrográfica atual e, juntamente com o processo erosivo iniciado no Pérmico, são os grandes responsáveis pelas magníficas paisagens de Trás-os-Montes e Alto Douro. Devido às suas propriedades terapêuticas conferidas pela suas características naturais de mineralização, algumas águas de origem profunda (Águas Minerais Naturais) são aproveitadas em termalismo de bem-estar ou terapêutico, podendo ainda ser, concomitantemente ou não, disponibilizadas engarrafadas. Neste livro apresenta-se o importante testemunho das práticas de exploração e gestão das concessões hidrominerais das empresas VMPS – Águas e Turismo, S.A. e UNICER Aguas, S.A, detentoras das marcas Pedras Salgadas, Salus Vidago, Melgaço e Vitalis. Os recursos minerais da região transmontana foram explorados pelo Homem desde tempos remotos. Como se verá neste livro, existem evidências da prática da metalurgia desde o VI milénio a.C. São também conhecidos os vestígios de uma intensa mineração deixados pelos romanos como, por exemplo, em Três Minas (ouro), Montesinho (ouro) e Moncorvo (ferro). Contudo, foi sobretudo na época moderna, com destaque para o período compreendido entre meados do século dezanove e o fim do século vinte, que a atividade mineira em Trás-os-Montes teve o seu apogeu. São ainda bem evidentes na nossa paisagem as ruinas dessa indústria que as pessoas mais velhas recordam com alguma saudade. As minas mudaram a realidade de muitas comunidades do interior transmontano pois trouxeram desafogo económico e desenvolvimento social para além de as retirarem do isolamento ancestral a que estavam votadas. A progressiva globalização das economias integrou a nossa indústria extrativa, muito desprotegida, em mercados muito competitivos para os quais não estava preparada. Em consequência, grande parte das minas portuguesas pararam a sua atividade entre as décadas de setenta e noventa do século passado. O encerramento das minas deixou por vezes um legado bastante negativo com instalações abandonadas, lugares poluídos, comunidades enfraquecidas pela emigração, infraestruturas degradadas e consequente contração económica. Felizmente, a maior parte dos passivos ambientais e de segurança têm sido progressivamente revertidos em consequência das prioridades definidas pela União Europeia (EU). A empresa estatal EDM (Empresa de Desenvolvimento Mineiro, S.A.) é responsável desde 2001 pelas intervenções ambientais e de segurança nas antigas explorações mineiras portuguesas. Neste livro dá-se conta da sua atuação em Trás-os- -Montes, nomeadamente em Jales, onde o ouro foi explorado até à última década do século passado. Com este livro pretende-se também fazer uma reflexão sobre a possível valorização em termos económicos do vastíssimo património mineiro existente na região. Para tal apresenta-se o testemunho do Museu do Ferro e da Região de Moncorvo que foi um dos projetos pioneiros no país a fazer a divulgação da atividade mineira e com isso contribuir diretamente para o desenvolvimento local através da procura turística. Apresenta-se também o exemplo do projeto Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal que promove turisticamente algum do património mineiro e geológico do nosso país. O futuro da indústria extrativa em Trás-os-Montes é imprevisível. A sua evolução depende muito da conjugação de fatores que dependem da evolução dos mercados mundiais das matérias-primas e das grandes opções económica e estratégicas para o nosso país. Nos últimos anos tem-se verificado algum dinamismo no setor através dos contratos de prospeção e pesquisa pedidos junto da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG). Esta atividade tem refletido o aumento da procura de minérios como o ferro, o ouro, o volfrâmio ou o lítio. Nalguns casos esta procura poderá resultar de alguma instabilidade política nos países produtores que condiciona as necessidades de matéria-prima por parte das grandes economias como a China. Noutros casos, dever-se-á à importância estratégica que lhes é atribuída em função dos desenvolvimentos tecnológicos, como é o caso do lítio na produção de baterias elétricas. Devido ao destaque e ao potencial atualmente associado a este minério, apresenta-se também neste livro uma exposição sobre os recursos de lítio existentes na região transmontana. Para além de terem um impacto direto na economia regional, estas últimas campanhas de prospeção permitiram também conhecer melhor a diversidade, a extensão e a génese dos recursos minerais de Trás-os-Montes. Referimos como exemplo o jazigo de ferro de Moncorvo que, embora tenha já sido bastante estudado no passado e como tal considerado um dos maiores da Europa, foi novamente objeto de estudo através da aplicação de novas técnicas de prospeção e de investigação científica de que damos conta neste livro. A concretização dos objetivos a que este livro se propõe, nomeadamente, a divulgação, promoção e valorização dos recursos geológicos de vasta região transmontana, só é possível através do contributo individual dos vários autores que aceitaram o nosso convite e aos quais estamos muito gratos. Aproveitamos também para agradecer às suas instituições e empresas de origem, nomeadamente, à Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), à Universidade do Minho (UM), à Companhia Portuguesa do Ferro S.A. (CPF), ao Super Bock Group, ao Projeto Arqueológico da Região de Moncorvo (PARM), ao Centro de Investigação Transdisciplinar: Cultura Espaço e Memória (CITCEM), à Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN), à Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) e ao Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG). Agradecemos igualmente o apoio à publicação dado pelas empresas Super Bock Group, EDM, Omya, CPF e pela Câmara Municipal de Torre de Moncorvo e pelo Museu do Ferro & da Região de Moncorvo. O nosso muito obrigado também aos Geólogos Carlos Rosa, Pedro Santos e Antunes da Silva e ao Engenheiro José Nunes de Almeida pelos seus empenhos pessoais na concretização deste projeto. Por fim, agradecemos ao Atilano Suarez o excelente trabalho de design e paginação deste livro. O livro está dividido em duas partes. A primeira, intitulada Diversidade e Importância dos Recursos Geológicos, apresenta uma síntese dos principais recursos minerais existentes na região, com destaque para os recursos de lítio, ferro e águas minerais naturais. A segunda parte intitulada Perspetiva Histórica e Potencial Turístico do Património Geológico e Mineiro, aborda a mineração ao longo da História e apresenta alguns contributos para a valorização do património mineiro e geológico da região.Agradecemos igualmente o apoio à publicação dado pelas empresas Super Bock Group, EDM, Omya, CPF e pela Câmara Municipal de Torre de Moncorvo e pelo Museu do Ferro & da Região de Moncorvoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    The Joint COntrols Project Framework

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    The Framework is one of the subprojects of the Joint COntrols Project (JCOP), which is collaboration between the four LHC experiments and CERN. By sharing development, this will reduce the overall effort required to build and maintain the experiment control systems. As such, the main aim of the Framework is to deliver a common set of software components, tools and guidelines that can be used by the four LHC experiments to build their control systems. Although commercial components are used wherever possible, further added value is obtained by customisation for HEP-specific applications. The supervisory layer of the Framework is based on the SCADA tool PVSS, which was selected after a detailed evaluation. This is integrated with the front-end layer via both OPC (OLE for Process Control), an industrial standard, and the CERN-developed DIM (Distributed Information Management System) protocol. Several components are already in production and being used by running fixed-target experiments at CERN as well as for the LHC experiment test beams. The paper will give an overview of the key concepts behind the project as well as the state of the current development and future plans.Comment: Paper from the 2003 Computing in High Energy and Nuclear Physics (CHEP03), La Jolla, Ca, USA, March 2003, 4 pages, PDF. PSN THGT00
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