20,097 research outputs found

    Designing an Adaptive Web Navigation Interface for Users with Variable Pointing Performance

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    Many online services and products require users to point and interact with user interface elements. For individuals who experience variable pointing ability due to physical impairments, environmental issues or age, using an input device (e.g., a computer mouse) to select elements on a website can be difficult. Adaptive user interfaces dynamically change their functionality in response to user behavior. They can support individuals with variable pointing abilities by 1) adapting dynamically to make element selection easier when a user is experiencing pointing difficulties, and 2) informing users about these pointing errors. While adaptive interfaces are increasingly prevalent on the Web, little is known about the preferences and expectations of users with variable pointing abilities and how to design systems that dynamically support them given these preferences. We conducted an investigation with 27 individuals who intermittently experience pointing problems to inform the design of an adaptive interface for web navigation. We used a functional high-fidelity prototype as a probe to gather information about user preferences and expectations. Our participants expected the system to recognize and integrate their preferences for how pointing tasks were carried out, preferred to receive information about system functionality and wanted to be in control of the interaction. We used findings from the study to inform the design of an adaptive Web navigation interface, PINATA that tracks user pointing performance over time and provides dynamic notifications and assistance tailored to their specifications. Our work contributes to a better understanding of users' preferences and expectations of the design of an adaptive pointing system

    The Wisdom of Older Technology (Non-)Users

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    Older adults consistently reject digital technology even when designed to be accessible and trustworthy

    How a Diverse Research Ecosystem Has Generated New Rehabilitation Technologies: Review of NIDILRR’s Rehabilitation Engineering Research Centers

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    Over 50 million United States citizens (1 in 6 people in the US) have a developmental, acquired, or degenerative disability. The average US citizen can expect to live 20% of his or her life with a disability. Rehabilitation technologies play a major role in improving the quality of life for people with a disability, yet widespread and highly challenging needs remain. Within the US, a major effort aimed at the creation and evaluation of rehabilitation technology has been the Rehabilitation Engineering Research Centers (RERCs) sponsored by the National Institute on Disability, Independent Living, and Rehabilitation Research. As envisioned at their conception by a panel of the National Academy of Science in 1970, these centers were intended to take a “total approach to rehabilitation”, combining medicine, engineering, and related science, to improve the quality of life of individuals with a disability. Here, we review the scope, achievements, and ongoing projects of an unbiased sample of 19 currently active or recently terminated RERCs. Specifically, for each center, we briefly explain the needs it targets, summarize key historical advances, identify emerging innovations, and consider future directions. Our assessment from this review is that the RERC program indeed involves a multidisciplinary approach, with 36 professional fields involved, although 70% of research and development staff are in engineering fields, 23% in clinical fields, and only 7% in basic science fields; significantly, 11% of the professional staff have a disability related to their research. We observe that the RERC program has substantially diversified the scope of its work since the 1970’s, addressing more types of disabilities using more technologies, and, in particular, often now focusing on information technologies. RERC work also now often views users as integrated into an interdependent society through technologies that both people with and without disabilities co-use (such as the internet, wireless communication, and architecture). In addition, RERC research has evolved to view users as able at improving outcomes through learning, exercise, and plasticity (rather than being static), which can be optimally timed. We provide examples of rehabilitation technology innovation produced by the RERCs that illustrate this increasingly diversifying scope and evolving perspective. We conclude by discussing growth opportunities and possible future directions of the RERC program

    Mobile Recommendation System to Provide Emotional Support and Promote Active Aging for Older Adults in the Republic of Panama

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    Aging brings with it physical and cognitive changes that can lead to health problems such as chronic disease and cognitive impairment. Technology is a fundamental ally in improving the quality of life of older adults by enabling accurate and early diagnosis. In this context, we present a mobile application designed to provide emotional support and guidance, thus contributing to the well-being of this demographic group. Our study was based on quantitative research methods, using an experimental approach on a sample of users aged between 60 and 80 years. The results showed that 93.3% of users found the app to be a useful resource for adopting a healthier lifestyle. The app provides specific recommendations, such as breathing exercises to reduce anxiety, recreational activities, exercises tailored to physical ability, and meditation practices. These specific features have been shown to improve the well-being of older adults by providing a personalized approach to the challenges of aging

    3G Facebook: social networks for the elderly

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    Tese de mestrado em Engenharia Informática, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2013Uma mudança demográfica está a decorrer tanto na União Europeia (UE) como em outras nações e países industrializados. A população mundial está cada vez a envelhecer mais e como consequência, os índices de dependência que os idosos revelam estão notoriamente a aumentar. O aumento da longevidade é algo que também está a alterar a distribuição etária da população em relação aos grupos etários mais velhos e depois de 2010, tal mudança vai acelerar o seu ritmo na maioria dos países industrializados, à medida que os “baby boomers” começarem a atingir a idade dos sessenta e cinco anos. Alguns países – tais como a Austrália, o Canadá, a França, a Alemanha, o Japão, a Nova Zelândia, o Reino Unido, e os Estados Unidos – estão a sentir os efeitos do envelhecimento das suas populações em diversas áreas, tais como gastos na área da saúde, políticas de reforma, uso de serviços de cuidados de longo prazo, composição da mão-de-obra e concretamente nas receitas. O processo de envelhecimento está geralmente relacionado com a entrada na reforma, que por sua vez traz solidão e isolamento. Vários trabalhos anteriormente desenvolvidos na área demonstram que estes sentimentos estão ligados a pessoas que não têm por hábito comunicar com a família e/ou amigos mais próximos, ou cujo número de contactos diminuiu significativamente nos últimos tempos. Já existe uma forte evidência de que tanto a frequência como a qualidade do contacto social que os idosos que estão isolados têm, afetam os seus níveis de saúde. Uma das abordagens a ser tida em conta consiste na utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) para prestar assistência constante aos idosos, tendo como objetivo permitir-lhes manterem-se independentes, e nos seus próprios lares, por um período mais longo de tempo. Tais tecnologias têm sido usadas em diversos contextos diferentes, desde os cuidados de saúde até à segurança, passando pela comunicação ou até mesmo o lazer. Diversos trabalhos anteriores mostraram que os idosos são utilizadores frequentes das tecnologias, as quais estão continuamente a ser projetadas e desenhadas de modo a suportar uma vida ativa, garantindo assim a viabilidade para as próximas ideias. Tais ideias terão em vista uma perspetiva de construção de mecanismos de apoio para melhorar o uso das tecnologias por parte dos idosos. No entanto, os declínios a nível psicomotor, cognitivo e sensorial são notórios, sendo que estes aspectos diminuem naturalmente com o desenrolar do processo de envelhecimento, tornando as necessidades dos utilizadores idosos bastante diferentes comparativamente às dos utilizadores mais jovens. Além disso, a sociedade normalmente tende a considerar os idosos como sendo demasiado velhos para aprender a utilizar as novas tecnologias, mas apesar disto e contrariamente ao que se supõe, vários investigadores descobriram que quando são aplicadas as estratégias adequadas e as mesmas são postas em prática, os idosos estão não só interessados, mas também completamente capazes de aprender a usar dispositivos móveis. As potencialidades dos dispositivos touchscreen para os idosos têm sido investigadas ao longo do tempo, testadas em aplicações de investigação, que variam desde os sistemas de informação de saúde, até às redes sociais. Vários investigadores têm discutido as potenciais vantagens das interações baseadas em toque (touch-based interactions), tais como aquelas que os tablets oferecem, afirmando que este tipo de dispositivos fornece uma interação bastante mais fácil para os idosos. Tais estudos têm vindo a revelar que as interfaces sensíveis ao toque geralmente fornecem uma melhor naturais e intuitivas, o que proporciona uma interação imediata e uma melhor user experience e, como tal, as curvas de aprendizagem nessas interfaces são extremamente mais reduzidas. Com o avanço da tecnologia e a proliferação dos serviços de comunicação, surgem novas necessidades para a criação de laços sociais e as oportunidades para redescobrir laços perdidos tornam-se também disponíveis para os utilizadores. As redes sociais (SNS) são um conjunto particular de social media, que se concentram principalmente no fornecimento de formas conectar os utilizadores uns com os outros. Estes serviços englobam também formas de construção da comunidades, com os utilizadores a interagirem uns com os outros fazendo uso das comunidades sociais, também conhecidas como plataformas de redes sociais (SNPs). O maior exemplo deste tipo de comunidades é o Facebook, onde as interações sociais geralmente compreendem uma vasta gama de comportamentos e atividades, tais como o envio e receção de mensagens, criar e comentar sobre eventos e todo o tipo de mecanismos de comunicação e interação. Estudos recentes mostram que o uso de plataformas como o Facebook, por permitirem a comunicação frequente e coletiva com os familiares mais próximos, aumentam o bem-estar e satisfação de vida, para além de reduzirem o isolamento. Por estas razões, a adoção das redes sociais pelos idosos aumentou consideravelmente nos últimos anos. Assim, esses serviços proporcionam um bom suporte para a criação de laços e relações, tal como foi demonstrado com o passar do tempo. Apesar de vários estudos terem apresentado várias formas de suportar a interação dos idosos e a sua comunicação, hoje em dia, muitos dos serviços representam ainda um desafio para os utilizadores mais idosos, maioritariamente devido ao facto de estes não serem simplesmente concebidos para eles, tendo um foco direto sobre o restante conjunto da população. Assim sendo, revela-se aqui uma oportunidade pertinente para investigar maneiras de implementar uma interface que ofereça aos idosos uma melhor user experience e suporte para interação. Nesta dissertação, aumentámos ainda mais a compreensão de conceitos acerca dos idosos, das suas limitações e preferências ao interagir com a aplicação Movibile do Facebook, a fim de fornecer recomendações que podem ajudar ao design de uma plataforma melhorada do Facebook Mobile - especificamente para tablets. Mais especificamente, esta pesquisa tem como objetivos: (1) investigar os desafios e preferências dos idosos ao interagir com a aplicação nativa do Facebook, (2) perceber como as preferências dos idosos quando interagem com a aplicação nativa do Facebook podem resultar em sugestões para a melhoria dessa mesma SNP, (3) traduzir tais sugestões na forma de recomendações para a conceção de um SNS móvel que vai de encontro aos requisitos dos idosos e se centra nas características desses mesmos utilizadores; (4) usar tais recomendações de design para implementar um protótipo baseado no Facebook, que fornece uma interface melhorada, focando-se na interação dos idosos com os SNS; (5) comparar a user experience dos idosos, tanto com o protótipo desenvolvido como com a aplicação nativa do Facebook, a fim de obter vários indicadores de usabilidade e acessibilidade. Neste trabalho seguimos uma metodologia de desenvolvimento centrada no utilizador compreendendo três fases principais: caracterização das atividades principais realizadas por utilizadores idosos no Facebook; desenvolvimento de um protótipo que melhore o acesso de idosos ao Facebook; avaliação do protótipo comparativamente à aplicação móvel nativa do Facebook. Começámos o trabalho definindo claramente as questões de pesquisa e objetivos que se mapearam nestas três fases de desenvolvimento. Numa primeira fase do trabalho, foram realizados estudos com utilizadores, a fim de entender e ter uma perceção clara de como é que os idosos fazem uso do da rede social do Facebook. Os estudos com utilizadores foram feitos recorrendo a focus groups e entrevistas, os quais foram realizados em duas instituições – um Lar de Idosos e uma Universidade de Terceira Idade. Para além disso, foram também feitos estudos de user experience com dois participantes. Da primeira fase do nosso trabalho resultou um conjunto de requisitos que compreendem a interação dos idosos com as redes sociais móveis. A partir de tais requisitos foi-nos possível derivar diversas recomendações para o desenvolvimento de uma rede social focada nos utilizadores idosos. Tais recomendações apontaram para seis aspetos fundamentais: privacidade, grupos, foco na família, apresentação de conteúdos, interface e funcionalidades. Em relação a cada um dos aspetos, obtivemos bons indicadores de que uma SNS móvel que seja desenvolvida tendo em conta as necessidades dos idosos, deve considerar como foco a privacidade e as preocupações com a sua acessibilidade para os idosos, bem como o foco nas funcionalidades relacionadas com a família e/ou grupos. Além disso é importante manter também o foco na apresentação e filtragem de conteúdos, mais concretamente sobre aspetos de interface. Numa segunda fase do nosso trabalho usámos os resultados que foram obtidos na fase anterior – respetivamente aos requisitos dos idosos relativos à sua interação com as SNS móveis – de modo a derivar um conjunto de recomendações para a conceção de um SNS móvel com foco nos idosos. Conseguimos detalhar essas recomendações usando a mesma categorização utilizada na fase anterior. Para cada recomendação, explicamos em detalhe, que decisões de design foram levadas em consideração nesta fase, para que fosse levado a cabo o desenvolvimento do protótipo. Especial ênfase foi dado ao tema família. Aqui, descrevemos completamente as várias abordagens consideradas nas interações diferentes a partir das quais o protótipo encapsulou o desenvolvimento de uma estrutura de árvore genealógica, bem como a comparação entre as abordagens consideradas. Como soluções, foram consideradas duas aproximações. A solução page, uma estrutura que apresenta os parentes do idoso numa estrutura paginada, em que o utilizador tem de navegar página a página para transitar na sua árvore genealógica. Em contraste, foi também apresentada a solução canvas, uma estrutura em forma de grafo, que organiza todos os parentes do utilizador idoso à sua volta, permitindo uma maior facilidade de navegação na mesma. Fizemos então sessões de testes de forma a validar as soluções supracitadas. Dos resultados obtidos, concluiu-se que, quando usando uma estrutura que organiza os seus parentes à sua volta, os idosos muitas vezes preferem que a informação de parentesco seja apresentada em relação a eles, em vez de ser apresentada em relação ao parente que estão a ver. Finalmente, nesta fase conseguimos perceber que a interação com a solução canvas é bastante mais privilegiada e preferida pelos idosos, uma vez que proporciona uma maior facilidade de interação quando contrastada com a outra abordagem considerada. Finalmente, na terceira e última fase do nosso trabalho, focámo-nos na avaliação da interação dos idosos tanto com o protótipo baseado no Facebook – que foi desenvolvido na fase anterior do nosso trabalho – e com a aplicação nativa do Facebook. Para este fim, realizámos estudos com utilizadores de modo a perceber, fazendo uso de métricas de usabilidade e acessibilidade, da facilidade de interação dos utilizadores idosos com essas soluções. Como principais conclusões e resultados desta fase conseguimos perceber diversos aspetos relacionados com a adequação do protótipo a utilizadores idosos. Alguns desses aspetos incluem facilitar a interação, potencializando as atividades que permitem aos utilizadores idosos enviar mensagens a um grupo específico de utilizadores. Também fomos capazes de perceber que é importante a inclusão de uma estrutura no protótipo, que forneça aos idosos uma visão mais clara sobre os seus familiares, bem como uma melhor user experience ao navegar na sua árvore genealógica. Além disso, temos fortes indícios de que deve haver um apoio suplementar para a promoção dos conteúdos que foram publicados pela família dos utilizadores. Finalmente, foi-nos possível perceber que a aplicação nativa do Facebook não fornece aos utilizadores as opções para convidar um grupo específico de contactos para seus eventos recém-criados. Isto representa um desafio para os idosos, sendo que estes relataram ainda que utilizam principalmente os mecanismos de gestão de eventos, a fim de convidar seus parentes mais próximos para eventos familiares e, assim sendo, sugerimos a inclusão de tal mecanismo.Population is becoming older and old age dependency ratios are increasing. The ageing process is usually related with retirement, which in turn brings isolation, which is one of the most concerning issues regarding older adults. This user group often wants to communicate and interact socially and although there is a strong link between ageing and loneliness, this sentiment often characterizes persons who do not communicate with their family and/or immediate friends. The potentialities of touchscreen devices for older adults have been investigated over time in several research applications. The adoption of social networks by older adults has increased in the recent years. However, many still cannot make use of social networks as these are simply not adapted to them. In this dissertation, we further the understanding about older adults, their limitations, and their preferences when interacting with Facebook, in order to provide recommendations that assist the design of an improved interface for tablet devices. Specifically, this research aims to: (1) investigate older adults’ challenges and preferences when interacting with the Native Facebook Mobile Application; (2) perceive how the older adults’ preferences when interacting with Facebook’s Mobile Application could result in suggestions for its improvement; (3) translate such suggestions to the form of recommendations for the design of a Mobile Social Network that suits the older adults’ requirements; (4) use such recommendations to design a Facebook-based prototype that provides an improved interface, focusing the older adults’ interaction with the social network; (5) compare the older adults’ user experience with both the developed prototype and the Facebook Mobile Application, in order to obtain several usability and accessibility indicators. From this dissertation we have obtained several results that allowed us to perceive which behaviours are privileged by older adults when interacting with the Facebook Mobile Application, as well as a set of recommendations for the design of a Facebook-based prototype that suits the elderly requirements. From these recommendations we developed a prototype aiming to increase the elderly accessibility levels to Facebook. Lastly, by comparing our approach with the Facebook Mobile Application, we were able to assess its design and conclude that such interface is well suited for the older adults interaction with Facebook

    Older Australians’ information literacy experiences using mobile devices

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    This article presents the findings of a constructivist grounded theory study that explored older Australians’ information literacy (IL) experience using mobile devices in their daily lives. Australians aged 65 years of age or older who use mobile devices took part in an in-depth semi-structured interview. Analysis of data from twelve interviews gave as result a substantive theory consisting of six interconnected categories: ageing; learning to use and manage mobile devices; being entertained; enacting everyday life; learning; and managing relationships. Examination of these categories revealed the different ways in which older adults experience IL using mobile devices through their engagement with information in their daily life. Furthermore, these categories supported that the degree of older adults’ IL exerts a significant impact on the level, and way of use and adoption of mobile devices. This study provides new knowledge and understanding about how older adults experience IL and how their IL experiences are socially and culturally influenced by their interactions within that community

    Synapse: Interactive Guidance by Demonstration with Trial-and-Error Support for Older Adults to Use Smartphone Apps

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    As smartphones are widely adopted, mobile applications (apps) are emerging to provide critical services such as food delivery and telemedicine. While bring convenience to everyday life, this trend may create barriers for older adults who tend to be less tech-savvy than young people. In-person or screen sharing support is helpful but limited by the help-givers' availability. Video tutorials can be useful but require users to switch contexts between watching the tutorial and performing the corresponding actions in the app, which is cumbersome to do on a mobile phone. Although interactive tutorials have been shown to be promising, none was designed for older adults. Furthermore, the trial-and-error approach has been shown to be beneficial for older adults, but they often lack support to use the approach. Inspired by both interactive tutorials and trial-and-error approach, we designed an app-independent mobile service, \textit{Synapse}, for help-givers to create a multimodal interactive tutorial on a smartphone and for help-receivers (e.g., older adults) to receive interactive guidance with trial-and-error support when they work on the same task. We conducted a user study with 18 older adults who were 60 and over. Our quantitative and qualitative results show that Synapse provided better support than the traditional video approach and enabled participants to feel more confident and motivated. Lastly, we present further design considerations to better support older adults with trial-and-error on smartphones
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