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    Manejo de buva resistente ao glifosato.

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    Manejo das plantas resistentes. Manejo no inverno. Cultivo da área. Uso de herbicida. Manejo pré-semeadura (dessecação). Controle em pré-emergência. Controle em pós-emergência. Conclusões. Tabelabitstream/item/31188/1/doc.91.trigo.pd

    Taxa de semeadura, herbicidas e tratamento de sementes para plantio direto a lanço de Brachiaria brizantha cv. Xaraés.

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    O objetivo deste estudo foi determinar a melhor combinação de tratamento de sementes, herbicidas e taxa de semeadura para plantio direto a lanço da Brachiaria brizantha cv. Xaraés. O delineamento foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram arranjados no esquema fatorial 4x2x2, com quatro taxas de semeadura (2,82; 5,64; 11,28 e 22,56 kg/ha de sementes puras germináveis - SPG), dois tratamentos de sementes (com e sem fipronil) e dois herbicidas (atrazina em pré-emergência ou 2,4-D em pós-emergência). O tratamento de sementes com fipronil não afetou o estabelecimento do capim-xaraés. A atrazina em pré-emergência aumentou a eficiência de controle de plantas daninhas monocotiledôneas, permitindo reduzir a taxa de semeadura do capim-xaraés para 5 kg/ha de SGP. Com o uso do 2,4-D em pós-emergência a taxa de semeadura mínima deve ser de 7 kg/ha de SPG

    HÁBITOS DE VIDA E DIMENSÕES DA SÍNDROME DE BURNOUT ENTRE TRABALHADORES DA EMERGÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR

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    Objetivo: descrever hábitos de vida e dimensões da síndrome de Burnout em trabalhadores do atendimento de emergência pré-hospitalar. Método: estudo descritivo, de abordagem quantitativa, realizado com 56 trabalhadores, entre março e abril de 2017. Foi aplicado o Maslach Burnout Inventory para avaliar as dimensões da síndrome de Burnout e questionário para a caracterização sociodemográfica. Dados apresentados mediante descrição estatística. Resultados: hábitos de vida saudáveis e realização profissional com a atividade exercida puderam agir como fatores de proteção para o desenvolvimento da síndrome entre esses trabalhadores. Não faziam uso de tabaco, 91,1% dos trabalhadores; 60,7% não ingeriam bebida alcoólica; 62,5% faziam atividade física e 100% realizavam atividades de lazer. Os participantes apresentaram nível baixo de exaustão emocional (75%); baixo nível de despersonalização (50%) e realização profissional (57,14%). Conclusão: os trabalhadores do atendimento de emergência pré-hospitalar tinham hábitos de vida saudáveis e não se enquadraram na classificação da síndrome de Burnout.Descritores: Estresse Ocupacional. Saúde do Trabalhador. Profissionais de Saúde. Atendimento de Emergência Pré-Hospitalar. 

    Prevalência de dor em emergência pré-hospitalar

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    Enquadramento/fundamentação – A dor, além de fenómeno multidimensional, quando aguda, é sinal de alarme e salvaguarda da integridade física, devendo ser reconhecida e iniciado tratamento imediato, para evitar efeitos deletérios. Não se conhecem estudos, no âmbito da sua prevalência e controlo, em emergência pré-hospitalar, em Portugal. Objetivos gerais: Determinar a prevalência da dor nos utentes assistidos pelos meios de emergência pré hospitalar (EPH) diferenciados do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), enviados pelo Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) de Coimbra, no mês de janeiro de 2012 e identificar fatores associados: à avaliação/não avaliação pelos profissionais, presença, intensidade da dor, às medidas implementadas e sua reavaliação; Metodologia: Realizado um estudo retrospetivo através da análise dos registos de utentes, após chamada para o número europeu de emergência – 112, assistidos pelos meios de EPH, que podem ser: Suporte Imediato de Vida (SIV), na Ambulância SIV, ou de Suporte Avançado de Vida (SAV), nas Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER), e Helicóptero de Emergência Médica (HEM). Resultados: Das 1170 ativações analisadas, incluímos 553 utentes considerados capazes de autorrelato de dor. Esta foi avaliada em 338 e não encontrado registo em 215 utentes. A prevalência encontrada foi de 39,24%, maioritariamente ligeira, sendo intensa a máxima em 19,5 % das situações. Associados à avaliação da dor, estiveram o meio SIV, as situações de trauma e a doença médica de origem cardíaca. Não foi avaliada essencialmente quando não era queixa primária na ativação, quando meio ativado foi o SAV, nos casos de doença médica e tratando-se de causa não cardíaca. Associados à presença de dor, estiveram a idade inferior a 65 anos, a assistência pelo meio SIV, a doença médica e nesta, na de origem cardíaca. A dor esteve significativamente ausente em utentes com idades superiores ou iguais a 65 anos, assistidos pelo meio SIV, em que a dor estava presente na queixa primária, nas situações de doença médica, à exceção das de origem cardíaca. Associados à dor moderada a máxima estiveram as situações de trauma, a utilização de escala numérica, o uso de paracetamol e morfina; enquanto a ausência de dor ou ligeira se associaram à doença médica. Relativamente às medidas de controlo da dor, as farmacológicas estiveram associadas às queixas de origem cardíaca, enquanto as não farmacológicas ao uso de escala numérica. A reavaliação da dor teve associado o meio SIV e a administração de morfina. Conclusões: Encontrámos uma prevalência de dor de 39,24% e assimetrias na sua valorização e controlo, referentes ao tipo de ocorrência e ao meio de emergência, destacando-se a origem cardíaca na mais valorizada e o meio SIV na avaliação, presença e reavaliação de dor. Palavras Chave: emergência pré hospitalar, dor.ABSTRACT Background – The pain, as a multidimensional phenomenon, when acute, is a warning and protector of the physical integrity, should be recognized and treatment initiated immediately to avoid deleterious effects. Are not known studies, of its prevalence and control, in emergency pre-hospital in Portugal. Objectives: To determine the prevalence of pain in clients assisted by means of pre-hospital emergency (EPH) differentiated from the National Institute of Medical Emergency (INEM), sent by the Guidance Center Emergency Patients (CODU) Coimbra, in the month of January 2012 and identify associated factors: evaluation / assessment by non professionals, presence, intensity of pain, the measures implemented and their revaluation; Methods: Conducted a retrospective study by analyzing the records of clients assisted by means of EPH INEM, in January 2012, (after call to the European emergency number 112). These media can be EPH teams: Immediate Life Support (SIV), the Ambulance SIV, or Advanced Life Support (ALS), the Vehicle and Emergency Medical Resuscitation (VMER), and Helicopter Emergency Medical (HEM). Results: Of the 1170 activations analyzed included 553 users deemed capable of self-reported pain. Of these, pain was evaluated in 338 and found no record in 215 patients. The prevalence was 39.24%, corresponding to 217 cases, mostly mild, and intense maximum in 19.5% of cases. Associated with pain assessment was the middle SIV, situations of trauma and medical cardiac disease. The pain was not evaluated primarily when the pain was not the primary complaint activation, through the SAV was enabled, in cases of medical illness and treat yourself to noncardiac causes. Associated with the presence of pain, the age was less than 65 years, through assistance by SIV in these medical illnesses and, in cardiac origin. Pain was significantly absent in users aged greater than or equal to 65 years, assisted by half SIV in which the pain was present in the primary complaint in situations of medical illness, with the exception of cardiac origin. Pain associated with moderate to maximum were trauma situations, use of a numerical scale, the use of paracetamol and morphine while mild or no pain was associated with medical illness. For measures of pain control, the pharmacological been associated with complaints of cardiac origin, while the use of non-pharmacological numerical scale. Reassessment of pain was associated with the middle SIV and morphine. Conclusions: We found a prevalence of 39.24% of pain and asymmetries in their recovery and control for the type of occurrence and means of emergency, especially in the cardiac valued and SIV through the assessment, reassessment and presence of pain. Keywords: prehospital emergency, pain

    Controlo de infestantes em culturas de sementeira directa

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    No controlo das infestantes podem distinguir-se vários métodos que podem ser agrupados em métodos que podem indirectos, que contribuem para a diminuição da ocorrência das infestantes (rotações de culturas, data de sementeira, e muitos outros) e métodos directos como o recurso à mobilização do solo, à queima e à utilização de herbicidas. Quando o agricultor adopta o sistema de sementeira directa e como este sistema implica a não realização de qualquer mobilização prévia do solo, a alternativa normalmente utilizada para combater infestantes é a química. O controlo químico de infestantes poderá ser realizado em pré-sementeira, pré-emergência e pós-emergência

    Endotracheal Intubation – A Dilemma in Pre-hospital Care.

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    A intubação endotraqueal (IET), no pré-hospitalar, é considerada o “gold standard” na manutenção da via aérea de modo a fornecer a ventilação e oxigenação à pessoa em situação crítica, no entanto, está associada a várias complicações e riscos. Com este trabalho de revisão sistemática da literatura pretendeu-se compreender a relação entre a IET em emergência pré-hospitalar e o prognóstico da pessoa em situação crítica, colocando a seguinte questão: “Qual o impacto da intubação endotraqueal, em emergência pré-hospitalar, no prognóstico clínico do doente?”. Este trabalho de investigação iniciou-se com uma pesquisa da literatura de língua inglesa e portuguesa, nas bases de dados científicas MEDLINE, CINAHL, MedicLatina e Nursing and Allied Health Collection num horizonte temporal entre 2010 e 2014. A evidência destaca que a realização da intubação endotraqueal, no pré-hospitalar, está associada a piores taxas de reanimação cardiorrespiratória, ao aumento das taxas de mortalidade e ao aumento das comorbilidades. Estas conclusões reforçam a discussão em torno da prática da IET no pré-hospitalar e sensibilizam os profissionais de saúde para a limitação desta prática a casos em que exista indicação clínica segura

    A Emergência Pré-hospitalar

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    Emergência Médica Pré-hospitalar

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    Emergência Médica Pré-Hospitalar

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    EMERGÊNCIA MÉDICA PRÉ-HOSPITALAR

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