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    Como se faz uma recensão crítica

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    Trata-se de um texto destinado a apoiar os jovens investigadores e alunos universitários que muitas vezes se confrontam com a falta de informação metodológica para a elaboração de uma recensão crítica.Uma recensão crítica é uma avaliação e como tal deve ser operada com rigor e isenção, unicamente por especialistas na matéria cuja apreciação deve ser chancelada por uma instituição científica, para que a mesma possa ter credibilidade e ser objecto de referência. O recensor (passo o neologismo) é um ser crítico, que deve pugnar pelo progresso da ciência e do conhecimento, através do seu distanciamento da obra e do autor, fazendo da isenção e da objectividade a sua bandeira e o seu lema de trabalho. Basta estes dois atributos para que a sua recensão possa ser credível e respeitada

    Vinte anos depois do muro

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    [Recensão a] L’Histoire. S.l. n.º 346 (Out. 2009)

    Pressupostos teóricos: resposta a Victor Millet

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    Como escrevi no fim da minha recensão ao livro de Victor Millet, o seu trabalho “constitui uma contribuição importante para o estudo das relações entre a canção de Walther e o romance de Gaifeiros” (56)

    Reading Cassirer's philosophy of myth: early signs of Heidegger's late philosoply?

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    Em 1928, foi publicada a recensão heideggeriana do segundo volume da Filosofia das formas simbólicas sobre O pensamento mítico de Cassirer. O texto de Cassirer data de 1925, daí que seja possível que Heidegger o tenha lido já antes da publicação de Ser e Tempo. O que torna o texto de Cassirer tal como a receção heideggeriana dignos de uma análise mais atenta é o facto de que vários motivos centrais da filosofia tardia de Heidegger já se encontram presentes nestes dois textos. Heidegger concentra-se nomeadamente nas reflexões de Cassirer sobre a representação do mana (Mana-Vorstellung) no pensamento mítico. Esta representação envolve não só a distinção entre o familiar e o não familiar enquanto inquietante que sobrevém poderosamente ao Dasein, como também a distinção entre o sagrado e o profano e aquela das quatro regiões do mundo (Weltgegenden) e a sua organização em forma de cruz. Embora nem tudo que se anuncia tematicamente na receção heideggeriana seja interpretável como anúncio consciente de traços da filosofia tardia, seria de admirar se a densidade com a qual se avisam filosofemas tardios fosse mero acaso. Daí que o artigo contribua para o debate da questão da viragem no pensamento heideggeriano e das suas origens, que podem remontar até à fase da génese, ou melhor, da redação final de Ser e Tempon 1928, Heidegger's book review of the second volume of Cassirer's Philosophy of Symbolic Forms (The Mythical Thought) was published in the Deutsche Literaturzeitung. Cassirer's text date of 1925, hence it is possible that Heidegger had read it even before the publication of Being and Time. What makes both texts worthy of a closer examination is the fact that several central motifs and terms of Heidegger's later philosophy are already present in these two texts. Heidegger focuses particularly on Cassirer's reflections on the representation of mana (Mana-Vorstellung) in mythical thinking. This representation involves not only the distinction between the familiar and the unfamiliar, the 'uncanniness' or 'not-at-homeness' that befalls mightily the Dasein, but also the distinction between the sacred and the profane and that of the four world regions (Weltgegenden) and its organization in forn of a cross. Although not everything that Heidegger announces is interpretable as full awareness of the future impact of these traces, one would wonder if the density with which they appear would be mere accident. Thus, the article contributes to the debate on the issue of the emerging of Heidegger's late thought and its origins which can be traced back to the stage of genesis, or rather, the final draft of Being and Timeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Administração escolar: estudos

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    Recensão críticaCentro de Investigação em Educação da Universidade do Minh

    "A Caverna de Deus", de Fernando Esteves Pinto

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    Recensão/ artigo de promoção de leiturainfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A última palavra, de Thomas Nagel

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    Recensão de A última palavra, de Thomas Nagel.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Uma recensão italiana dos Princípios Matemáticos de José Anastácio da Cunha

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    Transcrição, com tradução para português e introdução, de uma recensão dos Principios Mathematicos de José Anastácio da Cunha publicada em Itália em 1816

    Notas leitura / Recensão crítica

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    Recensão crítica à obra de Mark Aberdour, "Moodle for mobile learning". [S.l.] : Packt Publishing, 201

    Entre pauvretés et relations carcérales: «a lot about a little» et «a little about a lot»

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    Recensão conjunta das obras «MARCHETTI, Anne-Marie – "Pauvretés en prison". Ramonville Saint-Agne : Editions Erès, 1997. 222 p. ISBN 2-86586-474-X.» ; «ROSTAING, Corinne – "La relation carcérale". Paris : P.U.F., 1997. 331 p. ISBN 2-13-048924-9.».A partir da recensão conjunta de duas obras sobre o universo prisonal, este artigo debruça-se sobre questões mais gerais, nas quais aquela crítica se inscreve, como as diferentes tradições de abordagem da prisão, o modo como esta instituição é estudada sob o ângulo dos problemas sociais, a implicação do investigador, a relação com o terreno
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