42 research outputs found

    Healthy aging: a data-driven approach to Indicators of Compromise decaying models

    Get PDF
    Indicadores de Comprometimento (IoC) são a base do campo de inteligência de ameaças. Eles são utilizados em monitoradores de rede, gerando alertas quando uma correspondência é encontrada, permitindo que seja possível reagir a essas ameaças. No entanto, uma quantidade enorme de IoCs são gerados todo dia, tornando impossível monitorar cada IoC na mesma escala a longo prazo, além de aumentar a possibilidade de gerar alertas falsos. Neste trabalho, nos utilizamos de dados de rede reais de IoCs, e seus avistamentos, para modelar o decaimento da pontuação de IoCs ao longo do tempo. Começamos com a caracterização do nosso conjunto de dados e explicamos suas especificidades. Em seguida, apresentamos nossos modelos de tempo de vida (TTL), que podem receber como parâmetro uma porcentagem aceitável de perdas de avistamentos ou custos associados de monitoramento e de perda de um avistamento. Quando os valores absolutos dos custos associados ao monitoramento e perdas não estão disponíveis, mas a razão entre os mesmos pode ser estimada, propomos um terceiro modelo a ser adotado. Dada a razão entre custos, e o traço de avistamentos, o modelo fornece limiares além dos quais medidas extremas passam a ser ótimas. Em particular, quando a razão entre custos é menor que o limiar inferior, sempre monitorar todos os IoCs passa a ser ótimo. Similarmente, quando a razão entre custos é maior que o limiar superior calculado usando o modelo, a estratégia ótima consiste em nunca monitorar os IoCs

    Private Projections & Variants

    Get PDF
    There are many realistic settings where two mutually suspicious parties need to share some specific information while keeping everything else private. Various privacy-preserving techniques (such as Private Set Intersection) have been proposed as general solutions. Based on timely real-world examples, this paper motivates the need for a new privacy tool, called Private Set Intersection with Projection (PSI-P). In it, Server has (at least) a two-attribute table and Client has a set of values. At the end of the protocol, based on all matches between Client\u27s set and values in one (search) attribute of Server’s database, Client should learn the set of elements corresponding to the second attribute, and nothing else. In particular the intersection of Client\u27s set and the set of values in the search attribute must remain hidden. We construct several efficient (linear complexity) protocols that approximate privacy required by PSI-P and suffice in many practical scenarios. We also provide a new construction for PSI-P with full privacy, albeit slightly less efficient. Its key building block is a new primitive called Existential Private Set Intersection (PSI-X) which yields a binary flag indicating whether the intersection of two private sets is empty or non-empty

    Protection of personal data in security alert sharing platforms

    Get PDF
    In order to ensure confidentiality, integrity and availability (so called CIA triad) of data within network infrastructure, it is necessary to be able to detect and handle cyber security incidents. For this purpose, it is vital for Computer Security Incident Response Teams (CSIRT) to have enough data on relevant security events and threats. That is why CSIRTs share security alerts and incidents data using various sharing platforms. Even though they do so primarily to protect data and privacy of users, their use also lead to additional processing of personal data, which may cause new privacy risks. European data protection law, especially with the adoption of the new General data protection regulation, sets out very strict rules on processing of personal data which on one hand leads to greater protection of individual's rights, but on the other creates great obstacles for those who need to share any personal data. This paper analyses the General Data Protection Regulation (GDPR), relevant case-law and analyses by the Article 29 Working Party to propose optimal methods and level of personal data processing necessary for effective use of security alert sharing platforms, which would be legally compliant and lead to appropriate balance between risks

    Tactics, Techniques and Procedures (TTPs) to Augment Cyber Threat Intelligence (CTI): A Comprehensive Study

    Get PDF
    Sharing Threat Intelligence is now one of the biggest trends in cyber security industry. Today, no one can deny the necessity for information sharing to fight the cyber battle. The massive production of raw and redundant data coupled with the increasingly innovative attack vectors of the perpetrators demands an ecosystem to scrutinize the information, detect and react to take a defensive stance. Having enough sources for threat intelligence or having too many security tools are the least of our problems. The main challenge lies in threat knowledge management, interoperability between different security tools and then converting these filtered data into actionable items across multiple devices. Large datasets may help filtering the massive information gathering, open standards may somewhat facilitate the interoperability issues, and machine learning may partly aid the learning of malicious traits and features of attack, but how do we coordinate the actionable responses across devices, networks, and other ecosystems to be proactive rather than reactive? This paper presents a study of current threat intelligence landscape (Tactic), information sources, basic Indicators of Compromise (IOCs) (Technique) and STIX and TAXII standard as open source frameworks (Procedure) to augment Cyber Threat Intelligence (CTI) sharing

    Interoperability Challenges in the Cybersecurity Information Sharing Ecosystem

    Get PDF
    Threat intelligence helps businesses and organisations make the right decisions in their fight against cyber threats, and strategically design their digital defences for an optimised and up-to-date security situation. Combined with advanced security analysis, threat intelligence helps reduce the time between the detection of an attack and its containment. This is achieved by continuously providing information, accompanied by data, on existing and emerging cyber threats and vulnerabilities affecting corporate networks. This paper addresses challenges that organisations are bound to face when they decide to invest in effective and interoperable cybersecurity information sharing and categorises them in a layered model. Based on this, it provides an evaluation of existing sources that share cybersecurity information. The aim of this research is to help organisations improve their cyber threat information exchange capabilities, to enhance their security posture and be more prepared against emerging threats

    Generating Threat Intelligence based on OSINT and a Cyber Threat Unified Taxonomy

    Get PDF
    Tese de mestrado em Segurança Informática, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2020As ameaças cibernéticas atuais utilizam múltiplos meios de propagação, tais como a engenharia social, vulnerabilidades de e-mail e aplicações e, muitas vezes, operam em diferentes fases, tais como o comprometimento de um único dispositivo, o movimento lateral na rede e a exfiltração de dados. Estas ameaças são complexas e dependem de táticas bem avançadas, por forma a passarem despercebidas nas defesas de segurança tradicionais, como por exemplo firewalls. Um tipo de ameaças que tem tido um impacto significativo na ascensão do cibercrime são as ameaças persistentes avançadas (APTs), as quais têm objetivos claros, são altamente organizadas, têm acesso a recursos praticamente ilimitados e tendem a realizar ataques ocultos por longos períodos e com múltiplas tentativas. À medida que as organizações têm tido consciência que os ciberataques estão a aumentar em quantidade e complexidade, a utilização de informação sobre ciberameaças está a ganhar popularidade para combater tais ataques. Esta tendência tem acompanhado a evolução das APTs, uma vez que estas exigem um nível de resposta diferente e mais específico a cada organização. A informação sobre ciberameaças pode ser obtida de diversas fontes e em diferentes formatos, sendo a informação de fonte aberta (OSINT) uma das mais comuns. Também pode ser obtida por plataformas especificas de ameaças (TIPs) que ajudam a consumir, produzir e partilhar informações sobre ciberameaças. As TIPs têm múltiplas vantagens que permitem às organizações explorar facilmente os principais processos de recolha, enriquecimento e partilha de informações relacionadas com ameaças. No entanto, devido ao elevado volume de informação OSINT recebido por dia e às diversas taxonomias existentes para classificação de ciberameaças provenientes do OSINT, as TIPs atuais apresentam limitações de processamento desta, capaz de produzir informação inteligente (threat intelligence, TI) de qualidade que seja útil no combate de ciberataques, impedido assim a sua adoção em massa. Por sua vez, os analistas de segurança desperdiçam um tempo considerável em analisar o OSINT e a classificá-lo com diferentes taxonomias, por vezes, correspondentes a ameaças da mesma categoria. Esta dissertação propõe uma solução, denominada Automated Event Classification and Correlation Platform (AECCP), para algumas das limitações das TIPs mencionadas anteriormente e relacionadas com a gestão do conhecimento de ameaças, a triagem de ameaças, o elevado volume de informação partilhada, a qualidade dos dados, as capacidades de análise avançadas e a automatização de tarefas. Esta solução procura aumentar a qualidade da TI produzidas por TIPs, classificando-a em conformidade com um sistema de classificação comum, removendo a informação irrelevante, ou seja, com baixo valor, enriquecendo-a com dados importantes e relevantes de fontes OSINT, e agregando-a em eventos com informação semelhante. O sistema de classificação comum, denominado de Unified Taxonomy, foi definido no âmbito desta dissertação e teve como base uma análise de outras taxonomias públicas conhecidas e utilizadas na partilha de TI. O AECCP é uma plataforma composta por componentes que podem trabalhar em conjunto ou individualmente. O AECCP compreende um classificador (Classifier), um redutor de informação irrelevante (Trimmer), um enriquecedor de informação baseado em OSINT (Enricher) e um agregador de agregador de eventos sobre a mesma ameaça, ou seja, que contêm informação semelhante (Clusterer). O Classifier analisa eventos e, com base na sua informação, classifica-os na Unified Taxonomy, por forma a catalogar eventos ainda não classificados e a eliminar a duplicação de taxonomias com o mesmo significado de eventos previamente classificados. O Trimmer elimina a informação menos pertinente dos eventos baseando-se na classificação do mesmo. O Enricher enriquece os eventos com dados externos e provenientes de OSINT, os quais poderão conter informação importante e relacionada com a informação já presente no evento, mas não contida no mesmo. Por último, o Clusterer agrega eventos que partilham o mesmo contexto associado à classificação de cada um e à informação que estes contêm, produzindo aglomerados de eventos que serão combinados num único evento. Esta nova informação garantirá aos analistas de segurança o acesso e fácil visibilidade a informação relativa a eventos semelhantes aos que estes analisam. O desenho da arquitetura do AECCP, foi fundamentado numa realizada sobre três fontes públicas de informação que continham mais de 1100 eventos de ameaças de cibersegurança partilhados por 24 entidades externas e colecradas entre os anos de 2016 e 2019. A Unified Taxonomy utilizada pelo Classifier, foi produzida com base na análise detalhada das taxonomias utilizadas por estes eventos e nas taxonomias mais utilizadas na comunidade de partilha de TI sobre ciberameaças. No decorrer desta análise foram também identificados os atributos mais pertinentes e relevantes para cada categoria da Unified Taxonomy, através da agregação da informação em grupos com contexto semelhante e de uma análise minuciosa da informação contida em cada um dos mais de 1100 eventos. A dissertação, também, apresenta os algoritmos utilizados na implementação de cada um dos componentes que compõem o AECCP, bem como a avaliação destes e da plataforma. Na avaliação foram utilizadas as mesmas três fontes de OSINT utilizadas na análise inicial, no entanto, com 64 eventos criados e partilhados mais recentemente que os utilizados nessa análise. Dos resultados, foi possível verificar um aumento de 72% na classificação dos eventos, um aumento médio de 54 atributos por evento, com uma redução nos atributos com pouco valor e aumento superior de atributos com maior valor, após os eventos serem processados pelo AECCP. Foi também possível produzir 24 eventos agregados, enriquecidos e classificados pelos outros componentes do AECCP. Por último, foram processados pelo AECCP 6 eventos com grande volume de informação produzidos por uma plataforma externa, denominada de PURE, onde foi possível verificar que o AECCP é capaz de processar eventos oriundos de outras plataformas e de tamanho elevando. Em suma, a dissertação apresenta quatro contribuições, nomeadamente, um sistema de classificação comum, a Unified Taxonomy, os atributos mais pertinentes para cada uma das categorias da Unified Taxonomy, o desenho da arquitetura do AECCP composto por 4 módulos (Classifier, Trimmer, Enricher e Clusterer) que procura resolver 5 das limitações das atuais TIPs (gestão do conhecimento de ameaças, a triagem de ameaças, o elevado volume de informação partilhada, a qualidade dos dados e as capacidades de análise avançadas e a automatização de tarefas) e a sua implementação e avaliação.Today’s threats use multiple means of propagation, such as social engineering, email, and application vulnerabilities, and often operate in different phases, such as single device compromise, network lateral movement and data exfiltration. These complex threats rely on well-advanced tactics for appearing unknown to traditional security defences. One type that had a major impact in the rise of cybercrime are the advanced persistent threats (APTs), which have clear objectives, are highly organized and well-resourced and tend to perform long term stealthy campaigns with repeated attempts. As organizations realize that attacks are increasing in size and complexity, threat intelligence (TI) is growing in popularity and use amongst them. This trend followed the evolution of the APTs as they require a different level of response that is more specific to the organization. TI can be obtained via many formats, being open source intelligence (OSINT) one of the most common; and using threat intelligence platforms (TIPs) that aid organization consuming, producing and sharing TI. TIPs have multiple advantages that enable organisations to easily bootstrap the core processes of collecting, normalising, enriching, correlating, analysing, disseminating and sharing of threat related information. However, current TIPs have some limitations that prevents theirs mass adoption. This dissertation proposes a solution to some of these limitations related with threat knowledge management, limited technology enablement in threat triage, high volume of shared threat information, data quality and limited advanced analytics capabilities and tasks automation. Overall, our solution improves the quality of TI by classifying it accordingly a common taxonomy, removing the information with low value, enriching it with valuable information from OSINT sources, and aggregating it into clusters of events with similar information. This dissertation offers a complete data analysis of three OSINT feeds and the results that made us to design our solution, a detailed description of the architecture of our solution, its implementations and its validation, including the processing of events from other academic solutions

    cyberaCTIve: a STIX-based Tool for Cyber Threat Intelligence in Complex Models

    Full text link
    Cyber threat intelligence (CTI) is practical real-world information that is collected with the purpose of assessing threats in cyber-physical systems (CPS). A practical notation for sharing CTI is STIX. STIX offers facilities to create, visualise and share models; however, even a moderately simple project can be represented in STIX as a quite complex graph, suggesting to spread CTI across multiple simpler sub-projects. Our tool aims to enhance the STIX-based modelling task in contexts when such simplifications are infeasible. Examples can be the microgrid and, more in general, the smart grid.Comment: 11 pages, 8 figures, technical repor
    corecore