5 research outputs found

    New Destinations of Empire: Imperial Migration from the Marshall Islands to Northwest Arkansas

    Get PDF
    This dissertation examines Marshall Islander migration to Arkansas as an outcome of an international agreement, the Compact of Free Association, between the U.S. and the Republic of the Marshall Islands (RMI), a former U.S. territory. While the Compact marked the formal end of U.S. colonial administration over the islands, it also re-entrenched imperial power relations between the two countries, at once consolidating U.S. military access to the islands and creating a Marshallese diaspora whose largest resettlement site is now Springdale, Arkansas. As a result, Springdale, an “all-white town” for much of the 20th century, has recently been remade by Marshallese and also Latino immigration, nearly tripling in size in the past three decades. I examine U.S. empire through three interrelated lenses: through an imperial policy, the Compact of Free Association (COFA); through an imperial diaspora, the Marshallese diaspora; and through the town of Springdale, Arkansas, a new immigrant destination for Marshall Islanders, which I argue has become a new destination of empire. These three lenses reveal how empire’s interrelated workings—migration, militarization, racialization, labor, detention, capitalism, and the law, among others—inform one another to uphold U.S. imperial power and how U.S. empire both engenders and constrains mobility for its subjects. I argue that COFA status, the visa-free immigration status granted to Marshallese immigrants, is a type of imperial citizenship and that its partial, contingent, and revocable character produces precarity for those who hold it, placing them alongside other groups of imperial citizens from U.S. non-sovereign territories. Due to a lack of awareness of U.S. empire, however, long-term residents in new destinations of empire like Springdale are unable to comprehend Marshall Islanders as imperial citizens. Instead, their interpretations of Marshall Islanders’ presence are woven back into dominant narratives of U.S. exceptionalism. Such interpretations of why COFA status exists exemplify and perpetuate an occlusion of U.S. empire. In Springdale, in other words, the refrain—‘We are here because you were there’, commonly used to explain the presence of imperial migrants elsewhere—was never heard and, thus, never placed in the context of empire

    Comunicación ibero-americana: los desafíos de la internacionalización: libro de actas del II Congreso Mundial de la Comunicación iberoamericana

    Get PDF
    (Excerto da Nota Introdutória) Com uma tradição académica que remonta a meados do século XX, os estudos de comunicação têm acompanhado as principais transformações sociais e culturais operadas sob o signo dos média e por efeito de uma organização cada vez mais tecnológica da vida em sociedade. Ao analisarem as dinâmicas discursivas de um tempo marcado pelo convívio com meios de comunicação igualmente dinâmicos e mutantes, as ciências da comunicação prestam-se a uma compreensão mais vasta dos processos de socialização e manifestação cultural. É por isso que esta é uma área tão recetiva à interdisciplinaridade e, ao mesmo tempo, tão sensível à expressão nas diversas línguas que servem a comunicação. Dedicando-se a um objeto de estudo que nada tem de estável, as ciências da comunicação partilham com todas as outras áreas científicas o repto de internacionalização do conhecimento. À semelhança do que tem acontecido com outros grupos disciplinares, também as ciências da comunicação estão hoje organizadas numa lógica de globalização da ciência. A partir da década de 1950, começaram a ser criadas associações internacionais, como a International Association for Media and Communication Research (IAMCR), lançada em 1957, e a International Communication Association (ICA), criada em 1950 como National Society for the Study of Communication (NSSC), a que se sucederam muitas outras de âmbitos mais especializados ou regionalizados. Por iniciativa destas associações, passaram a realizar-se periodicamente congressos internacionais que depressa concorreram para instituir o Inglês como uma espécie de língua oficial.(Nota introdutória no completa) Con una tradición académica que se remonta a mediados del siglo XX, los estudios de comunicación han sido capaces de acompañar los principales cambios sociales y culturales en el marco de los medios de comunicación social, una consecuencia que resulta de una organización cada vez más tecnológica de la vida en sociedad. Mediante el análisis científico de las dinámicas discursivas de nuestro tiempo, caracterizado por la existencia de múltiples medios de comunicación igualmente dinámicos y cambiantes, las ciencias de la comunicación se proponen comprender los procesos de socialización y las diversas manifestaciones culturales. Es quizás por eso que dicha área científica es tan receptiva tanto a la interdisciplinariedad como a la muy sensible expresión en diversas lenguas que sirven de base a la comunicación. Aunque su objeto de estudio se caracterice por la inestabilidad, las ciencias de la comunicación comparten con todas las áreas científicas el gran reto de la internacionalización del conocimiento. Tal y como ha pasado con otros grupos disciplinares, también las ciencias de la comunicación se presentan hoy más organizadas en la lógica de globalización de la ciencia. En este sentido, a partir de la década de 1950 se han creado asociaciones internacionales como la AIECS (Asociación Internacional de Estudios de Comunicación Social), en 1957, y la ICA (Asociación de Comunicación Internacional), fundada en 1950 como Sociedad Nacional para el Estudio de la Comunicación (NSSC), a las cuáles les han seguido numerosas asociaciones más de ámbitos más especializados o más regionalizados. Como resultado de este proceso, se han organizado con gran frecuencia congresos internacionales que casi han convertido a la lengua inglesa en el idioma oficial de dichos encuentros científicos.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT
    corecore