Towards exploring future landscapes using augmented reality

With increasing pressure to better manage the environment many government and private organisations are studying the relationships between social, economic and environmental factors to determine how they can best be optimised for increased sustainability. The analysis of such relationships are undertaken using computer-based Integrated Catchment Models (ICM). These models are capable of generating multiple scenarios depicting alternative land use alternatives at a variety of temporal and spatial scales, which present (potentially) better Triple-Bottom Line (TBL) outcomes than the prevailing situation. Dissemination of this data is (for the most part) reliant on traditional, static map products however, the ability of such products to display the complexity and temporal aspects is limited and ultimately undervalues both the knowledge incorporated in the models and the capacity of stakeholders to disseminate the complexities through other means. Geovisualization provides tools and methods for disseminating large volumes of spatial (and associated non-spatial) data. Virtual Environments (VE) have been utilised for various aspects of landscape planning for more than a decade. While such systems are capable of visualizing large volumes of data at ever-increasing levels of realism, they restrict the users ability to accurately perceive the (virtual) space. Augmented Reality (AR) is a visualization technique which allows users freedom to explore a physical space and have that space augmented with additional, spatially referenced information. A review of existing mobile AR systems forms the basis of this research. A theoretical mobile outdoor AR system using Common-Of-The-Shelf (COTS) hardware and open-source software is developed. The specific requirements for visualizing land use scenarios in a mobile AR system were derived using a usability engineering approach known as Scenario-Based Design (SBD). This determined the elements required in the user interfaces resulting in the development of a low-fidelity, computer-based prototype. The prototype user interfaces were evaluated using participants from two targeted stakeholder groups undertaking hypothetical use scenarios. Feedback from participants was collected using the cognitive walk-through technique and supplemented by evaluator observations of participants physical actions. Results from this research suggest that the prototype user interfaces did provide the necessary functionality for interacting with land use scenarios. While there were some concerns about the potential implementation of "yet another" system, participants were able to envisage the benefits of visualizing land use scenario data in the physical environment

My neighbourhood: Studying perceptions of urban space and neighbourhood with moblogging

We describe a novel methodology that examines perceptions of urban space, and present a study using this methodology that explores people’s perceptions of their neighbourhood. Previous studies of spatial cues have involved a variety of tasks such as pointing and sketching to externalise participants’ internal spatial maps. Our methodology extends these approaches by introducing mobile technologies alongside traditional materials and tasks. Participants use mobile phones to carry out self-guided neighbourhood tours. We collected rich qualitative data from 15 participants during two workshops and a self-directed neighbourhood tour. Our study highlights the use of public and private landmarks, differences in spatial maps of rural versus urban dwellers, and individual variance in orientation strategies. These themes suggest guidelines for the design of technologies with personalised spatial profiles

Uso de mapas 3D para navegação virtual

Resumo: O uso de representações cartográficas em três dimensões reúne as vantagens dos avanços tecnológicos para a manipulação e armazenamento de dados espaciais. No entanto, o conhecimento cartográfico necessário para construir essas representações não se desenvolveu como as tecnologias para construir estas representações. Como conseqüência, não existem princípios gerais para projetos cartográficos 3D e equívocos no processo de contrução destes mapas podem restringir ou até mesmo impossibilitar a comunicação cartográfica adequada das posições das feições representadas e suas relações espaciais. Uma tarefa comum de uso de mapas 3D é a navegação virtual, realizada através de mapas topográficos. A navegação pode ser definida como o processo pelo qual o usuário determina a sua posição e orientação relativas a outros elementos da paisagem e usa esse conhecimento para chegar a outros locais. Entretanto, a determinação da orientação relativa não é uma tarefa trivial em ambientes virtuais. Este problema é agravado pela falta de conhecimento de como os usuários reagem à perspectiva da representação e às diferenças perceptivas em relação ao mapa topográfico convencional. Por isso existe a necessidade de adaptação das representações cartográficas para o ambiente 3D. Na literatura podem ser encontradas algumas ferramentas de navegação propostas, geralmente, como ferramentas eletrônicas análogas às utilizadas para navegar em ambientes reais. Entretanto, pouco se tem discutido em relação à solução de linguagem cartográfica para apoiar as tarefas geográficas. Esta pesquisa propõe o uso de algumas das variáveis visuais da cartografia temática para a construção da simbologia e avalia a influência destas na realização da navegação virtual. Para alcançar este objetivo, a pesquisa apresenta uma metodologia de teste que combina técnicas qualitativas e quantitativas para mensurar o grau de sucesso da proposição e apontar algumas soluções para problemas de navegação virtual. Os resultados apontam diferentes graus de percepção das variáveis visuais no processo de diferenciação de pontos de referência. Além disso, foram encontradas correlações com eficiência da navegação com mapas 3D e as capacidades individuais de localização, definição de hierarquias e a limitação de regiões na vista perspectiva